A jornada desta sexta-feira será marcada pela repercussão dos mercados aos ataques realizados pelos Estado Unidos a Síria, por meio de mísseis. O ato foi uma resposta do presidente americano Donald Trump aos últimos acontecimentos no país.
Nos EUA, além de toda a questão do ataque, merece atenção dos investidores a visita do presidente chinês Xi Jinping aos EUA, vem como os dados do mercado de trabalho americano.
No mercado brasileiro, o mercado reagiu negativamente ontem à decisão do governo de ceder no projeto de Reforma da Previdência. Além disso, o mercado deve reagir aos ataques à Síria. Outro ponto de destaque é a expectativa para reunião do Copom na próxima quarta-feira.
Ásia e Europa
A maior parte das bolsas de valores da Ásia fechou a sexta-feira com ganhos, como reflexo do ataque realizado pelos EUA contra a Síria. A resposta militar dada por Trump contribuiu para a alta do preço do petróleo, o que ajudou a puxar os índices acionários.
Na Europa, os mercados de ações operam no vermelho, com os investidores em uma nova fase após um momento inicial positivo. Assim como em outros mercados pelo mundo, o ataque à Síria agita os negócios.
Dólar
Em uma resposta às incertezas para aprovação da reforma da Previdência, com o governo cedendo para tentar viabilizar sua tramitação sem resistência, o dólar comercial teve uma nova jornada de ganhos na quinta-feira, indo para R$ 3,1460, alta de 1,0%.
O Banco Central não anunciou nenhuma operação prévia no mercado de câmbio nesta sexta-feira.
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