Senhores, uma opinião dos colegas.
Em cenários de crise como este que estamos enfrentando onde o desemprego ou mesmo redução salarial bate à nossa porta, como vocês se portam frente aos aportes mensais?
Eu recentemente sofri uma redução salarial por diminuição da jornada de trabalho e isto me fez diminuir o aporte mensal para investimentos de forma proporcional à redução salarial.
Agora me bate à porta o desemprego de minha esposa.
1) Nós aportávamos 30% do total de nossa renda em investimentos (85%) + reserva de emergência (15%);
2) após a redução de minha jornada passei a aportar 16% do total de nossa renda em investimentos (67%) + reserva de emergência (33%);
3) agora com a demissão dela estou colocando 11% de nossa renda (que é só minha agora) em investimentos (0%) e reserva de emergência (100%);
4) Quando os valores de rescisão contratual dela acabarem (temos mais ou menos 1,5 anos de salário dela em rescisão) creio que somente com meu salário teremos que cortar drasticamente alguns custos fixos que não são supérfluos (não temos despesas fixas além de padrão de vida de classe média).
Gostaria de saber da opinião dos colegas se a respeito do passo 3 de estar colocando tudo em reserva de emergência agora que somente eu tenho salário é demasiadamente conservadora pois não estou mais utilizando o TSDB com dinheiro novo, somente com os dividendos, juros e alugueis que estão caindo todo mês que estou utilizando o TSDB.
Tomara que o cenário de desemprego mude logo pois tá osso ver um monte de gente a mais de um ano desempregado viu.
Abs.,