Ásia
No continente asiático, as bolsas fecharam com ganhos, sendo que Tóquio e Xangai acompanharam ganhos de Wall Street da sexta-feira, mas o resultado só não foi melhor devido a rumores de um crescimento desacelerado na China. Já em Hong Kong as perdas foram expressivas, com os analistas preocupados com os violentos protestos de estudantes exigindo democracia para a cidade-estado. A situação geopolítica também segue no radar.
Europa
Na Europa, dados negativos do crescimento da economia de alguns países, entre eles a China puxam os índices acionários do continente para baixo. Além disso, a situação de Honk Kong acendeu um alerta e penalizou principalmente as ações de empresas do setor financeiro que têm operações na região. O mercado aguarda, ainda, a nova reunião do Banco Central Europeu, marcada para quinta-feira.
EUA
Após fechar com ganhos na última semana, os dados preliminares mostram que o início do dia deve ser de perdas em Wall Street. Assim como na Europa, os investidores americanos mostram cautela em relação os violentos protestos do final de semana em Hong Kong. No radar do dia, além do cenário geopolítico, destaque para indicadores com o de Renda e Gastos e o de Vendas Pendentes de Casas.
Brasil
Por aqui, a bolsa teve forte alta na segunda-feira, apesar de acumular perdas na semana. Agora, nos dias que antecedem o primeiro turno da eleição presidencial, o cenário político deve dominar a pauta, uma vez que estão previstas cinco pesquisas eleitorais, além de dois debates.
Câmbio
O Banco Central terá duas sessões de leilão de swap cambial programadas para a parte da manhã. Na primeira sessão, marcada para as 9h30, serão ofertados até quatro mil contratos, com vencimento para junho ou setembro de 2015. Já para a segunda, que acontecerá as 11h30, serão ofertados até 15 mil contratos, com vencimento para agosto ou outubro de 2015. O aumento nas ofertas de contratos reflete um novo posicionamento da autoridade monetária para conter o avanço da moeda.
O dólar comercial teve na semana passada forte instabilidade, mesmo com uma maior atuação do BC. Ao final de cinco dias, a divisa teve alta de 1,7% a R$ 2,4150.
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