Removido - Dividendos
comentada em 17/01/2019 23:13

O problema do REMOVIDO é q se alguem realmente soubesse o q ele faz ele nao seria milionario e virou muita modinha

Muita coisa faz sentido e bate com o que é ensinado aqui. Ele usa critérios de preço para comprar pois investe enormes quantidades de uma vez só. No lugar de conhecer empresas nos minimos detalhes, prefiro diversificar em empresas com lucros consistentes e divida controlada e usar meu tempo para trabahar melhor e poupar mais.

Concordo com d, e, f, h, i. É complicado levar ao pé da letra as coisas que ele diz. Tem que ter discernimento...

@Bastter, Pode ser que ele esteja mentindo ou escondendo o jogo mas ouvi pessoalmente essas palavras. Não acho o Barsi um mito e discordo de alguns pontos de vista dele. Acho que ninguém deve investir seguindo cegamente determinada pessoa ou doutrina, mesmo que seja o WB. Mas acho válido tentar extrair lições, principalmente de pessoas de sucesso, para aprimorar os conhecimentos e estratégia individual.

Acho que devemos ouvir o Barsi assim como lemos Graham e Buffet... O MAIOR INIMIGO dos investimentos é o próprio indivíduo. Temos que estudar o máximo que pudermos, mas adaptarmos as coisas para fazer nossos investimentos de uma forma que funcione para nós, que nos deixe tranquilos.

Acho que só de ser um tópico em que as pessoas comentam sobre o Barsi mas com um pensamento crítico já é uma vitória aqui do site. A grande lição é aprender e pensar por si mesmo.

Não deixa de ser válido. Ele de certa forma não nega que tem de ter disciplina e reinvestir os proventos. Só que já li em algum lugar que ele investe através de um fundo de ações exclusivo. Por aí podemos ter ideia que as coisas não são bem como ele diz.

nada contra o Barsi e acho q temos muito a aprender com ele o perigo eh tentar seguir ele

Concordo 100% com o pensamento do @celtiberian Cada pessoa desenvolve seus hábitos e filosofias de investimentos. Deve ler e aprender como os grandes investidores, mas nunca ser igual a eles.

Outra coisa: seguir essas dicas do Barsi sobre COMO FAZER já é melhor que a manada. É bom ter ele aparecendo na Exame e lugares semelhantes, é um trabalho educativo. Tal qual o que faz o Bastter, com o site e os vídeos. Agora, o MANADATION é tão forte que as vezes estragam até o Barsi, pois ficam indo atrás do papel que o Barsi tem ou está comprando. Aí é piada, é ser SARDINHA DESLUMBRADA mesmo e merece perder tudo. Vai seguir o que AS NUTISSIA dizem que o Barsi está fazendo? Compra lá Taurus, panacas.

Admiro MUITO gente como o Barsi, WB (estou lendo o livro sensacional do Roger Lowenstein), etc. mas não dá pra levar ao pé da letra o q eles dizem. Eles começaram a investir qdo as ações tinham preço de banana e bolsa era coisa do outro mundo. Nós não temos mais essa vantagem. Eles (especialmente o WB, Soros, etc.) conseguem almoçar com o CEO de qualquer empresa do planeta e conhecer "detalhes" da empresa q os minoritários só conhecerão no próximo balanço ou fato relevante. Eles podem movimentar o mercado para cima ou para baixo a seu favor e bel prazer. Basta soltar uma notinha no Globo dizendo q o Barsi tá de olho na Batistella (por exemplo) q a cotação dispara, independente se é verdade ou boato. Nós não temos esse luxo. Então, como o patrão diz, se todo mundo soubesse o q eles REALMENTE fazem, eles seriam pobres. É fútil tentar replicar a estratégia deles, pois tem muita coisa q vc não vê nessas operações. Recomendo ler os livros (principalente os do WB) apenas como leitura de cabeceira, pois as histórias de vida são fascinantes.

Olha a carta do WB, explicando por que ele não paga dividendos, essa carta é do ano de 2012 Dividends A number of Berkshire shareholders – including some of my good friends – would like Berkshire to pay a cash dividend. It puzzles them that we relish the dividends we receive from most of the stocks that Berkshire owns, but pay out nothing ourselves. So let’s examine when dividends do and don’t make sense for shareholders. A profitable company can allocate its earnings in various ways (which are not mutually exclusive). A company’s management should first examine reinvestment possibilities offered by its current business – projects to become more efficient, expand territorially, extend and improve product lines or to otherwise widen the economic moat separating the company from its competitors. I ask the managers of our subsidiaries to unendingly focus on moat-widening opportunities, and they find many that make economic sense. But sometimes our managers misfire. The usual cause of failure is that they start with the answer they want and then work backwards to find a supporting rationale. Of course, the process is subconscious; that’s what makes it so dangerous. Your chairman has not been free of this sin. In Berkshire’s 1986 annual report, I described how twenty years of management effort and capital improvements in our original textile business were an exercise in futility. I wanted the business to succeed and wished my way into a series of bad decisions. (I even bought another New England textile company.) But wishing makes dreams come true only in Disney movies; it’s poison in business. Despite such past miscues, our first priority with available funds will always be to examine whether they can be intelligently deployed in our various businesses. Our record $12.1 billion of fixed-asset investments and bolton acquisitions in 2012 demonstrate that this is a fertile field for capital allocation at Berkshire. And here we have an advantage: Because we operate in so many areas of the economy, we enjoy a range of choices far wider than that open to most corporations. In deciding what to do, we can water the flowers and skip over the weeds. Even after we deploy hefty amounts of capital in our current operations, Berkshire will regularly generate a lot of additional cash. Our next step, therefore, is to search for acquisitions unrelated to our current businesses. Here our test is simple: Do Charlie and I think we can effect a transaction that is likely to leave our shareholders wealthier on a per-share basis than they were prior to the acquisition? I have made plenty of mistakes in acquisitions and will make more. Overall, however, our record is satisfactory, which means that our shareholders are far wealthier today than they would be if the funds we used for acquisitions had instead been devoted to share repurchases or dividends. But, to use the standard disclaimer, past performance is no guarantee of future results. That’s particularly true at Berkshire: Because of our present size, making acquisitions that are both meaningful and sensible is now more difficult than it has been during most of our years. Nevertheless, a large deal still offers us possibilities to add materially to per-share intrinsic value. BNSF is a case in point: It is now worth considerably more than our carrying value. Had we instead allocated the funds required for this purchase to dividends or repurchases, you and I would have been worse off. Though large transactions of the BNSF kind will be rare, there are still some whales in the ocean. The third use of funds – repurchases – is sensible for a company when its shares sell at a meaningful discount to conservatively calculated intrinsic value. Indeed, disciplined repurchases are the surest way to use funds intelligently: It’s hard to go wrong when you’re buying dollar bills for 80¢ or less. We explained our criteria for repurchases in last year’s report and, if the opportunity presents itself, we will buy large quantities of our stock. We originally said we would not pay more than 110% of book value, but that proved unrealistic. Therefore, we increased the limit to 120% in December when a large block became available at about 116% of book value. 19 But never forget: In repurchase decisions, price is all-important. Value is destroyed when purchases are made above intrinsic value. The directors and I believe that continuing shareholders are benefitted in a meaningful way by purchases up to our 120% limit. And that brings us to dividends. Here we have to make a few assumptions and use some math. The numbers will require careful reading, but they are essential to understanding the case for and against dividends. So bear with me. We’ll start by assuming that you and I are the equal owners of a business with $2 million of net worth. The business earns 12% on tangible net worth – $240,000 – and can reasonably expect to earn the same 12% on reinvested earnings. Furthermore, there are outsiders who always wish to buy into our business at 125% of net worth. Therefore, the value of what we each own is now $1.25 million. You would like to have the two of us shareholders receive one-third of our company’s annual earnings and have two-thirds be reinvested. That plan, you feel, will nicely balance your needs for both current income and capital growth. So you suggest that we pay out $80,000 of current earnings and retain $160,000 to increase the future earnings of the business. In the first year, your dividend would be $40,000, and as earnings grew and the onethird payout was maintained, so too would your dividend. In total, dividends and stock value would increase 8% each year (12% earned on net worth less 4% of net worth paid out). After ten years our company would have a net worth of $4,317,850 (the original $2 million compounded at 8%) and your dividend in the upcoming year would be $86,357. Each of us would have shares worth $2,698,656 (125% of our half of the company’s net worth). And we would live happily ever after – with dividends and the value of our stock continuing to grow at 8% annually. There is an alternative approach, however, that would leave us even happier. Under this scenario, we would leave all earnings in the company and each sell 3.2% of our shares annually. Since the shares would be sold at 125% of book value, this approach would produce the same $40,000 of cash initially, a sum that would grow annually. Call this option the “sell-off” approach. Under this “sell-off” scenario, the net worth of our company increases to $6,211,696 after ten years ($2 million compounded at 12%). Because we would be selling shares each year, our percentage ownership would have declined, and, after ten years, we would each own 36.12% of the business. Even so, your share of the net worth of the company at that time would be $2,243,540. And, remember, every dollar of net worth attributable to each of us can be sold for $1.25. Therefore, the market value of your remaining shares would be $2,804,425, about 4% greater than the value of your shares if we had followed the dividend approach. Moreover, your annual cash receipts from the sell-off policy would now be running 4% more than you would have received under the dividend scenario. Voila! – you would have both more cash to spend annually and more capital value. This calculation, of course, assumes that our hypothetical company can earn an average of 12% annually on net worth and that its shareholders can sell their shares for an average of 125% of book value. To that point, the S&P 500 earns considerably more than 12% on net worth and sells at a price far above 125% of that net worth. Both assumptions also seem reasonable for Berkshire, though certainly not assured. Moreover, on the plus side, there also is a possibility that the assumptions will be exceeded. If they are, the argument for the sell-off policy becomes even stronger. Over Berkshire’s history – admittedly one that won’t come close to being repeated – the sell-off policy would have produced results for shareholders dramatically superior to the dividend policy. Aside from the favorable math, there are two further – and important – arguments for a sell-off policy. First, dividends impose a specific cash-out policy upon all shareholders. If, say, 40% of earnings is the policy, those who wish 30% or 50% will be thwarted. Our 600,000 shareholders cover the waterfront in their desires for cash. It is safe to say, however, that a great many of them – perhaps even most of them – are in a net-savings mode and logically should prefer no payment at all. 20 The sell-off alternative, on the other hand, lets each shareholder make his own choice between cash receipts and capital build-up. One shareholder can elect to cash out, say, 60% of annual earnings while other shareholders elect 20% or nothing at all. Of course, a shareholder in our dividend-paying scenario could turn around and use his dividends to purchase more shares. But he would take a beating in doing so: He would both incur taxes and also pay a 25% premium to get his dividend reinvested. (Keep remembering, open-market purchases of the stock take place at 125% of book value.) The second disadvantage of the dividend approach is of equal importance: The tax consequences for all taxpaying shareholders are inferior – usually far inferior – to those under the sell-off program. Under the dividend program, all of the cash received by shareholders each year is taxed whereas the sell-off program results in tax on only the gain portion of the cash receipts. Let me end this math exercise – and I can hear you cheering as I put away the dentist drill – by using my own case to illustrate how a shareholder’s regular disposals of shares can be accompanied by an increased investment in his or her business. For the last seven years, I have annually given away about 41/4% of my Berkshire shares. Through this process, my original position of 712,497,000 B-equivalent shares (split-adjusted) has decreased to 528,525,623 shares. Clearly my ownership percentage of the company has significantly decreased. Yet my investment in the business has actually increased: The book value of my current interest in Berkshire considerably exceeds the book value attributable to my holdings of seven years ago. (The actual figures are $28.2 billion for 2005 and $40.2 billion for 2012.) In other words, I now have far more money working for me at Berkshire even though my ownership of the company has materially decreased. It’s also true that my share of both Berkshire’s intrinsic business value and the company’s normal earning power is far greater than it was in 2005. Over time, I expect this accretion of value to continue – albeit in a decidedly irregular fashion – even as I now annually give away more than 41/2% of my shares (the increase having occurred because I’ve recently doubled my lifetime pledges to certain foundations). * * * * * * * * * * * * Above all, dividend policy should always be clear, consistent and rational. A capricious policy will confuse owners and drive away would-be investors. Phil Fisher put it wonderfully 54 years ago in Chapter 7 of his Common Stocks and Uncommon Profits, a book that ranks behind only The Intelligent Investor and the 1940 edition of Security Analysis in the all-time-best list for the serious investor. Phil explained that you can successfully run a restaurant that serves hamburgers or, alternatively, one that features Chinese food. But you can’t switch capriciously between the two and retain the fans of either. Most companies pay consistent dividends, generally trying to increase them annually and cutting them very reluctantly. Our “Big Four” portfolio companies follow this sensible and understandable approach and, in certain cases, also repurchase shares quite aggressively. We applaud their actions and hope they continue on their present paths. We like increased dividends, and we love repurchases at appropriate prices. At Berkshire, however, we have consistently followed a different approach that we know has been sensible and that we hope has been made understandable by the paragraphs you have just read. We will stick with this policy as long as we believe our assumptions about the book-value buildup and the market-price premium seem reasonable. If the prospects for either factor change materially for the worse, we will reexamine our actions.

Na verdade WB segue a estratégia de ter fluxo de caixa. Ele cresceu mesmo a partir do momento que adquiriu empresas de seguro baratas e passou a ter acesso ao ativo circulante delas. E aí foi uma bola de neve.E sempre se focou no retorno em termos de lucros da empresa.Ele nunca investiu pensando em valorização, pois isso é consequencia da lucratividade ( veja a carta de )Ela não precisava de dividendos, já que administrava o lucro todo, e reinvestia com sabedoria. Mas eu vc, reles sardinhas, como podemos ter acesso ao lucro de forma mais rápida e se utilizar da mágica do juros composto e não depender do juízo que UM DIA, UM DIA, o mercado fara de nossas ações. A única forma é ganhando dividendos. Portanto cuidando VOÇE NÃO É UM WARREN BUFFET, ESTAMOS MAIS PARA LUIZ BARSI QUANDO ERA JOVEM.

Claro que é gostoso receber dividendos dá uma sensação de riqueza muito legal. Mas eu ainda acredito fortemente que as empresas nas quais eu invisto conseguem um retorno de longo prazo melhor do que eu. Se eu começar a desconfiar que eu consigo extrair maior riqueza fora da empresa do que dentro da empresa, é um sinal de que eu deveria repensar minha posição. Se, num momento do passado, defini que a empresa estaria na minha carteira, um dos critérios que ela atendeu é de que ela consegue gerar valor para mim. Se eu estiver ansioso para obter dividendos - e, consequentemente - retirar capital, significa que acredito que consigo gerar mais valor fora dela. Se ela não consegue mais gerar valor, o melhor é sair. Por isso não fico muito feliz com os dividendos. Essas distribuições me obrigam a retirar capital da empresa e, para manter meu valor investido, tenho que ter custos (corretagem, emolumentos, etc...). Preferiria manter meu valor lá de maneira mais automática.

claro q eh gostoso receber dividendos mas se eu fosse socio de uma ambev, de uma cielo por exemplo ia preferir q elas nunca pagassem dividendos se elas conseguissem acontece q eh facil a BH nao dar dividendos pq ela pega e compra outras açoes para a cielo e ambev nao eh tao facil investir todo o lucro

@brahmakrisna pela sua resposta vi que você não leu a carta que postei acima, sugiro que leia e depois verifique o que você escreveu =)

Dr, EngAir, a questão não é de leitura, mas de interpretação e aplicabilidade. Se eu estivesse nos USA, onde não existe isenção tributária sobre dividendos ( um dos pressupostos que sustentam as conclusões de WB )e onde eu poderia me valor do conhecimento do mago de Omaha e, assim, aplicar na Berkshire Hathaway,, não tenha dúvida que pensaria diferente. Mas também sigo os ensinamentos dele quando procuro empresas com valor e baratas, só que entre elas procuro também aquelas boas pagadoras de dividendos que me dão fluxo de caixa também. Mas a discussão é interessante e incentivadora.

Também gosto do fluxo de Caixa gerado pelos dividendos, FIIs e aluguel de imóveis. Inclusive é a minha preferência na carteira as empresas de dividendos, muita embora também ter empresas de crescimento e blue chips com percentuais menores. Apesar de ser a mesma coisa vender um pouco das ações para ter fluxo de caixa ou receber dividendos, psicologicamente prefiro os dividendos. Atualmente reinvisto 100% dos proventos!!

Não sei o porquê, mas os dividendos ai fascinam a muitos. Investir no Brasil, com base nos conhecimentos dos grandes investidores estrangeiros= (ferro+ferro)² WB é um gênio. Nós somos jenio tamem. Se WB fosse mais sofisticado em seu modo de ser, esse pessoal teria mais noção da genialidade do velhinho. Como ele é um cara simplistas, a manada acha que é fácil ser como ele.

O engraçado é que o WB não paga DY,mas em seu livro bola de neve ele se mostra um grande defensor desse pagamento... Quando era ele quem tinha que receber... Reza a lenda que quase sai no tapa com uns majoritários de uma empresa (não me recordo o nome agora)porque eles fumavam charutos com um dinheiro que ele queria que fosse liberado na forma de DY...Vai entende

Uma coisa é fumar charutos com o dinheiro outra coisa é reinvestir e transformar um punhado de dólares em milhões. Barsi tem muitos méritos, Buffet tb. Gosto mto de saber sobre a vida desses caras, mas não dou a mínima para qual ação compram ou vão comprar no futuro. Quando o Barsi fala: reinvista os proventos: ok, concordo. Já quando o Barsi diz: comprei Eter3, BBAS3 dane-se.

Acho que o mais importante é analisar os acertos (e erros) de pessoas de sucesso e estabelecer seus criterios e estrategias indivuais. Acho que o sucesso de Barsi decorre do conjunto da obra e não de um fator especifico. Por exemplo, utiliza o DY como criterio de escolha, utiliza essa tal estrategia do dividendo inteligente (na minha opiniao "bullshit"). Mas o caro poupa a 40 anos, escolhou algumas otimas empresas e reaplicou os dividendos. Como diz o Batter nada te enriquece mais do que a sua capacidade de poupar...

Sei la, o pouco que conheço desses caras bilionários é que eles ficaram ricos fazendo vários negócios, dai pegaram essa grana alta e começaram a fazer seus investimentos em bolsa. Ja levaram mto ferro tbm... Mas o jeito que eles operam não tem nada a ver com o jeito da maioria do site, com pequenos aportes mensais. Como diz o Bastter temos muito a aprender com eles, mas a forma como operam não tem nada a ver com a da maioria. Se é que eles falam a verdade né.

A estratégia do Barsi deu certo pra ele pois agora ele está colhendo os lucros de algo plantando há 40 anos! mas Sou um investidor novo e estou começando a ter o retorno dos investimentos embora que ainda muito pequenos mas já é lucro e vou continuar na mesma lógica, de analisar a relação patrimônio/dívida das empresas, divulgação de lucros nos trimestres e continuar comprando de vento em polpa mês a mês!

A técnica dele deve ter algum sentido ou ele não seria bilionário. Oq não faz sentido é eu achar que aprendi a fazer cesta de três ponto no basquete só porque participei de uma palestra. :-)

@nazir, Não se aprende com paletra e sim com muito estudo! Fui professor de direito por 05 anos e sempre passei para os alunos que a nossa função é dar as diretrizes. O aprofundamento depende de cada um. Em qualquer area, o conhecimento solido vem com palestra, curso, aula, estudo, estudo, estudo, experiencias praticas, erros e acertos... Acho legal a historia do Barsi pois foi de engraxate à bilionario. Nada mais do que isso. Concorco com algumas coisas e outras nao. A ideia do topico foi somente compartilhar com os colegas q tenham interesse essas informacoes e nao dizer que aprendi detrminada tecnica...

o problema eh ter a ilusao sardinhesca q sabe o q ele ta fazendo baseado no q le sobre ele em meio de midia de manada se fosse possivel saber o q ele realmente faz, ele nao seria milionario

Uma pergunta meio noob aqui.. Se a Berkshire nunca distribui dividendos, ela vai criando mais valor, e mais valor e mais valor.. sua cotação vai subindo e bla bla. Mas como o investidor ganha literalmente dinheiro sendo sócio dela, sem dividendos e sem vendê-la? Como eu, se investisse na Berkshire, iria colocar dinheiro no bolso, se nunca distribuiu dividendos? Fiquei com essa dúvida agora

@Panda.CEO Quando chegar na fase de usufruir vende uma ação e deu, é renda para um ano inteiro. Quem comprou por $500 e vende agora por $200k não deve estar muito preocupado com dividendos... :P

O próprio WB já disse que, todo ano vende 4,25% das ações que tenha naquele ano. Veja a cara dele e tente descobrir se ele está preocupado com isso.

Uma grande lição que WB e Barsi nós passam é ter paciência,disciplina e reaplicar os dividendos( esse último é o 4º mandamento do investidor que faz parte dos 10 mandamentos bastter blue-edição de Julho /2015) isso é uma coisa perfeitamente sensata para quem é investidor de longo prazo

Panda CEO vc começou a comprar açoes da apple e da BH nos anos 80 elas nunca te deram dividendos e agora vc ta milionario tem 20M de dolares nestas açoes qual o seu problema mesmo q eu nao entendi?

Justamente essa, você teve uma puta valorização na ação e agora vai vendê-la para ficar com o montante valorizado. Entendia agora. Minha duvida era, se vc n a vendesse, e ela não gerasse dividendos, como vc ia de fato ganhar dinheiro. Mas isso responde =)

Eu entendo a posição do Bastter de que é melhor a empresa não pagar dividendos e crescer, e usa o exemplo da Apple. Mas isso não é um pouco contraditório isso com a história de você não olhar para cotação? Afinal, com a Apple, você só fica rico olhando para a cotação, e também, só fica rico efetivamente se você vender o seu patrimônio. Afinal, de que adianta você ter 20 milhões em ações e não ter dinheiro na mão? Vai pagar as contas de qual forma?

cara vcs tem minhoca no cerebro mesmo qual exatamente o problema de vender açoes se vc tem 20M em açoes? se a aplle tivesse pago dividendos o socio teria menos patrimonio, menos dinheiro vc prefere ter mais dinheiro ou menos dinheiro? e o q tem isso a ver com cotação? so ta milionario o socio da apple pq a empres ateve toneladas de lucros o q ionteressa eh lucro, valor cotação so segue se a empresa vai fazer um ROE de 50% ao ano com o meu dinheiro para q exatamente eu vou querer q ela me pague dividendos se ela pode investir meu dinheiro bem melhor do q eu? no mais a cada pagamento de dividendos, mesmo q eu recompre açoes ha um custo e uma parte some vcs tem de tirar as minhocas do cerebro e conseguir pensar simples o cara tem 20M de dolares em açoes quer dinheiro vende umas açoes vc tem 10K em açoes e a empresa deu 1K de dividendos agora vc tem 9K vc tem 10K em açoes e vende 1K, agora vc tem 9K qual a diferença? nenhuma bom senso pessoal a partir do momento q vcs começam a achar q quem tem 20M em açoes ta com problemas, precisam visitar o hospicio

@bastter, não acho que isso é um problema, de forma alguma... mas acho que muita gente, como eu, por exemplo, tem a intenção de um dia poder viver de renda, e poder se dar ao luxo de trabalhar por esporte e não por obrigação. Sendo renda algo que você precisa de uma forma recorrente, se a empresa paga dividendos, é melhor do que você ficar vendendo ações todo mês. Imagina que a pessoa tem um padrão de vida que exige uma renda de 30 mil reais por mês. Se ele for vender as ações da Apple todo mês, ele vai ser tributado. Se as ações da Apple pagarem 30 mil de dividendos, isso é isento. Além disso, em tese, os dividendos serão infinitos, enquanto as ações, uma hora acabam. Claro que se você tem 20 milhões em ações, dá para viver 666 meses vendendo 30 mil de ações, mas mesmo assim, você estará diminuindo o seu patrimônio. Está muito errado o meu raciocínio?

sim, totalmente errado 1 - dividendos eh tributado pq a empresa paga IR sobre o lucro 2 - se vc vender menos de 20K por mes nao paga IR 3 - se a empresa nao pagar dividendos e por isso voce terminar com mais patrimonio, mais patrimonio = mais renda so o q importa é se a empresa é boa nao sou contra dividendos sou contra esta fantasia q pagar dividendos muda alguma coisa OIBR paga um caminhao de dividendos APPLE nao paga qual vc acha q os socios estao melhores? importa eh a empresa ser boa pagar ou nao dividendos nao faz a menor diferença recomendo assistir estes videos para ver se vc consegue tirar estas ideias da sua cabeça Dividendos - YouTube

@marcoswgo, a venda de ações até R$ 20.000,00 / mês no Brasil nào é tributada, portanto se a pessoa precisa viver de renda, tem ações com alto valor e vender até o limite vive bem e não paga imposto por isso. Quanto aos dividendos e a venda de ações imagine as 2 situações abaixo: 1. Investidor A, brasileiro, recebe em um mês o equivalente a 3.000,00 dólares em dividendos de ações de uma empresa que paga dividendos periódicos e portanto o preço da ação não subiu tanto. 2. Investidor B, americano, recebe em um mês o equivalente a 3.000,00 dólares pela venda de ações de uma empresa que não paga dividendos periódicos e portanto o preço da ação subiu ao longo do tempo. Qual a diferença entre os 2 investidores do ponto de vista de renda passiva? PS: Desconsiderar situações de economia do Brasil ou EUA no comparativo.

@Locker, Acho que a pergunta que não foi respondida é exatamente o resultado do seu exemplo, ou seja, o investidor B terá 3k a menos no seu patrimônio enquanto o investidor A terá o mesmo patrimônio que lhe renderá outros 3 k no mês seguinte. Mês a mês o patrimônio de B tende vai diminuindo e tendo a zero, pois ainda que a ação se valorize, dificilmente essa valorização acompanha o rendimento. Do outro lado o patrimônio de A fica estável e também cresce ao longo do tempo, ainda que o crescimento seja inferior à ação de B. A não ser que você admita que o crescimento da ação do investidor B é tão grande que mesmo vendendo um pouco por mês essa venda é reposta pela valorização da ação para o mês seguinte.

Nicolas os dividendos sao descontados do patrimonio da empresa e do preço da ação sua explicação é absurda se a ação ta 10 e da 1 de dividendo ela passa para 9 se o patrimonio da empresa eh 1000 e da 100 de dividendo passa a 900 recomendo assistir os videos indicados acima pq vc ta com as ideias magicas sobre dividendos q passam por ai a empresa distribuir ou nao dividendos nao muda em nada seu resultado no LP o q interessa é se a empresda é boa ou ruim dividendos sao descontados do preço e do patrimonio da empresa o dinheiro tem de sair de algum lugar nao eh magica

@Nicolas50, o investidor A não terá o mesmo patrimônio. Ele terá o mesmo número de ações quando do pagamento do provento, porém o valor da ação será reduzido e portanto o seu patrimônio também, já que este é formado pela fórmula: Qtd ações x Cotação O Investidor B terá uma ação com maior valor (porque não houve desconto por pagamento de dividendos) e no momento da venda ele diminui sim a qtd. de ações, porém o patrimônio do Investidor B será reduzido em 3.000 dólares pela venda das ações. O mesmo vai acontecer com o Investidor A já que a cotação da ação será reduzido proporcionalmente ao que ele recebeu de proventos (-3.000 dólares). No final vai dar o mesmo efeito. Investidor A tem uma redução no valor de cotação da sua ação; Investidor B tem uma redução na quantidade de ações.

e o q vai decidir se o investiomento eh bom ou ruim nao eh se da dividendos ou nao mas se a empresa eh boa ou ruim OIBR da um caminhao de dividendos Apple nao da dividendos qual vc prefere ser socio?

Vou criar meus dois investidores hipotéticos pra não confundir com os anteriores. Investidor X - Tem R$ 1 milhão de ações que pagam dividendos Investidor Y - Tem R$ 1 milhão de ações que não pagam dividendos No mês 1, o investidor X recebe R$ 10 mil de rendimentos. Agora ele tem R$ 10 mil na conta e R$ 990 mil em ações = R$ 1 milhão No mesmo mês, o investidor Y vende R$ 10 mil de ações. Agora ele tem R$ 10 mil na conta e R$ 990 de ações = R$ 1 milhão Se ambas as empresas são boas e lucrativas, ambas irão retornar a R$ 1 milhão e até mais. O que irá colocar os dois investidores no mesmo lugar. Não se preocupem com a questão de quantidade de ações. Se o valor individual das ações começar a ficar muito alto, a empresa acaba fazendo desdobramento ("split") e tudo se resolve.

parece que a escolha gira mais em torno do objetivo de cada um americanos tem tara por empresas de tecnologia Empresas estáveis são negociadas por 10x seus lucros. a Facebook foi negociada a 85x sem ter gerado caixa, hoje, com algum caixa, sem pagar dividendos é negociada a 86x Claro que quem compra não vai esperar 86 anos para reaver seus investimentos. a Microsoft comprou 1.2% da Facebook por 15 bilhoes, a Digital Sky Tec outros 2% por 10 bilhoes. Na época , o lucro da Facebook foi de 50 milhões. Por esse montante, faz pouca diferença se no futuro a Facebook pagará ou não dividendos para essas empresas. O objetivo delas é outro

É por isso que tem que diversificar. Empresas focadas na geração de valor e empresas distribuidoras de dividendos

sim Panda e nao tem nada demais se quiser fazer uma carteira focada em dividendos o erro eh achar q distribuir dividendos por si faz uma empresa melhor ou pior ou o fato de distribuir ou nao altera os resultados do acionista o q define eh se a empresa eh boa ou ruim

Vou te falar que nem checo se eh dividendos ou nao. Vejo primeiro se tem liquidez. Depois lucro consistente e bla bla bla Ai compro

Vejam, eu não disse em nenhum momento que dividendo é um critério para decidir se a empresa é boa ou não. Agora, a meu ver, se eu sou sócio de uma empresa boa e cabe a mim decidir se ela pagará ou não dividendos, eu prefiro que ela pague. Entendo esse conceito de que o dividendo sai do preço da ação, mas acho que a coisa não é assim tão automática, até porque, cotação, como o próprio bastter diz, muda a toda hora e no curto prazo tudo pode acontecer, inclusive da empresa pagar dividendo em um dia e no dia seguinte ter uma valorização alta do papel. A questão que eu coloquei, e que ainda não consegui entender, é: como eu poderia viver de renda sem dividendos? Vamos supor que eu só tenho ótimas empresas em minha carteira, mas nenhuma paga dividendos, e eu quero viver de renda. Qual é a alternativa? vender as ações para o resto da minha vida? Outra coisa. Sei que com 20k dá para viver muito bem, mas isso é uma questão bem subjetiva e vai de cada um. Se eu quiser viver com 50k por mês, não seria melhor se eu tivesse dividendos ao invés de ter que vender minhas ações? Não estou afirmando nada, até porque, estou aqui para aprender, e não para ensinar, mas realmente não consegui ainda concluir que é melhor não ter dividendos do que tê-los.

aí eu já acho que você já ta criando problema para gente rica você acha que uma pessoa que chega ao ponto de ganhar 50k por mês vai achar ruim ter vender ação todo mês? pergunta pros acionistas da Berkshire se eles tão achando ruim de não receber dividendo e ter que vender suas ações a 200k$ cada. fora que geralmente quem chega nesse nível tem um portifólio bem diversificado (ou deveria)...com imóveis alugados, salões comerciais entre outros investimentos que geram renda outra coisa, o pessoal aqui fala que dividendos não muda nada mas geralmente falam isso levando em conta as pessoas que estão na fase de acúmulo de patrimônio (inicial), para assim tirar a ideia de manada de que você ta ganhando dinheiro quando recebe dividendos a sua dúvida está levando em conta uma pessoa que já está na fase de usufruir o patrimônio acumulado....ao meu ver, nada te impede de transitar para papeis mais focados em dividendos quando estiver aposentando

@Guilherme20 mas então eu não posso pensar em ações como fonte de renda? Para ter renda eu preciso de imóveis? O argumento de que um cara que tá milionário não vai ligar de vender as suas ações a meu ver foge um pouco do foco da discussão, uma vez que a questão colocada é hipotética, e a hipótese é a de querer viver de renda, tendo uma carteira bem diversificada, só com ações boas, mas nenhuma que paga dividendos. O exemplo da Apple para mim é excelente. Se eu passei a minha vida investindo na Apple e hoje tenho milhões em papeis, de que forma eu posso usufruir deste dinheiro? Só vendendo... Não to falando que isso é ruim, mas não seria melhor se eu pudesse colher os frutos ao invés de ter que vender a árvore? Além disso, se for aplicar o mesmo raciocínio, se eu tenho um imóvel e alugo, o melhor a fazer é, ao invés de cobrar aluguel, pedir ao inquilino que faça melhorias no meu imóvel todos os meses com o dinheiro que ele pagaria para mim, assim, o valor do imóvel vai subir e vai aumentar o meu patrimônio. Agora, se você me diz que, para usufruir do meu patrimonio eu deveria transitar para papeis que pagam dividendos, isso não é girar o patrimonio? não seria muito melhor se os papeis que eu já tenho simplesmente passassem a pagar dividendos?

não necessariamente precisa girar patrimônio vamos dizer que eu quero aposentar daqui 5 anos vou lá e mudo meus objetivos no TSDB e aumento % em papéis de dividendos, FIIs e etc e todo o dinheiro novo vou investindo nesses papeis, sem necessariamente vender nada o problema de ter muita concentração em dividendos na fase de acúmulo é que geralmente empresas de dividendos não crescem, pois distribuem quase todo o lucro para os acionistas no longo prazo você vai acumular mais patrimônio investindo numa empresa(boa) de crescimento que paga poucos dividendos do que numa empresa sem crescimento que distribui tudo. agora, o importante é diversificar, então ninguém esta falando para comprar nada em dividendos, o problema é a concentração exagerada, eu mesmo tenho uns 20% da carteira em empresa de dividendos

@marcoswgo @Bastter Acho que você ta comlicando algo simples. Vocês tem diversos perfis de empresa, entra elas: Valor(crescimento, crescimento moderado) e dividendos. A questão é que se vc so investir em empresas de valor crescente, que para ser, precisam de um puta reenvestimento, você vai esperar uma grande valorização das ações e vende-las quando quiser o dinheiro para você. Já as de dividendos vão gerar a renda que vc tanto quer, a renda passiva (que também quero) Então eu diversifico em empresas de dividendos e crescimento, de modo que possa criar a minha renda passiva com um grupo de empresas e tenho meu dinheiro em empresas com valor ascendente também para a futura venda de empresas (que foi justamente a dúvida que tirei lá em cima sobre a Berkshire e o bastter me deu a resposta mais simples do mundo). Quer renda passiva - Imóveis, FII´s, ações, principalmente de dividendos. Quer ações com grande valorização no futuro e poder vende-las? - Empresas que distribuem poucos dividendos e constantemente reeinvestem em si mesmas, além de recomprar suas ações. Espero ter ajudado!

Sim, mas então não seria errado dizer que dividendo não faz diferença nenhuma? Eu concordo com você que na fase de acúmulo pode não fazer mesmo, e é até bom esse radicalismo para evitar que as pessoas pensem mesmo que dividendo é dinheiro bônus que cai na conta (embora eu ache que os dividendos inclusive ajudam na diversificação, pois eu posso aplicar em outras empresas) Entretanto, na fase de usufruir o patrimônio constituído, acho que eles são não só bem vindos, como necessários (mas sempre fico aberto a mudar de opinião).

O investidor de empresas de dividendos não depende de encontrar alguém que deseje o ativo mais do que ele, ao passo que o investidor de empresas de crescimento compra um ativo na esperança que alguém venha mais tarde pagar mais por ele

@Nazir, é exatamente o que eu penso. Não estou dizendo que crescimento sem dividendo é necessariamente ruim, mas você sempre estará preso a cotação. Vai que daqui a dez anos acontece uma tragédia e o preço da ação despenca justo quando você vai precisar vender, como faz?

@marcoswgo, Se uma pessoa está na fase de aposentadoria e usufruindo dos benefícios da renda financeira e precisa de 50.000 por mês ela pode usar os dividendos das empresas que pagaram proventos naquele mês, usar rendimentos de outras fontes de investimento (renda fixa, FIIs etc) e se ainda precisar ela poderá vender até 20.000 de suas ações evitando o imposto de renda. E se precisar vender um pouco mais de 20.000 naquele mês paga imposto, problema nenhum nisso. Faz parte. Agora isso tudo se a pessoa usou da regra da diversificação. Independentemente disso tudo não se pode afirmar que uma empresa é melhor do que outra porque pagou mais dividendos. Isso pode ser uma preferência do investidor (ver o retorno nos proventos do que ver cotação subir mais) mas só isso. O mais importante para o sócio é saber se a empresa gera resultados crescentes (lucro) e controla dívida. Afinal sem lucros constantes não existem dividendos constantes e a cotação também não sobe no longo prazo.

"O investidor de empresas de dividendos não depende de encontrar alguém que deseje o ativo mais do que ele, ao passo que o investidor de empresas de crescimento compra um ativo na esperança que alguém venha mais tarde pagar mais por ele" Aí está misturando buy & hold com trade. O objetivo não é vender, é ser sócio. E sócio não tem prazo nem quer vender. Para buy & hold de longo prazo, o investidor em empresa de crescimento não depende de ninguém: tudo dando certo ele vai receber muito mais dividendos que o investidor em empresa de dividendos. As empresas tem ciclo de vida, e são raríssimas as que crescem indefinidamente sem pagar dividendos (só as altamente tecnológicas tipo Apple ou altamente alocadoras de capital como a BH). Por isso que o ideal é uma carteira equilibrada mesmo. Empresas de crescimento são mais arriscadas, mas entregam mais se tudo der certo (mais lucro, mais dividendos e mais cotação). A carteira pode ser ponderada pela idade. Quem tem 30 anos pode ter mais empresas de crescimento. Quem está quase aposentado pode concentrar os aportes em empresas de dividendos (ou FIIs e semelhantes).

@locker Cara, mas aí que tá. Por mim, realmente tanto faz se eu vou receber o dinheiro em proventos ou em aumento da cotação. Agora, você pode me garantir que a empresa que não paga dividendos e tem lucro consistente vai ter uma cotação maior daqui a 5 ou 10 anos? Não existem casos de empresas boas que a cotação cai? Cotação não é uma coisa meio que sem lógica, e que, justamente por isso, devemos ignorar? Se ela distribuir esse lucro em dividendo, pelo menos eu tenho certeza que vou usufruir desse dinheiro. E se daqui a 10 anos a cotação tiver igual à de hoje, mas eu tiver recebido o valor aplicado em dividendos, eu terei 100% de lucro. Pode acontecer com a cotação? Pode, mas também pode ser que não, afinal, com cotação tudo pode acontecer, não é mesmo? Veja a Hering. Os números estão bons, a empresa tá tendo lucro, mas esse ano o papel começou a 20 e hoje tá em 12. Se eu apliquei nela 5 anos atrás, comprei a 20, e hoje tenho 12. Se ela não tivesse pago nada em dividendo, alguém poderia afirmar com certeza que o papel estaria mais caro do que está hoje?

@celtiberian é a esperança que o preço suba em vez da convicção de recebe-lo anualmente tem que ter bom senso

@marcoswgo, Você está pegando um exemplo de curto prazo (esse ano) e de empresa cíclica para justificar uma estratégia de longo prazo. Empresas cíclicas, ciclam. Isso significa que o lucro caiu. Cotacao segue lucro. Pegue Petrobras por exemplo. Caiu muito mas mesmo assim quem comprou há 20 anos tá com um lucro enorme. Isso porque o lucro histórico que a empresa teve é ainda maior que as perdas atuais. Você também não está considerando o outro ângulo da questão: empresa não paga dividendos, pega o lucro e investe no negócio dela. O negócio cresce, lucro sobe e cotação segue lucro. Quem você acha que sabe investir melhor os lucros? O investidor ao receber proventos ou a empresa boa? Eu já adianto a resposta: nao da pra saber com exatidão. Em alguns poucos momentos vai ser o investidor quem irá acertar, em outros a empresa com seus investimentos. Como se garantir? Diversificando com empresas dos 2 tipos (dividendos e crescimento).

@marcoswgo, E que certezas você tem de que a empresa vai continuar pagando altos dividendos no futuro?

marcos ou a empresa eh boa ou vc perde com ou sem dividendos pagar dividendos nao muda nada

Acho que esse tópico bateu o recorde de confusão pra um assunto simples. @marcoswgo, minha recomendação é que você preocupe com o processo e esqueça o futuro. Você pode comprar 500 empresas de dividendos, com Payout de 100% e quando você aposentar nenhuma delas pagar mais dividendo pois resolveram investir no negócio. Você tá preocupado com um futuro que não dá pra saber, não tem como prever, simplifica, escolha empresas boas e invista nelas. O que vai acontecer lá na frente tanto faz... se as empresas continuarem boas e você poupar o suficiente, vai ficar tranquilo, seja com dividendos de algumas, vendendo outras ou o que for. Que rolo absurdo!

@bastter falou sobre "luis bar" (esta removendo o nome dele) ser modinha ... ta aí a prova =) mais de 3 anos depois da abertura deste tópico

"Luiz [REMOVIDO] passa a deter fatia na Forjas Taurus de 10,33% das ações preferenciais" fonte, [REMOVIDO]


 

Nesse tópico, em 2015, eu: "Vai seguir o que AS NUTISSIA dizem que o [REMOVIDO] está fazendo? Compra lá Taurus, panacas."

A bolsa sobe e desce, o manadation continua o mesmo. Os seguidores de notícia transferindo sua renda para o mercado.

[REMOVIDO] comprou de Taurus algo que não dá nem a soma de proventos mensais que recebe. É um trade com troco de pinga pra ele. Mas a sardinhada enlouquece como se tivesse ficado boa. Hoje em dia para o [REMOVIDO] tomar patrimônio dos sardinhas é igual tirar doce de criança: pega uma empresa de baixo market cap, compra 1 mês de dividendos, manda cartinha avisando, sardinhada pira e cotação sobe, pronto agora é só vender, depois de liquidada a posição manda nova cartinha avisando, fim. Repete em outra pequena.

Eu nunca tinha lido a carta do Buffet que tá no meio do tópico, ela realmente é fantástica. Se o pessoal tivesse lido e assimilado não teriam metade das postagens que surgiram depois.

Realmente o tema dividendos meio que virou um santuário de bullshits, que o Buffet desmistifica muito bem.

@celtiberian

Li agora e pensei na mesma coisa, até a ação é a mesma

:)

Escrevi no dia 28/07/2015

"Uma grande lição que WB e [REMOVIDO] nos passam é ter paciência,disciplina e reaplicar os dividendos"

Após quase 4 anos vejo na prática como isso faz sentido

Eu escrevi (não lembro do dia, eu estava doidão) que o removido investe através de um fundo de ações exclusivo. Ele não é bobo.

- Os JCP que ele recebe através do fundo são isentos de IR.

- é vantagem para ele alugar ações antes da data EJ, receber os JCP, devolve 85% para o renter e fica com os 15% do IR.

- dividendos ele só pode reinvestir no fundo, posição grande, muito dividendo.O fundo acaba comprando porcarias.

- para o fundo é vantagem comprar  com e vender ex. Para PF é a maior burrice.

Ele não fala nada disso. Quando dá as entrevistas, dá a impressão que tudo que ele faz é como PF. 

E também não fala quando recebe a visitinha períódica do Dr. Ferro. Ele não é bobo.

E a sardinhada pira... 

mas pelo menos a Forja Taurus mudou de nome

quando muda de nome sempre bomba

Tem que lembrar que esses caras não comprar ações como nós minoritários.
Eles compram fatias grandes das empresas com direito a vaga nos conselhos ou então compram empresas inteiras. É bem diferente de ser minoritário.

Acho que a Taurus mudou de nome para escapar do estigma de FaJuTA...

Ps: a carta do Buffett mencionada pelo Asvidzinski realmente é uma grande aula, também nunca a tinha lido.

Ele usa fundo exclusivo? Última vez que ouvi entrevista dele falou que comprava tudo na pessoa física.

nao tenho a minima ideia e ninguem tem
e nao importa o q ele fale em entrevistas
o melhor eh ignorar

Depende Bastter. A idéia central que ele sempre fala de ser PARCEIRO da empresa no longo prazo, que não vende, etc, é muito boa. Ele faz mais bem do que mau. É igual Graham ou qualquer outro que você possa ler ou escutar o que fala: sempre vai ter coisas boas e ruins, não é pra imitar, mas pode aprender algo com ele. Principalmente a parte comportamental do Buy and Hold, que todos falam coisas parecidas sobre foco em valor, que ação é uma empresa e não papel, ser sócio, longo prazo, etc, e é bom sempre reforçar.

sim, isso sim
sempre da para aprender
eu tava falando no sentido do pessoal q fica tentando saber no q ele investe e copiar

no sentido de aprender ok

Desenterraram esse tópico. Faz quase 4 anos que escrevi... hehehe

@celtiberian, seus posts são top... Leio todos!!