Notícia do XIII Congresso Internacional de Nutrição Funcional e Esportiva* sobre o sal rosa, aquele dito do Himalaia.
Não serve para consumo huma palestra da pesquisadora *Conceição Trucom.* Ela é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.
Vou citar aqui algumas considerações da cientista:
*Ela avaliou 2 amostras de sal rosa e encontrou em uma das amostras basicamente gesso, carbonatos e sulfatos principalmente de ferro e silicatos (areia);*
*Quanto mais rosa mais resíduo. Por isso a diferença brutal de preços;*
*O sal rosa do Himalaia não é falso. Ele é assim mesmo: contaminado com sais de ferro e sílica inorgânica (areia ou quartzo que são abrasivos e não é assimilável pelo organismo humano) que são insolúveis e gesso (CaSO4•½H2O), um sal a base de cálcio (inadequado à saúde humana);*
*O sal rosa não se dissolve em água, mesmo durante várias horas em repouso. E todo sal tem que dissolver em água;*
*Um sal para consumo humano não pode, não pode mesmo, conter insolúveis: sejam traços ou percentuais acima de 10 ppm. Não pode;*
*Tem um elevado teor de flúor e areia neste famoso sal, que usa a expressão Himalaia para soar melhor, quando na verdade vem do Paquistão.
O excesso de flúor altera nossa Glândula Pineal ou Epífise e areia mexe com crianças, problemas renais;*