As bolsas de valores do Brasil e dos Estados Unidos fecharam a jornada desta segunda-feira perto da estabilidade, em um dia marcado por uma agenda sem indicadores de destaque, que abriu uma semana sem grandes eventos econômicos na agenda.
Lá fora, sem dados na agenda, o mercado deve operar na expectativa da tensão geopolítica e da reunião do G-7. As questões relacionadas à Síria e à Coreia do Norte seguem na preocupação dos investidores para os próximos dias.
No mercado brasileiro, o foco segue sendo na decisão do Copom. O comitê inicia a reunião ainda hoje e amanhã deve anunciar o corte da taxa de juros na casa de 1,0 ponto percentual, o que levaria a taxa Selic para 11,25%. O mercado dá como certa a postura do Banco Central.
Ásia e Europa
A maior parte das bolsas de valores da Ásia fechou a terça-feira sem um rumo claro. Mais uma vez a tensão geopolítica pesou no resultado, principalmente com a chegada de um navio de guerra dos Estados Unidos nas proximidades da Coreia do Norte.
Na Europa, os mercados de ações também oscilam sem um rumo claro, depois de um início de dia positivo. No continente, o principal foco das atenções está para a reunião do G-7.
Dólar
O dólar comercial encerrou a jornada desta segunda-feira com perdas de 0,4%, chegando ao final do dia negociado a R$ 3,1390. O resultado foi consequência de um ajuste do mercado em meio as expectativas das reformas trabalhista e da previdência, além da reunião do Copom.
O Banco Central não anunciou nenhuma operação prévia no mercado de câmbio nesta terça-feira.
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