Montando poupança através de imóveis
comentada em 27/03/2014 02:58

Com imóveis de pequeno valor, fáceis de alugar, os famosos quarto e sala. Se já tiver um patrimônio diversificado, terrenos em loteamentos, áreas de expansão. Em ambos os casos seria reserva de valor. A pergunta mais importante é: Poupança para que? Com que objetivo?

Linkei no grupo de finanças pessoais.. acho que seria o mais correto...(?????) é aquela máxima de todos os ovos na mesma cesta... Como é pregado aqui.. DIVERSIFIQUE!!! investir em imoveis e um investimento dispendioso, pois precis ade muito dinheiro pra começar...se vier um cisne negro e derrubar o preço dos imóveis e os valores dos alugueis????? o ideal é ter ações, imóveis, Renda Fixa, FII... de tudo um pouco..

Honestamente não entendi a pergunta, conforme o André.PC falou: Qual o objetivo? E como ressaltou o Ajax88: Diversifique. Você já tem a poupança de emergência(caderneta msm)? ( 6 x as despesas mensais) Se não tem esqueça qualquer plano maluco até montá-la.

Respondendo a todos a minha ideia inicial é essa mesmo diversificar os investimentos com os rendimentos da poupança não tem condições e como sou novato comecei com tesouro direto e estou tentando dar o próximo.

Reserva de emergência (poupança), reserva de crise (que pode ser em TD), ações e FIIs. Tem alguns possíveis estágios antes de partir para um ativo com preço tão alto como imóvel. Ou de outra forma: você tem de ter capacidade de pagar o imóvel/parcela do imóvel com alguma folga, que senão é péssimo negócio.

André.PC, pode falar melhor como seria terrenos em loteamentos, áreas de expansão ? Abs

Se já tem reserrva de emergencia, ações, TD, etc. Acho que vale a pena sim começar a pensar em investir em imóveis. Diversificando mais, ficará mais tranquilo pra você.

Midas, não que tenha regra isso, é tudo aproximação, e tudo caso a caso, mas... Loteamento, dentro do limite urbano da cidade, mesmo que ainda não seja parte da mancha urbana, certinho de documentação no cartório e na prefeitura, eu nunca soube de parente nenhum perdendo dinheiro. Eu mesmo participo de um ponto antes. Doido como eu sou, eu entro com a grana para documentar e fracionar os terrenos, e nessa hora o critério é *menor*: estar perto de asfalto, de água, de luz, mas não necessariamente "na porta" do terreno. Essa segunda situação é muito mais "frágil" que a primeira, de comprar terreno em loteamento, que geralmente já está no ponto da guia em diante. A lógica é bem simples, no final: lote tem custo bem menor, então financiar ele não deixa o caboclo na penúria. O que é incomum nesse negócio é o tamanho do ciclo. Entre 2 a 3 anos na formação de loteamento, e entre 5 a 8 anos do lote de matrícula individualizada. No formação, o objetivo é deixar no ponto que comprador com matrícula compra, no matriculado o objetivo é só vender quando o número de casas sendo levantada dispara. Curiosamente, demora mais o segundo caso.