Pessoal,
Como pretendo trocar de carro este ano, ou ano que vem, não sei ao certo, fiz um consórcio (Honda) de uma carta no valor de 31k. O carro que pretendo pegar, zero, vai custar uns 75k (City EXL). Vou pegar zero porque tenho um desconto de 6% pelo sindicato do meu órgão, e porque só os novos modelos saíram com o novo CVT. Como não teria o valor integral para comprar à vista, e queria pagar menos taxa possível, e assim fiz este consórcio. Acontece que no primeiro mês meu lance fixo de 15% (cerca de 5500k) foi contemplado. Bem, decidi pagar logo, pois ao menos, assim que precisar usá-la, estarei com o crédito disponível, além dela já ir rendendo a SELIC.
Trago esta questão para falar sobre vantagens do consórcio. Neste caso, como paguei o lance, minha carta ficará rendendo a SELIC até o momento de usá-la, o que, dependendo do tempo, acaba pagando a taxa de adm do consórcio. Assim, não acaba sendo uma boa alternativa para troca do carro, quando não se tem o valor total à vista ou não se quer se descapitalizar dando tudo à vista? Não seria esta uma boa alternativa, pois as taxas são pequenas pelo valor do crédito. Claro, se a pessoa já possui todo o capital, é óbvio que não valerá a pena pagar juros. Tomei esta iniciativa por ter um carro já com 10 anos de uso, que não me dará muita grana ao ser vendido, e como o carro virá da fabrica, vender o carro antes de comprar o novo seria muito complicado, já que preciso do carro diariamente e andar de táxi ou locar um carro do período da venda à entrega do novo me sairia caro demais. Assim, comprando o novo, vendo o velho e reponho parte do capital usado. O que acham? Seria melhor alocar em poupança ou TD até alcançar o valor do bem? Ou fazer um consórcio parcial para pegar o bem logo, pagando-se pouco por isso?