As principais bolsas de valores globais deverão apresentar sinais opostos nesta quinta-feira, 28, com investidores de olho na divulgação do produto interno bruto dos Estados Unidos. Com isso, as bolsas europeias e norte-americanas operam com direções distintas.
Ásia
Na Ásia, as bolsas encerraram o pregão em campo positivo. O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio fechou com alta de 0,44%, aos 20.220,30 pontos. O segundo indicador, o Topix, que reúne os valores da primeira seção, subiu 0,60%, para 1.624,07 pontos.
Europa
Já na Europa, as bolsas apresentam perdas nesta manhã.
Por lá, o índice de sentimento econômico na zona do euro subiu 1,9 ponto na passagem de maio para junho, conforme reportado hoje pela Comissão Europeia, atingido 111,1 pontos, o maior nível alcançado desde a crise internacional de 2008.
EUA
Nos EUA, PIB, consumo pessoal, PCE (núcleo), índice de gerentes de compra de Chicago e índice de confiança do consumidor da Univ. Michigan devem chamar a atenção dos investidores.
Brasil
Aqui no Brasil, o mercado estará atento à reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), que definirá a meta de inflação para 2019.
Ontem, 28, o Ibovespa fechou aos 62.017 pontos (+0,55%), acumulando -1,11% no mês, +2,97% no ano e +24,02% em 12 meses. Em termos de relevância, novamente a Vale foi predominante com valorização ponderada no Ibovespa de +0,23% (Vale5 e Vale3), beneficiada pela valorização do minério de ferro no mercado à vista chinês. Ao todo, 38 papéis tiveram resultado positivo (29 acima do Ibov) e 20 papéis apresentaram desempenho negativo. O giro da Bovespa foi abaixo da média, totalizando R$ 5,825 bilhões (-23,2%), sendo R$ 5,616 bilhões no mercado à vista.
Agenda
E abrindo a agenda de indicadores internos, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou -0,67% em junho. Em maio, o índice variou -0,93%. Em junho de 2016, a variação foi de 1,69%. A variação acumulada em 2017, até junho, é de -1,95%.
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