Ásia
No oriente as bolsas encerraram a sessão desta terça-feira (06) com perdas no mercado de ações, influenciadas pela preocupação de investidores com a contínua queda no preço do petróleo, que atingiu ontem (05) menor cotação desde 2009, abaixo dos US$ 50. Por outro lado, a chinesa SSECOMP fechou no azul, puxadas pelo resultado positivo no PMI das duas maiores economias da região; China e Japão.
Europa
No continente europeu o mercado também segue em queda, influenciadas pelo desempenho ruim das bolsas em Wall Street e as preocupações com o rumo do preço do petróleo neste ano. O resultado superior ao esperado do PMI composto da França e Alemanha não foram suficientes para dar fôlego a bolsa, que ainda sofre com os rumores de que a Grécia sairia da zona do euro, além do PMI composto da União Européia registras resultado abaixo das expectativas.
EUA
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam no vermelho, também puxadas pelas preocupações no exterior, com a queda na cotação do petróleo para o menor nível desde 2009, e os novos desdobramentos da crise grega, que podem encadear sua saída da zona do euro. Para hoje, dois importantes indicadores econômicos foram agendados; o ISM Services e os pedidos às fábricas do país.
Brasil
Por aqui, o mercado também registrou perdas no fim da última sessão (05), apesar dos índices nacionais ligeiramente positivos. O destaque ficou para as preocupações na Europa e com o preço do petróleo, que influenciaram as perdas em todos os mercados globais. Sem indicadores econômicos agendados para o dia, os acionistas devem manter o olho no exterior.
Câmbio
O Banco Central agendou para esta terça-feira (06), mais duas sessões de leilão de swap cambial. O primeiro deles, marcado para as 9h30, com duração de 10 minutos, vai ofertar aos mercados até 2 mil contratos, com opções de vencimento entre setembro e dezembro de 2015. Já a segunda ação será das 11h30 às 11h40 e tem como objetivo rolar os contratos com vencimento em fevereiro de 2015. Serão oferecidos até 10 mil contratos com opções para novembro de 2015 e fevereiro de 2016.
O dólar comercial, por sua vez, seguiu na contra-mão das bolsas e fechou a sessão da primeira segunda-feira do ano com ganhos pelo segundo dia consecutivo, acumulando no período alta de 2,3%. Com isso, a moeda atingiu a segunda maior cotação desde 2005 a R$ 2,718.
Enfoque - Cotações, Gráficos, Notícias e Conteúdo