Não sei se aqui seria a área correta, mas achei interessante e resolvi compartilhar esse trecho do artigo "Índices Valor-Coppead, Carteiras de Ponderação Igualitária e de Mínima Variância" da Rev. Bras. Finanças (Online), Rio de Janeiro, V14, No. 1, March 2016:
"Battaglia e Leal (2015) apuraram o desempenho de 500 carteiras de ponderação igualitária formadas aleatoriamente. Esse desempenho foi comparado com 221 FIAs sem alavancagem, com ações individuais e com o IBrX-50 (ponderado por valor de mercado).
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Os custos de transação também foram considerados.
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Uma análise de simulacões revelou que há uma probabilidade de 53,42% de que uma carteira igualmente ponderada escolhida ao acaso tenha retorno médio superior ao de um FIA e de 53,54% superior ao de uma acão individual.
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Houve viés de sobrevivência na escolha dos FIAs porque a amostra não incluiu fundos que fecharam durante o período, o que só torna o resultado ainda pior para os FIAs."
Ou seja, os fundos "profissionais" de investimento em ações brasileiros perdem, na maioria das vezes (>50%), para a simples escolha aleatória de ações.