Ásia
As bolsas de valores da Ásia encerram a jornada desta quinta-feira com perdas, com os investidores seguindo a tendência após a forte queda de Wall Street na véspera. A exceção ficou para a China, que havia encerrado a quarta-feira no negativo e hoje teve ganhos por conta de ajustes. Mais uma vez o preço do petróleo é um dos centros das preocupações dos investidores.
Europa
Os mercados de ações europeus operam na manhã desta quinta-feira com perdas expressivas. Os investidores seguem os resultados da Ásia e de Wall Street e constroem um novo sell-off. O foco da tensão segue sendo a cotação do barril do petróleo, que permanece no menor valor em 12 anos. Além disso, um atentado em Jacarta também leva cautela para as bolsas.
EUA
Os índices futuros das bolsas de valores de Wall Street indicam para uma abertura de negócios sem definição de rumos para os mercados americanos, após a queda expressiva da véspera. O dia traz indicadores que merecem destaque, como o de pedidos de auxílio-desemprego e também o de preços de produtos importados e exportados. Além disso, as questões globais, como o petróleo, devem dominar as atenções.
Brasil
O mercado brasileiro de ações teve perdas na jornada de ontem, com o resultado sendo construído após a divulgação dos estoques de petróleo dos EUA. A constante queda da cotação da commodity e a preocupação com o crescimento da China atingem fortemente o Ibovespa. A tendência é que o cenário se repita, com incertezas e grandes variações no decorrer da jornada.
Apesar do dia negativo do mercado de ações, o dólar comercial teve na quarta-feira importante queda. No entanto, a moeda americana chegou a cair mais de 1%, sendo negociada abaixo de R$ 4,00, mas a situação se inverteu com a fuga do mercado de ações, e fez com que a queda perdesse força. Para hoje, a tendência é de mais um dia de tensão nos negócios.
O Banco Central agendou para esta quinta-feira (14), uma sessão de leilão de rolagem de swap cambial. Ele está marcado para as 11h30, com duração de 10 minutos, vai ofertar aos mercados até 11.600 contratos de fevereiro de 2016 para agosto e novembro de 2016, além de janeiro de 2017.
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