Ásia
As bolsas na Ásia encerraram a sessão desta terça-feira (16) em queda, influenciadas pelas preocupações de investidores com o preço do petróleo, que fechou a semana com desvalorização em sua cotação pela 24ª semana consecutiva, e dos dados sobre o PMI chinês, que indicam desaceleração da economia. Mesmo assim, a bolsa do país chinês continua subindo pela terceira sessão, acumulando ganhos de 3,2% no período. No Japão o mercado também recua após a divulgação do PMI do país que se manteve estável em dezembro.
Europa
Na Europa, o mercado opera com perdas, mas virou e segue em alta, depois de divulgação da balança comercial do União Européia e o índice que avalia o desempenho das economias da região, o ZEW. A queda no início da sessão foi puxada pelos resultados ruins do PMI dos países participantes da zona do euro.
EUA
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam a última sessão com perdas, puxados pelos resultados ruins dos índices norte-americanos divulgados no dia. A preocupação de investidores com a cotação do petróleo e com o incidente em Sidney também influenciaram na queda do dia. Sem indicadores econômicos importantes agendados para o dia, os investidores devem ficar de olho no cenário internacional.
Brasil
Por aqui, o Ibovespa também recuou na sessão anterior, influenciado pelo mercado internacional pessimista. Os dados nacionais também não animaram os acionistas. Para hoje, serão divulgados a pesquisa Mensal de Serviços, a sondagem de investidores e o IPC-S das capitais.
Câmbio
O Banco Central agendou para esta sexta-feira, mais duas sessões de leilão de swap cambial. O primeiro deles, marcado para as 9h30, com duração de 10 minutos, vai ofertar aos mercados até 4 mil contratos, com opções de vencimento entre setembro e dezembro de 2015. Já a segunda ação será das 11h30 às 11h40 e tem como objetivo rolar os contratos com vencimento em janeiro de 2015. Serão oferecidos até 10 mil contratos com opções para novembro de 2015 e fevereiro de 2016.
O dólar comercial voltou a subir, pela quarta sessão consecutiva. No período ele acumulou cerca de avanços de 3,6%. Sendo assim, a moeda atingiu maior cotação dos últimos cinco anos, a R$ 2,689.
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