Previdência Privada
comentada em 04/11/2014 16:25

esses 3,4% são taxa de adm? caramba! sai fora dessa, estuda o TD pra começar se quiser algo similar e depois ações, fiis e etc... e muita paciência, estuda antes de dar qualquer passo!

Eh uma historia bem tipica. O interessante eh que as pessoas que investem nessas PP adoram fazer no Banco do Brasil, com o argumento de que em um banco estatal nao tera risco de perde seu dinheiro em caso de falencia. Se acredita tanto na seguranca do futuro do banco, por que nao comprar acoes em vez de cotas de PP desde 2007? O acumulo de patrimonio estaria incomparavelmente maior.

PP é uma desgraça. O pior são as empresas empurrando as PPs do BB para os funcionários pois ouvi falar que quanto mais PPs de funcionários tiver melhores condições a empresa consegue em crédito para capital de giro no BB. Ridículo. Aí ao invés de ensinar o funcionário ficam vendendo sonhos irreais.

Ou sai ou faz portabildiade, existem previdencias com Taxa de adm. naca de 1 a 1,5%. Outra coisa pecúlio não é obrigatório, eles te obrigam na hora q vc faz, mas depois vc pode cancelar. Ameaça denunciá-lospor venda casada ao Bacen ou acaba com a previdência.

PP eh simples - se o patrao paga metade pode ser ruim ou bom tem de avaliar - se o patrao nao paga metade eh sempre ruim pule fora

Já estou nessa... agora vou migrar os frangalhos que tenho no PP.

O argumento que apliquei foi esse para escolher essa PP. Agora é ler mais e tentar montar uma carteira sólida!

Sim me ofereceram outra, com taxa de 1,5% anual sem taxa de carregamento, mas teria que continuar com o pecúlio. Como o rendimento está abaixo da poupança optei por pular fora e aplicar em TD e outra parte montar a carteira!!!

Eu tenho 2 PP, um PGBL e um VGBL. Fiz há muito tempo, quando não tinha conhecimento de bons investimentos e a inflação arregaçava. A taxa de adm era uns 3,5% também, + carregamento. Bem parecido com o seu, só não tinha o pecúlio. Faz uns 2 anos, quando comecei a frequentar o site, parei de fazer aportes no PGBL (o VGBL foi aporte único) e passei a investir no TD. No PGBL eu consegui uma redução na taxa de adm e ele tem rendido uns 9% a.a., já incluída a taxa, então mantive na carteira. O VGBL não teve acordo para reduzir a taxa, então tenho sacado um percentual todo mês e aplicado no TD. Pelos meus cálculos, lá para fevereiro/2015 terei sacado tudo e passado para NTNB-P35. Depois vou ver se faço o mesmo com o PGBL. Esse eu tenho mais dinheiro, então demoraria mais para retirar tudo. O bom é que já estarei na menor faixa de IR (10%). Enfim, vivendo e aprendendo. Na época, pelos conhecimentos que eu tinha, me parecia uma boa. Hoje, não faria nem a pau.

@Heyder22 Que isso cara, eu que agradeço o seu feedback e reconhecimento do nosso trabalho. Quanto à PP, vc fez o correto: reconheceu que o investimento era ruim e caiu fora. Em tempo: não conheço ninguém que aplicou nisso, SEM a empresa aportar junto, e depois de anos valeu a pena. PP SEM aporte igual ao seu por parte do empregador é uma das maiores furadas no mundo dos Investimentos.

Caso semelhante: Levada por conselhos de gerente de banco ( que raiva, que dá de mim mesma por acreditar nessa gente) investi em um VGBL em 2012 , com taxa de administração de 2,5% a.a. e taxa de carregamento de 0,75% a.a., entrei com XXX mil reais, depois aportei mais xx mil reais, era com base na inflação, na época rendia bem, aí em maio de 2013 ( deixei passar até tempo demais) o fundo só fechava negativo, migrei para outro de renda fixa com a mesma taxa de carregamento, só que com 1,3 de taxa de administração a.a. Desde então, estou nesse fundo, depois de muito reclamar com a gerente, ela me ofereceu um fundo com taxa de administração de 1,0% a.a. para entrar mês que vem. Hoje, tenho xxx mil nele , que representam 34% de todo meu patrimônio,sem descontar o IR obviamente. Fazia aporte de R$500, mas estou pensando em parar e deixar esse dinheiro de um futuro aporte na poupança ou tentar migrá-lo para outro banco que não me cobre a taxa de carregamento sobre o aporte. A rentabilidade desse fundo no atual ano, para o qual gerente quer me transferir é 8,36, aproximadamente ( na verdade vai ser mais um pouquinho na casa dos centésimos, porque ainda não incluíram a última cotação de hoje), baseado em crédito privado, já a da poupança é 6,98 e para o outro banco que não tem taxa de carregamento é 8,28 com a mesma taxa de administração, mas é baseado em renda fixa. A gerente do meu banco disse que eu não posso parar de fazer aporte? Pode eles me impedirem isso? E ela continuou que o único jeito era eu continuar a fazer o aporte no valor mínimo de R$350? Onde q o banco pode impedir isso do cliente? Além de VGBL, minha tabela de tributação é progressiva/compensável.Bem o que estou pensando em fazer é parar de fazer aporte nesta PP, alocar em poupança o economizado nesse tempo ir estudando investimentos e depois de 10 anos sacar esse valor todo da previdência( tendo que ter o cuidado para pedir para mudar, perto dos 5 anos para mudar a forma de tributação para definitiva)e ir sacando aos poucos o valor, todo mês até o limite de 1.868,22 para não ser taxada no IR. Minha lógica está certa? Na verdade, o q eu queria fazer era usar esse dinheiro daqui a uns 2 anos para compra de um imóvel, mas, pelo visto, não vai ser uma decisão sensata sacar tudo de uma vez em virtude da facada do IR sobre os rendimentos ( que agora estão horrorosos). Sei que fui burra e tomei uma decisão não pensada em seguir tudo o q a gerente mandava, mas,atualmente, meu dinheiro está 84% emperrados no banco com alguma aplicação tributável ( o que inclui essa previdência aí), sei que tomarei uma facada do IR tb qdo sacar, mas na época me parecia rentável essa PP, só que eu não podia imaginar os tempos de hoje com a Dilma no poder e esses rendimentos pífios no banco ( ainda fiz a burrice de alocar tudo em um mesmo banco e q pelo q ando vendo o Itaú é o q tem as taxas mais abusivas do mercado e com menor rentabilidade). Dá vontade de me jogar do precipício agora diante de tamanha burrice...rs.

@Esperan, Tem muita gente boa por aqui querendo te ajudar, mas você também precisa ajudar a gente. Por favor, não poste coisas duplicadas. Isso só confunde.

@Nod.RJ, desculpe.Eu postei ontem de noite, o sono falava mais alto e não vi se o post tinha entrado duplicado. Agora, quanto à questão da gerente impedir de parar de fazer aporte, pode isso? Não vi isso em momento algum do contrato.

@Esperan, Como já está havendo mais movimento no outro tópico, vou colocar minhas opiniões lá. (Não agora, pois estou de saída. Mas ainda durante o fim de semana)

As vezes mesmo perdendo dá vontade de sair fora de um investimento só pra não ter que pensar mais nele. Mas cada caso é um caso. O que me impressiona é que quase todo mundo alguma vez já foi engabelado pelo banco e convencido a fazer uma PP destas.

Penso que a PP quando há uma contrapartida do empregador (Fundo de Pensão) pode ser muito vantajosa, visto que é como se você tivesse aumento de salário, e no longo prazo vale a pena. A PP como instrumento de educação financeira para um povo que não é acostumado com o longo prazo é um estímulo a poupança, porém os mesmos poupadores com o passar do tempo, e hábitos de "acúmulo de recursos" verão que a migração para outras formas de investimento é factível e que compensa. É um primeiro passo e vale a pena.

eu nao acho nada disso acho q se o patrao paga metade pode ser boa mas nao eh garantido q seja se o patrao nao paga metade nunca eh boa

Bastter, boa tarde! Eu não entendi o que você quis dizer com a frase ".. se o patrao paga metade pode ser boa mas nao eh garantido q seja.." Eu discordo completamente, se há contrapartida da empresa, sendo a alocação toda em RF ou parcial em RV o empregado tem um ganho maior, independente do rendimento.

Tem várias empresas que oferecem o seu plano próprio, não ligado a banco diretamente. Vou citar um que conheço : 1- Para cada real que vc coloca a empresa coloca outro real ; 2- Aplica 100% em RF (tesouro direto e fundos DI), ou 80% em RF e 20% ações, vc decide o perfil que quer participar e cada cota tem seu valor ; 3- Previdência tem sempre um representante eleito pelos funcionários opinando e divulgando o que está ocorrendo ; 4- Taxa de administração mínima paga pela empresa, o funcionário não paga ; 5- Saiu antes de aposentar : saca toda sua parte corrigida e uma porcentagem da empresa de acordo com o tempo de casa (mínimo que leva da empresa em torno de 20% ou o total); Pode optar por ir sacando aos poucos corrigido se quiser ; 6- Foi demitido e quer ficar : paga um valor mínimo (em torno de 140 reais por mês) até completar 55 anos quando poderá sacar sua parte e os 100% da empresa. Enfim, não consigo ver como um plano deste seja ruim. Planos de empresas tem sempre que analisar um a um, como já foi dito aqui, pois todos tem suas vantagens e desvantagens. Neste caso acima que citei acho muito interessante.

@TURCO1 Rapaz, você exemplificou muito bem as vantagens nos planos empresariais, sendo assim não vejo que "possa ou não" ser bom. Com taxas ou não o empregador paga de 100% ou mais dependendo da sua idade podendo chegar as 125% ou 200% (no caso da idade do empregado). Sou expatriado e a empresa na qual tenho vínculo no Brasil continua fazendo aportes mensais na minha CC e a própria empresa que paga as taxas, sendo que no meu plano existe uma taxa de 1% ao ano. É isso aí!

@turco1 Para esse ótimo plano q vc citou, existem 800.000 planos lixo. Conheço um que, se o funcionário for demitido, perde TUDO. Conheço outro q não permite beneficiário além da(o) esposa(o). Se o funcionário morrer e for divorcoado mas houver herdeiros legais (filhos), estes não têm direito ao benefício. Previdência privada é furada quase sempre. Esquece q existe.