Suponha um individuo que queira viver de renda passiva da construção de longo prazo(20-30 anos), diversificadamente.
Separando uma parte de seu salário para investir. usando outra para pagar os gastos fixos. Podendo usar o restante para aumentar o aporte caso não use em lazer, sem criar dividas. Com sua Reserva de emergência de 1-2 anos pronta.
Como se dá a conciliação entre acumular o patrimônio sem o gastar demais a ponto de não atrasar ou impedir a evolução de juros compostos?
Detalhando mais, se por ventura o sujeito tenha começado a investir há 5 anos tem 60 mil em patrimônio em ações e TD e quer um carro de 30mil.
Deve esperar mais tempo, é um momento pertinente para a compra (caso não haja urgência)? Separa uma outra parte do salário pra esse objetivo. Usa a reserva de emergência ou parte dela? Como é que fica essa parte do planejamento propriamente dito?
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Uma outra situação, o sujeito tem 1 milhão em ações (de boas empresas) depois de um médio-longo prazo, dado o maior risco das ações e sua volatilidade, seria interessante ele comprar imóveis com valor de modo a se precaver de uma possível queda bruta do mercado de ações? Ou isso seria dilapidar patrimônio? Ou ele deve fazer a transição aos poucos de modo a evitar o aquele giro que destrói o patrimônio?
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Existem decisões boas e ruins, gostaria que me ajudassem na identificação e diferenciação das mesmas. Deixo claro que entendi o processo de construção de patrimônio, mas como maneja-lo seguramente sem girar desnecessáriamnte não compreendi ainda.