Ásia
As bolsas na Ásia encerraram a sessão desta sexta-feira com otimismo, com os investidores ainda repercutindo a decisão do Fomc de manter as taxas inalteradas por um período longo. O mercado segue ainda atendo à constante queda do preço do barril do petróleo.
Europa
No continente europeu o desempenho desta sexta-feira reflete o despenho do mercado americano de ontem e do asiático de hoje, o que leva os principais índices acionários para o território positivo. A decisão do Federal Reserve, da quarta-feira, ainda reflete nas bolsas europeias, mantendo em território positivo. No calendário de indicadores, o principal destaque ficou para a inflação ao produtor da Alemanha, que ficou estável, após cair 0,2% em outubro. O mercado apostava em nova queda de 0,2%.
EUA
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam a última sessão em forte alta, com os ganhos sendo acentuados no final do dia. O otimismo com a economia americana cresceu desde a tarde de quarta-feira, quando o Fed decidiu manter os juros inalterados e anunciar que será paciente para tomar a decisão de elevar as taxas. A sexta-feira deve ser um dia tranqüilo, sem indicadores de destaque na agenda.
Brasil
Por aqui, o mercado segue ainda bastante sensível ao cenário interno. Apesar do contexto positivo no exterior, componentes da política interna ainda influenciam os negócios. Na jornada de ontem, por exemplo, o resultado do Ibovespa foi negativo por conta de rumores sobre a volta da CPMF. Na agenda, destaque para indicadores de inflação, em especial o IPCA-15.
Câmbio
O Banco Central agendou para esta sexta-feira, mais duas sessões de leilão de swap cambial. O primeiro deles, marcado para as 9h30, com duração de 10 minutos, vai ofertar aos mercados até 4 mil contratos, com opções de vencimento entre setembro e dezembro de 2015. Já a segunda ação será das 11h30 às 11h40 e tem como objetivo rolar os contratos com vencimento em janeiro de 2015. Serão oferecidos até 10 mil contratos com opções para novembro de 2015 e fevereiro de 2016.
O dólar comercial teve a segunda queda consecutiva na quinta-feira. A moeda, que chegou a atingir a cotação de R$ 2,6480 no decorrer do dia, teve uma leve recuperação, mas não impediu a desvalorização de mais de 1% ante ao real, e fechou a R$ 2,6540.
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