As principais bolsas de valores globais deverão apresentar sinais opostos nesta sexta-feira, 04, com investidores atentos a agenda dos Estados Unidos. Com isso, as bolsas europeias e norte-americanas apresentam sinais opostos nesta manhã.
Ásia
Na Ásia, as bolsas fecharam o pregão no campo negativo, com exceção de Hong Kong, que avançou 0,12%.
Europa
Já na Europa, as bolsas apresentam sinais opostos nesta manhã.
Por lá, o Markit Economics anunciou que o Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de varejo da Zona do Euro recuou para 51 pontos em julho deste ano, ante 53,2 pontos no mês anterior.
Além disso, o Destatis divulgou que os novos pedidos à indústria alemã registraram alta de 1,0% em junho de 2017, na comparação com o mês anterior. O dado veio acima do esperado pelo mercado, que previa uma alta de 0,5%. No mês anterior, o indicador registrou alta de 1,1% (dado revisado sazonalmente).
EUA
Em Wall Street, o indicador futuro das bolsas norte-americanas aponta para uma abertura em campo negativo. Mas, investidores aguardam a divulgação da variação na folha de pagamentos e taxa de desemprego de julho.
Brasil
Aqui no Brasil, o Ibovespa deverá seguir o comportamento externo e atentar-se à agenda doméstica de indicadores.
Ontem, 03, o Ibovespa fechou aos 66.777 pontos (-0,53%) com o giro financeiro da Bovespa em R$ 7,00 bilhões, sendo R$ 6,80 bilhões no mercado à vista. O capital externo para a bolsa, com o ingresso de R$ 273,09 milhões em 1º de agosto, deu o arranque do mês no positivo, mantendo a tendência de apetite a risco por parte do estrangeiro visto em julho. Em 2017, a entrada líquida acumulada situa-se agora em R$ 8,270 bilhões.
Agenda
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) do mês de julho apresentou variação de 0,31%, taxa 0,76 ponto percentual (p.p.) acima da apurada em junho, quando o índice registrou variação de -0,45%, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV).
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