benchmark
comentada em 11/02/2016 20:23

Olá fpmart, Questões do que vale mais a pena só podem ser respondidas por você mesmo, aquilo que é bom pra mim necessariamente pode não ser bom pra você. Cada cenário econômico-político vai favorecer esse ou aquele tipo de ativo, o que tá bom hoje pode piorar amanhã e o que tá ruim hoje pode ficar bom amanhã. O interessante eu acredito é você criar uma alocação que satisfaçã seus objetivos e seu perfil de risco, independentemente do que nesse momento está bom ou ruim. Dependendo dos seus critérios você pode ter uma alocação maior em TD ou em FII, de qualquer maneira isso não deve estar relacionado à situação atual mais sim aos fatores que eu disse antes. Seguindo o BS, você vai aportar mais recursos naquele ativo que mais sofreu e não vai aportar naquele que mais subiu, e assim você vai conduzindo seus aportes de acordo com os ciclos de alta e baixa de cada ativo, sem se procupar com o cenário atual e sim em manter a sua alocação alvo.

@fpmart, Complementando a resposta do wilhelm, e considerando que vc já sabe da importância de diversificação nos investimentos, esse tipo de comparação que vc está fazendo não procede uma vez que são tipos diferentes de investimento. NTNB é renda fixa e FII é renda variável. A NTNB sofre correção do seu valor pelo IPCA mais a aplicação de juros enquanto que os FIIs (pelo menos nos de tijolo) além de pagarem rendimentos tem suas cotas valorizadas no decorrer do tempo. Disso se conclui que o principal se valoriza no segundo caso e não no primeiro. Além disso, se vc aportar valores mensais, não existe esse negócio de oportunidade. Quando vc usa o BS ele já vai captar a "oportunidade", pois vai mandar vc comprar aquilo que está pra trás. Por tudo isso, de nada importa vc pensar em benchmark e em conjuntura político econômica. Isso só vai te deixar estressado aumentando a possibilidade de vc fazer mesbla girando patrimônio atrás da oportunidade da vez. Pense em investir em valor e nada mais.

Olá @wilhelm e @marcelopmg, sem dúvida, concordo com o que vocês me argumentaram. Porém, vejam que eu disse é (b) era apenas uma simplificação grosseira, a fim de podermos comparar uma renda variável (FIIs) com uma renda fixa (tesouro). Eu usei o termo benchmark em um sentido mais amplo, pensando também no risco envolvido para um investimento de longuíssimo prazo. Por exemplo, para um FII de tijolo, portanto físico, será que em um horizonte de longo prazo os custos de manutenção e adequação à modernidades que talvez surjam não vão depreciar as cotas e corroer o lucro distribuido? Um FII de shopping será que não vai sofrer na medida que lojas físicas diminuirem com o aumento do comécio virtual? O mesmo para fundo de galpões/logistica, a medida que cadeias produtivas se tornem mais eficientes? Do mesmo modo, podemos virar a Venezuela em breve, detonando os título do tesouro.. Enfim, como eu disse no começo, é um exercício de futurologia, mas não é esse meu objetivo. Minha idéia ao abrir este tópico foi, supondo que ambos podem ter uma rentabilidade parecida (vide (a) e (b)), discutir os risco envolvidos que podem tornar um mais atrativo que o outro a fim de gerar uma renda passiva no longuíssimo prazo. Pois, no momento, não consigo ver grandes diferenças entre um FII e uma NTNB, por exemplo, de modo a ter um critério objetivo de querer ter mais um ou menos o outro no BS.

Por definição, dívida soberana é o ativo livre de risco (isso não quer dizer que não tenha risco, mas que, de todos os investimentos, é o que teria o menor risco de calote). Logo, se vc tem dois ativos com rendimentos parecidos, vc deixa uma alocação maior no que tem mais ou menos risco? Mas não se pode esquecer que o controle de risco é feito pela diversificação nos investimentos.

Jogo dos 7 erros... 1 - comparar rv com rf 2 - buscar o melhor investimento 3 - tentar adivinhar o futuro 4 - "oportunidade excelente" em título do tesouro 5 - focar em rentabilidade 6 - preocupação com o resultado (renda passiva no longuíssimo prazo), e não com o processo 7 - achar que decisão de curto prazo (HOJE) pode ser determinante do sucesso de longo prazo No longo prazo, ao pequeno investidor, o que interessa é investir em si e acumular patrimônio em valor diversificado por meio de aportes regulares. Qualquer tentativa de buscar o melhor investimento (risco/retorno), para além de inútil, é bastante perigoso. É impossível saber o que vai ocorrer daqui a 30 anos...Brasil pode quebrar, tributos podem mudar, FIIs podem perder valor (basta sair quando isso ocorrer e colocar o $ em ativo de valor), inflação pode decolar etc...ai o cara tem duas opções: focar nisso tudo, tentar adivinhar o tempo todo o melhor investimento e ficar girando de um lado para o outro ou diversificar em ativos de valor.

Os dois são significativamente diferentes, começando pelo fato que a NTN-B é renda fixa e o FII é renda variável. A NTN-B possui menor risco do que o FII, se você levar até o vencimento o risco que ela tem se reduz ao risco de crédito, no caso do tesouro honrar o pagamento do título. O governo tem ferramentas que bancos e empresas não tem para poder honrar suas dívidas caso fique sem recursos, pode aumentar impostos ou em um caso extremo imprimir dinheiro. Já o FII tem outros risco envolvidos, de mercado, legal e etc... Por ser mais arriscado ele também deve proporcionar um maior retorno, senão seria mais vantajoso investir em outros ativos com risco menor e com rentabilidade similar. Cabe à você verificar quanto exposição à risco você deseja ter, caso seja mais avesso aloque um % maior em NTN-B do que em FII, talvez nada em FII. Caso opte em alocar em FII, procure diversificar bastante, assim você pulveriza o risco maior que FII tem.

A resposta do Leo disse tudo. Ainda que o amigo fpmart entenda os conceitos do B&H passivo. A força dos pensamentos de lá fora são tão intensas que ele tenta buscar esse tipo de recurso. Você está comparando abacaxi com janela e está dizendo que não vê diferença porque os dois tem a letra a. A) futurologia costuma dar ruim; B) B&H passivo não se apega a esses conceitos de oportunidades, e sim no processo; Na dúvida, acho mais interessante estudar um pouco mais e consolidar no seu âmago os conceitos de B&H antes de fazer aportes.

o seu tipo de raciocínio eh exatamente o q faz a maioria nunca enriquecer ficar atrás do melhor com comparações malucas e a tara de prever o futuro hoje, qq dia, em qq situação o melhor eh - focar no seu trabalho para tentar aumentar os aportes mensais, o principal fator do enriquecimento - poupar em valor diversificado coloca seus investimentos no bastter System, link ai a direita e todo mês compra o q ele mandar vc veio para este site para se afastar da manada e não para difundir ideias da manada perdedora q nem as q vc colocou acima

1 - Pra saber o que seria melhor teríamos que adivinhar o futuro. 2 - Com essa sua mentalidade, recomendo não investir em nada e começar por aqui: Bastter.com - Roteiro do Iniciante na Bastter.com

calma pessoal, a questão não é adivinhar o futuro, nem dizer que um investimento é melhor que outro ("se o mundo acabar, não faz diferença onde o dinheiro vai estar"), nem comparar RF com RV, e muito menos querer acertar no olho da mosca do que renderá mais... Acho que todos aqui já passamos pelo roteiro do iniciante. Mas, no próprio BS é necessário estabelecer um objetivo % para cada investimento, de modo que o sistema diga onde você deve aplicar (conforme seus objetivos, conforto em ter tal $ em tal coisa, etc..) o dinheiro novo, de modo a diluir risco. Se tudo fosse a mesma coisa em termos de risco assumido e retorno possível, no próprio BS a coluna objetivo estaria congelada, calculada automaticamente, deixando (100/n) % para cada um das "n" classes de investimentos que lá estão. Mas sabemos que não necesariamente é assim, né..(?) Pois bem, a questão desde o início era tentar traçar um paralelo/benchmark/discussão ou como queiram chamar essa comparação entre dois investimentos, sim, distintos (FIIs e NTNs B ou C) mas com pontos comuns/semelhantes/análogos que vão além de serem chamados geralmente por uma sigla (não estou extrapolando que deve ou será sempre assim) visando um longo prazo. Isso no sentido de, por exemplo, por que alocar mais % em um e menos no outro no próprio BS? Penso que não existe uma resposta correta para essa pergunta, logo, a idéia era discuti-la, a fim de que nós e quem vier a ler isso no futuro possamos tirar nossas próprias conclusões.

Tem muito mais fatores envolvidos do que apenas indicadores, tanto em fiis quanto em td. Impossível dizer... Muitas variáveis.

Isso é algo muuuuito particular pra cada pessoa. Por exemplo, eu jamais colocaria mais do que 2,5% do meu patrimônio no tesouro selic ou 2,5% em alguma outra renda fixa do tesouro direto. Mas minha realidade, meus planos e objetivos são diferentes das realidades, planos e objetivos dos outros foristas. Outras pessoas, já acham arriscado ter mais do que 20% em RV. Então, como fica uma regra geral? É justamente por isso que o BS permite que cada pessoa defina os seus objetivos pessoais.

A definição do percentual do patrimônio a ser destinado a cada ativo da carteira é muito pessoal, conforme os riscos que o sujeito aceite assumir. Cada investimento tem suas vantagens e desvantagens. Compará-los, especialmente com foco em rentabilidade, não é o melhor caminho para definir o percentual que cada um irá ocupar na carteira. O ideal é saber como cada um funciona, entendendo seus riscos. Primeiro, se compreende o risco: estudando o tipo de investimento. Em segundo lugar, se assume o risco: aceitando perder tudo que for investido, se algo der errado (não fazendo exercício de futurologia). Por fim, se gerencia/controla o risco: entrando e saindo devagar dos investimentos; fazendo pequenos aportes mensais; diversificando No final, o mais importante é saber o que está fazendo e se sentir confortável com isso.

primeira coisa esquece esta palavra benchmark enquanto vc usar esta palavra vc nunca vai ser rico ela não esta mas deveria estar neste video se quiser no nosso canal do youtube tem uma lista com os videos do carlos magno

Vamos a algumas comparações rápidas: - RF tem vencimento. FIIs não. Ou seja, na RF você obrigatoriamente terá que pagar IR. Nos FIIs, como os rendimentos são isentos, você não paga IR nos rendimentos e, enquanto não vender, nunca irá pagar impostos. - RF tem uma rentabilidade pré-combinada. FIIs não. Pode dar mais ou menos. - a RF, na enorme maioria dos casos, não tem nenhum ativo real que lastreie diretamente a operação. É uma relação unicamente fiduciária, pautada pela confiança que a moeda tem naquele momento. Em caso de uma crise de confiança muito grande, os títulos de RF estarão na berlinda, pois eles são meramente uma relação de “dinheiro contra dinheiro”. Já os FIIs têm lastro nos imóveis em que investem. Mesmo nas crises mais sérias, os imóveis sempre mantiveram sua utilidade, o que lhes garante valor de mercado e negociabilidade. - Se você parte do pressuposto de que os imóveis, no longo prazo, tendem a acompanhar a inflação, o rendimento dos alugueis é 100% ganho real. Ou seja, para fazer uma comparação minimamente viável com a RF, você teria que considerar o aluguel e a eventual valorização do imóvel. Em resumo: qualquer comparação é absolutamente sem sentido.

Quanto à alocação no TSDB, isso é absolutamente pessoal. Conheço pessoas que não investem absolutamente nada na Renda Fixa pq não se sentem confortáveis em investir em ativos fiduciários. E conheço pessoas que não vêem valor em investir em FIIs e, por isso, não investem.