Redução das tensões com a Coreia do Norte e o sinal desencontrado do Federal Reserve (FED) contribuem para a alta das bolsas nesta quarta-feira, 27. Com isso, os índices europeus e norte-americanos apresentam ganhos nesta manhã.
Segundo relatório diário do Bradesco, Janet Yellen voltou a indicar que a remoção dos estímulos monetários nos Estados Unidos será bastante gradual, reforçando a sinalização de que a taxa de juros de equilíbrio pode ser mais baixa, diante do cenário de inflação ainda controlada, mesmo com a taxa de desemprego próxima do pleno emprego.
Ásia
Na Ásia, as bolsas encerraram o pregão de lado. O índice Nikkei recuou 0,31%, aos 20.267,05 pontos. O índice Topix de todos os valores caiu 0,50%, aos 1.664,43 pontos.
Europa
Enquanto isso, na Europa, as bolsas apresentam ganhos nesta manhã.
EUA
Em Wall Street, o indicador futuro das bolsas norte-americanas aponta para uma abertura em campo positivo. Mas, investidores aguardam a divulgação dos pedidos de bens duráveis e as vendas de casas pendentes.
Brasil
Aqui no Brasil, teremos o IPC FIPE Semanal, Fabricação PPI, Empréstimos pendentes, Taxa de inadimplência das empresas e a confiança do consumidor.
Ontem, 26, o Ibovespa fechou aos 74.318 pontos (-0,17%). O volume da Bovespa foi de R$ 9,746 bilhões, sendo R$ 9,446 bilhões no mercado à vista. Na sexta-feira (21), último dado disponível, o investidor estrangeiro retirou R$ 123,431 milhões da bolsa, diminuindo o saldo positivo em setembro para R$ 4,165 bilhões. O acumulado do ano apresenta superávit de R$ 15,150 bilhões.
Agenda
A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) avançou 6,8 pontos em setembro, atingindo 89,2 pontos. Após quatro meses de quedas consecutivas, o indicador retorna ao nível de abril (89,1 pontos).
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