Regime de casamento e controle de risco.
comentada em 24/04/2016 18:57

Eu diria q nao entendo do assunto. Pessoal aqui fala pn dar pitaco em investimento, qto mais em futuro casamento

eu sugiro dois ou o comunhão universal ou separação total. o pior que existe é o comunhão parcial. esse é o que dá mais encrenca!

sai la.. se vai começar um relacionamento sério, comunhão parcial é o caminho.. se não confia pra que começar uma relação? e se nao tiver sinergia aí é foda.. sua companheira tem direito de saber o que voce faz e vice versa.. minha opinião ..

Comunhão parcial.

Pra que casar se for com separação total?

vou ali numa corrida de kombi. :-)

Comunhão parcial de bens, se acha que vai separar pra que casar? Só case se tiver convicto que vai viver juntos até morrer

Se mete nisso não

Difícil de opinar nessa questão.... Mas penso que em uma separação seja qual for o regime de casamento alguém sempre sai perdendo ou os dois saem perdendo......casamento é igual título do TD tem que levar até o vencimento ou seja...Até que a morte os separe :-) :-(

Se vai casar achando que um dia vai acabar não case. Matrimônio é único. O resto é emenda mal feita, que tem um impacto enorme nos filhos.

Achando que vai dar certo e é pra sempre já da errado....imagina sem esta certeza

Case com separação total de bens Se viver junto até o fim da vida não vai fazer nenhuma diferença. Enquanto estiver casado tudo é de todos. Se, ocorrer de se separar, é muito mais fácil com separação total.

se ela for mais rica que você case com comunhão total de bens ou parcial

A pergunta seria o porque de a moca querer casar com comunhao parcial e nao com a separacao total. A resposta trara a melhor decisao.

Esse negócio de regime de casamento é bastante complicado. Para evitar brigas homéricas, se for inevitável casar no regime de comunhão parcial, há uma alternativa bem razoável, um tanto maquiavélica. Depois que o casal tiver um(a) filho(a), basta emitir RG e CPF para o menor. Em seguida, abrir secretamente uma conta bancária (o banco de logotipo azul tem um tipo de conta digital isenta de tarifa mensal) e depois uma conta numa corretora (tem uma que aceita menores e cobra só R$ 10 por mês). Se tiver mais de um filho, melhor ainda, pois dá para diluir o patrimônio entre eles. Sem o consentimento deles, é claro... Tudo deve estar em nome do menor, porém o pai deve ter o único titular responsável pela assinatura e movimentação da conta bancária e da corretora. É importante cadastrar o endereço do menor usando uma caixa postal, ou no endereço comercial ou no endereço dos avós paternos para a mulher não ter acesso a extratos e informativos em nenhuma hipótese. Posteriormente, a declaração de IR do menor deve ser tratada como um documento ultra secreto, sendo portanto armazenada em local inacessível ao cônjuge ou digitalmente (nas nuvens). Então o negócio é adquirir os ativos (ações e FII) em nome do menor, sempre à revelia do cônjuge. Para evitar rastreamento na sua conta bancária, faça depósitos na conta do menor sempre usando valores em espécie. A conta bancária do menor sempre deve estar com saldo irrisório, caso venha a ser descoberta. É válido fazer algum investimento em CDB para justificar a existência da conta, caso a mesma venha a ser descoberta. Caso isso aconteça, deve ser acionado o plano B, que consiste em abrir uma outra conta num outro banco e cadastrar essa na corretora, caso haja necessidade de vender os ativos e fazer o resgate dos fundos sem o consentimento do cônjuge. Há também a hipótese de contar a meia-verdade ao cônjuge, que nesse caso consiste em informar a abertura da conta corrente e da conta corretora em nome do menor. A tática neste caso será abrir uma segunda conta em outra corretora, mantendo na "corretora oficial" (aquela que a esposa conhece) valores baixos de investimentos, enquanto que o grosso do patrimônio deve ser direcionado à corretora secreta. O problema é que se o cônjuge vasculhar nos extratos retroativos, terá acesso às movimentações. Evite adquirir bens para investimentos em nome próprio, como um segundo imóvel, por exemplo. Adquira somente ativos líquidos, ou seja, de fácil resgate, pois em caso do matrimônio estar na iminência de ruir, basta fazer um cheque administrativo ou saques em espécie e sumir com o montante. No caso da casa própria, de preferência financie uma parte, forçando o cônjuge a dividir as despesas. Se houver divórcio, o cônjuge terá direito à metade, porém é certo que também deverá ser solidário às dívidas. É a minha opinião. Eu sempre digo que estou sem dinheiro e minha filha nem imagina que ela possui um patrimônio considerável. Está em nome dela, mas quem assina sou eu. HEHEHE. Ou seja, é dela, mas ela não pode ter acesso enquanto for menor. Ao mesmo tempo, é meu, mas também não é, pois está em nome da filha. E é tudo legal, já que está declarado no imposto de renda. Para mim isso é um porto seguro, onde os tentáculos dos meus credores não alcançam. A cônjuge também não. Se ela descobrir, eu digo que é herança para nossa filha. Para ela encostar a mão, precisará de uma autorização judicial. Até isso acontecer, eu já saquei tudo. E evidentemente não vai querer envolver o nome da filha numa eventual disputa judicial, nem fará acusação de ocultação de patrimônio, afinal, está tudo declarado no I.R.. HEHEHE Se o casamento resistir, quando ela estiver na iminência de atingir a maioridade e para evitar que a filha me passe a perna, se for necessário eu transfiro o patrimônio que está em nome dela de volta para mim, bastando assinar apenas um documento chamado "Transferência de Custódia" e pagar o imposto sobre doações (ITCMD). HEHEHE Vocês podem achar que sou louco, mas me sinto bastante seguro. Vou dormir muito tranquilo. Não precisa abrir conta em paraíso fiscal, é só deixar no nome dos filhos. Se alguém descobrir, é simples: isso é deles e pertence a deles.

Ele está vendido a seco.

Ele está vendido a seco.

Separação total... Ngm são perdendo nada.. Qual o argumento contra isso? O povo complica

Separação total, óbvio. Nada demais nisso. Ambos terão patrimonio e aproveitaram em conun enquanto estiverem juntos. Se o casamento não durar, não tem briga. Se durar tb não terá briga, cada um para o seu lado com seus bens. A única certeza na vida é a morte, o resto não há certezas.