As principais bolsas de valores globais deverão apresentar ganhos nesta terça-feira, 06, com investidores de olho em notícias envolvendo o Banco Central do Japão e Estados Unidos. Com isso, os índices europeus e norte-americanos operam em campo positivo nesta manhã.
De acordo com relatório diário do Bradesco, o presidente do Banco Central do Japão (BoJ), Haruhiko Kuroda, declarou que é muito cedo para afirmar se irá encerrar os estímulos quantitativos em abril de 2019, melhorando as percepções dos agentes. Por outro lado, nos EUA, o líder do Partido Republicano na Câmara dos Deputados, Paul Ryan, posicionou-se contra a decisão do governo federal de elevar tarifas de importação do aço.
Ásia
Na Ásia, as bolsas encerraram em campo positivo. O índice Nikkei subiu 1,79%, aos 21.417,76 pontos. As maiores altas foram registradas nas ações das empresas: Japan Steel Works Ltd/The: 9,05%; Shiseido Co Ltd: 6,36% e as da SUMCO Corp: 5,45%.
Europa
Enquanto isso, na Europa, as bolsas apresentam ganhos nesta manhã.
EUA
Em Wall Street, o indicador futuro das bolsas norte-americanas aponta para uma abertura em campo positivo.
Brasil
Aqui no Brasil, a agenda reserva a produção industrial, dados de veículos Anfavea, IGP-DI (FGV), IGP-M (FGV) 1ª prévia e IPCA (IBGE).
Ontem, 05, o Ibovespa fechou aos 86.022 pontos (+0,30%). O volume da Bovespa foi de R$ 10,120 bilhões, sendo R$ 9,638 bilhões no mercado à vista. No último dado disponível, na quinta-feira (1º/março), houve saída líquida de R$ 592,672 bilhões em capital estrangeiro da bolsa, após ter fechado fevereiro com saldo negativo de R$ 4,232 bilhões. Em 2018, a Bovespa acumula ingresso líquido de R$ 4,724 bilhões.
Agenda
E abrindo a agenda de indicadores internos, a Fundação Getulio Vargas (FGV) anunciou que o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) do mês de fevereiro apresentou variação de -0,01%, uma queda de 0,51 ponto percentual (p.p.) em relação ao mês de janeiro, quando o índice registrou variação de 0,50%. Com este resultado, o indicador acumula alta de 0,49%, no ano e, 1,94%, nos últimos 12 meses.
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