Tenho seguido já há algum tempo as orientações bastterianas e não me arrependo. Elas fazem todo sentido. Mesmo assim, as dúvidas vão surgindo ao longo do caminho e hoje eu gostaria de saber a opinião da nossa comunidade sobre esse tópico.
- Mantenho uma carteira diversificada de 16 empresas. Já não é muito fácil encontrar essa quantidade de empresas que sejam boas e, principalmente, se MANTENHAM boas ao longo do tempo.
- Atualmente, tenho em quarentena duas empresas dessas, isto é, parei de considerar essas empresas para novos aportes mensais. Pelas análises que venho fazendo vou acabar me desfazendo de pelo menos uma delas.
- Até aqui, tudo ok. Já fiz isso anteriormente e sem dor, pois entendo que o importante é manter uma carteira "sadia", com empresas que atendam aos meus critérios.
- O problema é que isso acaba reduzindo a diversificação ao longo do tempo, a não ser que eu passe a investir em outras empresas que ainda não estão na minha carteira.
Ficam aqui então minhas dúvidas:
1) Como é difícil ter tantas empresas boas (nos meus critérios) posso optar por não comprar novas empresas. Porém a carteira ficaria menos diversificada, com menos setores e segmentos de negócio diferentes.
2) Digamos que eu consiga identificar boas empresas e comprar ações delas para "substituir" as empresas vendidas. Nesse caso aumentaria a rotatividade do meu patrimônio.
E aí???
Voadoras educadoras (e educadas) são bem vindas...