Ásia
As bolsas no oriente encerraram a sessão desta terça-feira (13) entre ganhos e perdas, com o resultado positivo da balança comercial chinesa amenizando as preocupações com a cotação do petróleo. A balança da segunda maior economia mundial registrou superávit menor que o esperado para dezembro, mesmo assim, o crescimento das exportações excedeu as expectativas, enquanto as importações recuaram menos que o projetado. No Japão, no entanto, a contínua queda do petróleo levou as perdas da bolsa.
Europa
No continente europeu, o mercado opera em alta, com os índices regionais ofuscando as preocupações com a baixa nas cotações do petróleo, que chegou a atingir na última sessão cotação de US$ 48,0 por barril, um dos menores números de 2009. Na região foram divulgados os índices de preços ao consumidor (CPI) e produtor (PPI) da Grã Bretanha, além do resultado da produção industrial na Itália, dando fôlego às bolsas no início da sessão.
EUA
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam a última sessão em queda pelo segundo dia consecutivo, praticamente zerando os fortes ganhos na quinta-feira (08). O principal fator que puxou as perdas nos últimos dias foi a constante queda do petróleo. Hoje, no entanto, os investidores devem seguir de olho no mercado nacional, a espera da divulgação do orçamento do Tesouro do país.
Brasil
No Brasil, as bolsas também sofreram com a contínua queda na cotação do petróleo, que cessou a onda de otimismo da semana anterior, quando a bolsa subiu por três sessões, devido as mudanças sinalizadas pelo novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Para hoje, apenas um índice nacional de relevância tem destaque, o de produção industrial regional.
Câmbio
O Banco Central agendou para esta terça-feira (13), mais duas sessões de leilão de swap cambial. O primeiro deles, marcado para as 9h30, com duração de 10 minutos, vai ofertar aos mercados até 2 mil contratos, com opções de vencimento entre setembro e dezembro de 2015. Já a segunda ação será das 11h30 às 11h40 e tem como objetivo rolar os contratos com vencimento em fevereiro de 2015. Serão oferecidos até 10 mil contratos com opções para novembro de 2015 e fevereiro de 2016.
Já o dólar comercial seguiu na contra-mão das tendências internacional e fechou o dia com alta, valorizando 1,2% ante ao real. Nas duas últimas sessões, a moeda recuou 1,9%, depois de atingir uma das maiores cotações dos últimos 10 anos. Sendo assim, o dólar encerrou a R$ 2,669.
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