Ásia
As bolsas na Ásia encerraram a sessão desta quinta-feira (18) com resultados mistos no mercado de ações, influenciado pela leve recuperação do preço do petróleo e pelo anúncio do FOMC que segue otimista com a economia norte-americana. Os investidores ainda digerem os dados sobre o PIB da Nova Zelândia e o anúncio do Banco do Japão.
Europa
No continente europeu as bolsas seguem em alta, também refletindo a alta na cotação do petróleo, depois da divulgação de dados sobre o estoque do produto nos Estados Unidos, e o discurso otimista do FOMC, prevendo menor inflação e maior crescimento da economia, com destaque para as melhorias projetadas para o mercado de trabalho. O discurso do presidente russo Vladimir Putin, prevendo recuperação da economia de seu país, e os dados positivos na Grã Bretanha e Alemanha também ajudaram nos ganhos do dia.
EUA
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam a última sessão em alta, seguindo a tendência de alta no exterior, após o preço do petróleo avançar na sessão, o índice de inflação ficar próximo ao esperado para novembro e o discurso otimista de Janet Yellen, presidente do Federal Reserve. Para hoje, apenas dois indicadores econômicos importantes foram agendados; o Índice do Fed de Filadélfia e a pesquisa mensal sobre o número de pedidos de auxílio-desemprego.
Brasil
Por aqui, o mercado foi puxado pelos blue chips e pela alta em Wall Street. O Ibovespa ainda reagiu aos discurso de Janet Yellen, a alta nos preços do petróleo e a queda da inflação, calculada por dois importantes índices nacionais. Sem indicadores econômicos agendados para o dia, os acionistas devem ficar de olho no exterior, enquanto avaliam a reunião no Mercosul.
Câmbio
O Banco Central agendou para esta quinta-feira, mais duas sessões de leilão de swap cambial. O primeiro deles, marcado para as 9h30, com duração de 10 minutos, vai ofertar aos mercados até 4 mil contratos, com opções de vencimento entre setembro e dezembro de 2015. Já a segunda ação será das 11h30 às 11h40 e tem como objetivo rolar os contratos com vencimento em janeiro de 2015. Serão oferecidos até 10 mil contratos com opções para novembro de 2015 e fevereiro de 2016.
O dólar comercial seguiu na contra-mão e caiu, depois de cinco sessões de ganhos. A moeda, que chegou a atingir cotação histórica de 2,741 no início da sessão, desvalorizou 1,30% ante ao real, e fechou a R$ 2,705.
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