Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado

#VAILAEFAZ
Wilson77  
em 21/09/18 13:18

Comentários

Último comentário 1º comentário do autor Só moderadores Só quem eu sigo Ordenar por gostei
Ourico  
em 21/09/2018 13:23
Como vc gosta de ensinar e visualiza esse "problema" na área médica, não daria para criar uma Bastter.com para isso? Cursos online para médicos recém-formados ou até em formação...sei lá, algo do tipo que complementaria sua renda
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naoeoxi  
em 21/09/2018 13:29
busca o equilíbrio.. você já está melhor que 99,9% dos brasileiros.não entendi qual é o seu problema.. termina o mestrado e depois concilia o que você gosta com o que dá dinheiro.
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Marcelo  
em 21/09/2018 13:34
pode estar te incomodando agora....com filho as despesas aumentam....mas vc está especializando-se....acho que é normal cair a renda nessa fase para aumentar depois no futuro....

deve-se achar um equilibrio msm.......

tira um mês para dar mais plantões...vai invertendo....mês sim, mês não......algo assim....
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MarkFord  
em 21/09/2018 13:38
Tem que dar um jeito de sobrar um pouco de dinheiro para aportar. Eu, pelo menos, me sentiria altamente frustrado se não aportasse mensalmente. Talvez voltar a fazer alguns plantões, no seu caso, seja a solução - ou cortar alguma despesa relevante. 
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Barao_Bigode_Style  
em 21/09/2018 13:58
Esquece tudo isso

Se quer dar aula no ensino superior, vai terminar mestrado e doutorado

Se é isso que quer, tem que passar por esta fase 

Pode fazer junto com trabalho, mas dói

Não cai nenhum braço, mas dói 

Eu que fiz trabalhando me sinto na obrigação de te avisar.

Se é isso que quer, não meça esforços.
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Barao_Bigode_Style  
em 21/09/2018 14:00
Encare a momentânea falta de aportes como investimento no que vc quer

Pra mim, fazer oq quer vale MT mais que dinheiro em investimentos

Mas isso é com cada um...

Se está em dúvida, eu interpretaria isso como falta de segurança na escolha 
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Rodrigo_N  
em 21/09/2018 14:11
Faz uns 5 meses que não aporto direito.... pq estou montando um consultório e mudando completamente minha vida. Agora eu estou achando bom, estou vendo que o consultório tá legal, fiz uns testes então acho que vale a pena. Aporte vira vicio cuidado... veja realmente o que traz felicidade e corra atrás, e demora sempre para melhorar. Acho legal o fato de vez em quando fazer algo para ganhar uma grana para aportar, eu faço isso.
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Midas20  
em 21/09/2018 14:11
Cara, se a questao é financeira e vc ja esta realizado profissionalmente so há 02 possibilidades... Gastar menos ou aumento o trabalho... De uma forma geral um plantao de 24 hs/mes a mais nao te causaria tanto estrago e depois q terminasse o mestrado largava isso tb... Estou formado há 09 anos, minha qualidade de vida e financeiro vem melhorando mas é lento cara... Conheço poucas pessoas na area q so fazem o q gosta, melhor estrategia a meu ver é aportar sempre... Fora disso nao há muitas possibilidades...
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ebitda  
em 21/09/2018 14:32
Médico tem tantas opçoes. E a maior vantagem, que eu gostaria de ter na minha profissão, é poder ter um consultório e atender conforme a agenda que você montar, no horário que quiser. Vc pode pensar em atender em consultorio, não precisa ficar só em plantão. 

Se precisa de mais grana, atende mais no consultório, se não precisa, reduz... Bem, depende do custo fixo disso ai tb...
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hugocravo  
em 21/09/2018 14:33
acho que o @barao_fidalgo esta certo

aportar mensalmente eh importante
mas a finalidade eh ser feliz
vc esta fazendo o que gosta e, ao mesmo tempo, agregando valor
uma hora vc vai voltar a aportar
talvez ate mais
pq estara mais preparado
o mercado te recebera melhor
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Tropa101  
em 21/09/2018 15:11
Plantões são bem remunerados porque precisa abrir mão de muitas coisas como rotina, convívio familiar e tranquilidade. O dinheiro não vem de graça.

A diferença é que além de aproveitar a vida com a família, você pode continuar dando aula com 70 anos (desde que se mantenha atualizado) e a cada o valor da sua aula vai só aumentar, o valor do seu diagnóstico e consultoria então nem se fala. Já plantão com 50 anos é difícil e com 70 anos...

Não sei como é a sua rotina, mas pode ser que você esteja oferecendo demais para pouco retorno, dê uma olhada no video abaixo que talvez você se encaixe como um "giver" altruísta demais.

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Wilson77  
em 21/09/2018 16:11
Pois é @tropa101 às vezes olho pro meu chefe na uti, 30 anos de formado, claro que com muito mais experiencia mas basicamente fazendo as mesmas atividades eu e ganhando a mesma coisa. Não evolui. E cansado. E aí a alternativa é trabalhar menos, e ganhar menos e não vai chegar nunca aos 70 trabalhando

A medicina tem muitas possibilidades sim, a docência entre elas. Também to tentando ver essa fase como um passo necessário pra me valorizar. Sigo trampando mesmo durante o memstrado e cortei meus gastos ao máximo. Mas o @barao_fidalgo tem razão, eu to inseguro sim, principalmente agora que os aportes pararam um pouco. Eu to feliz com a escolha da carreira em si, mas é uma insegurança financeira, se estar investindo muito numa canoa furada. 

Mas como disseram ai em cima tambem, essa realização e felicidade profissional tb conta muito
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guifazolo  
em 21/09/2018 16:28
Claro que existem exceções, como sempre, mas quanto mais dentro da Academia  mais fora do dinheiro você vai ficar.Nunca a docência deve ser vista com o olhar do faturamento, pois a decepção virá. Na Medicina ao meu ver funciona assim.Justamente o que você está observando com esta mudança de foco na carreira.Raramente um investimento de tempo em pós graduações dá o retorno monetário que se espera.O investimento de tempo é brutal.Sinceramente é a maneira que eu vejo.O interesse na Docência deve ser o de satisfação pessoal mas monetário esquece. 
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Mark.Valley  
em 21/09/2018 16:35
Não sei se funciona assim em todas as instituições mas nas públicas  para melhorar um pouco a remuneração na área acadêmica a pessoa praticamente tem que se dedicar só à isso: buscar fazer mestrado, doutorado, pós-doutorado; organizar projetos de pesquisa; lecionar na pós-graduação e principalmente ter "dedicação exclusiva" (não pode exercer duas atividades).

Os professores que conheci e que exerciam outras funções geralmente reclamavam que a remuneração era baixa comparada à outra função e que só davam aulas porque realmente gostavam. Curiosamente foram os melhores professores que tive, em parte porque eles tinham conhecimento prático da área e em parte por realizarem seu trabalho por prazer.
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woxx215  
em 21/09/2018 16:41
Tem um conto indiano ou chines, tanto faz, sobre um Guru que de passagem por uma vila é recebido por um homem rico e de posses, o Guru ao ir embora lhe dá uma agulha para que lhe devolva quando novamente se encontrarem. A mulher ao saber o questiona, pois como ele vai devolver a agulha ao Guru que está bem velho se o mesmo morrer, vai ser uma divida eterna.O homem então decide partir a procura do Guru para devolver-lhe a agulha, o encontrando justifica sua decisão e dizendo ao Guru que mesmo no céu não teria como levar a agulha, o guru aceita e pergunta, então porque acumula mais do que precisa e que jamais poderá levar junto de ti ?

 

Então voce ja está entre os 5 ou 10 % da população que pode simplesmente não se preocupar com trabalho, médicos são desejados por todos os municipios brasileiros e os salarios são bons, ao menos 4 a 5 x o que eu ganho mensalmente. Preocupe-se em ser feliz e util as pessoas a sua volta. Se não der para aportar grandes somas na bolsa, ajude a melhorar sua comunidade, ajude "seo Juquinha a montar a sonhada  quitanda", "Dona Maria a ter seu atelie".

Ser avarento (investidor compulsivo) vai te levar a cair no ciclo do ego.. carro importado novo todo ano, casa com trocentos comodos e coisaradas tecnologicas, mas tudo sem vida, sem cor, sem amor, e um monte de gente mais vazia ainda te elogiando e admirando isso é o pior, porque ao menos para mim ser NINGUÉM é o melhor que há.
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ThiagoDV  
em 21/09/2018 17:33
Primeiro, sobre o período sem aportes, também tou passando por isso. Recentemente me mudei e os aportes sumiram junto com parte da RE. Há uns meses tá apertado e isso no começo me angustiava muito. Todo dia tentava lembrar pra não manter o dinheiro como meu deus pra minha vida não virar um inferno.

Há duas semanas percebi que parei de me preocupar com dinheiro. Coincidentemente isso aconteceu quando passei a focar com mais afinco do que antes a me desenvolver como profissional. Passo praticamente quase todo meu tempo livre estudando pra me desenvolver e não sobra muito tempo pra me preocupar com a falta de aportes recente. Sei que fazendo isso os aportes voltarão e tendendo a serem maiores do que eram antes, quando eu me mantinha somente insatisfeito com meu trabalho.

Sobre a academia: convivo diretamente com esse ambiente, apesar de não ser docente, e o que vejo muito é, no caso de docentes médicos, a grande maioria não se dedica 100% à academia. Muitos até são dedicação exclusiva mas mantêm consultórios mesmo sabendo que não podem. Já outros deixam de lado a entrada no regime de DE justamente pra poderem continuar consultando. 

Talvez esse seja o melhor dos mundos pra você. Mantém um pé na academia e o outro na clínica. 

Mas tem que entender que enquanto tá fazendo mestrado e doutorado os aportes vão rarear sim, já que o dia não tem 36 horas pra você trabalhar e terminar essas qualificações. O negócio é se desprender do dinheiro e se apegar ao fato de estar se qualificando para melhorar de vida (seja financeiramente, seja no quesito satisfação profissional).

Agora pensando um pouco fora da caixa: caso você seja especialista em alguma área, poderia usar esse conhecimento pra obter ganhos além da academia. Talvez criando um curso para as provas de entrada em residência médica, juntamente com outros colegas. Ou até pensando além, criando um aplicativo ou um curso online que dá aulas dessa especialidade para a prova da residência, ou um canal no Youtube que ensine assuntos da graduação mesmo e ajude graduandos em medicina. Posso ter viajado mas assim, usando tecnologia, você pode aumentar seus aportes sem estar trabalhando diretamente nisso todo o tempo. Quase que "ganhar dinheiro dormindo". 

Eu não vejo seu caso como um problema mas sim um caminho cheio de percursos possíveis. 
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #16 de 27
Danielsouto  
em 21/09/2018 17:56
É difícil opinar ou dar conselho, posso falar por mim.

Eu deixei de lado meu sonho(musico), e pq? pq pra mim APORTE é a porta para tranquilidade financeira. Toco só em horas vagas e quando eu quero e sou feliz.

Antes de qualquer mudança tem q avaliar se vale apena, no teu caso pelo q eu entendi vc sente falta  da renda q vc tinha e do APORTE q fazia. 

Hoje depois de estudar muito sobre educ.financeira, eu não abriria mão de fazer APORTE mensal.

Pra mim trabalho + renda + aporte = muito mais importante.

A liberdade financeira é um pilar importatissimo, para outras coisa darem certo ou pra vc arriscar sem precisar ficar preocupado com R$ possa falta no futuro.

Para estilo de vida q vivo tem dado certo.
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Barao_Bigode_Style  
em 21/09/2018 18:50
se nao esta seguro, sugiro que espere um tempo então para tomar a decisao

comecar a pos inseguro é uma m* , pois vai te requerer muito esforco. se nao estiver identificado, vai dar xabu

nao precisa apressar. e se der errado na academia vc pode sempre voltar a trabalhar normalmente

so nao deixe isto te angustiar

abracos e boa sorte na escolha!
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #18 de 27
sampfelipe  
em 22/09/2018 08:10
Bom dia, querido amigo. Penso que quando passamos a servir as coisas do mundo alguma coisa está equivocada. Passa a não ter sentido quando as coisas deixam de nos servir e passamos a serví-las. É uma questão de escolha, onde, como em todas, você deve optar por uma e deixar a outra de lado. A magia do ensino está muito além dos portões das universidades... está dentro de nós. Sendo assim, está em tudo que fazemos... sua família aguarda ansiosa para que você perceba novamente que, estando presente em si próprio, sem assombrações oníricas, perceba que você tudo tem (porque você é) e nada lhe falta. Nesse estado de preenchimento, você deixa de ter necessidades e passa a desfrutar das oportunidades que tem em mãos (que são muitas e que voce ainda subaproveita). Abraços!
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #19 de 27
Maarek  
em 22/09/2018 09:29
@Wilson77, o complicado de ser intensivista e docente, é que vc não tem consultório (imagino).

 Existem muitos professores, preceptores que acabam ganhando bem com a parte privada, pq atendem consultório só particular etc e tem um fluxo grande de pacientes. Você ja pensou em dar uma olhada nesse aspecto e fazer um consultório de medicina interna? Pode ser uma opção.
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #20 de 27
Wilson77  
em 22/09/2018 14:15
Pô galera só comentarios interessantes por aqui. Valeu!

Como eu já esperava, varios pontos de vista diferentes e todos com muito a se aproveitar.

Acho que tudo se resume a valorizar o que ja consegui até aqui, valorizar o tempo com a familia, seguir investindo em mim e achar o equilíbrio pra voltar a poupar.
@Maarek realmente não tenho consultorio, a idéia ate ja me ocorreu, mas ainda é o plano B (ou C talvez hahaha)

Como eu disse eu anseio muito atingir e disseminar essa mudança na forma de ensinar dentro da faculdade de medicina, muito na linha do que sempre se discute aqui. Talvez tentar começar isso de fora também seja uma boa ideia, como o @Ourico e o @TDV sugeriram
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #21 de 27
Primata  
em 22/09/2018 15:58
Época de doutorado com bolsa de agência de fomento foram vacas magras; ainda sim já poupava pois morava ao lado do Centro e gastos só com aluguel e alimentação.

@Wilson77
Quanto à inovação no ensino esqueça. A mudança tem que vir de cima, e por ora reina o ensino tradicional. Mesmo os estudantes esperam o tradicional; se não socar o conteúdo no quadro não vêem como aula.

Aqui a bastter.com é um ensino híbrido (ou EAD), muita leitura e conteúdo em mídia, disponível a qualquer hora. Ainda conta com cursos presenciais. Isso é o futuro do ensino em qualquer área. 

@Mark.Valley
Nem todos são 40hDE
Há cargos 40h e 20h sem "gratificação". No caso DE não pode haver qualquer atividade periódica, remunerada ou não (além das restrições usuais da Lei 8.112/90). Fico pensando no docente DE que participar de uma pastoral distribuindo sopão toda terça-feira à noite; há flagrante violação da DE.
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #22 de 27
Wilson77  
em 22/09/2018 16:56
mas ph10, isso nunca vai vir de cima, pelo menos na medicina onde quem esta “la em cima” é ultra tradicional.

quanto a socar no quadro, tenho visto o inverso, a minoria tem prestado mais atenção e se interessdo qdo tem menos conteúdo em slide e mais discussão (discussão de diagnóstico, de conduta e etc), qdo eles tem que racionar pra entender a fisiopatologia e coisas do tipo

as vezes instigando os alunos a mudança vem , num futuro a medio e longo prazo é claro, como algo natural

minha ideia não é revolucionar do dia pra noite o sistema. Se eu conseguir empregar as mudanças na minha matéria, de forma consistente e sustentada, ja to feliz. E ai quem sabe mais pra frente o negocio “pegue”
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #23 de 27
Primata  
em 22/09/2018 17:11
Então, quando me referi ao quadro são peculiaridades de cada área. Não sei como são as aulas tradicionais de sua área. 

1. Se for disciplina requisito de outras, não aprofundar a ementa vai criar um constrangimento com o prof. da disciplina 2, 3,... que vai notar o deficit e vai perguntar "com quem vocês fizeram a disciplina 1?"
Por isso a mudança deve ser estrutural.

2. Recuso-me a usar projetor em aulas de graduação; exceções só na pós. A questão é que na área de exatas a linha de raciocínio deve ser exposta, em detalhes, senão as áreas de ciências básicas morrem (e já estão quase lá).

3. A geração Y, nem vou comentar. Postei um vídeo aqui noutro tópico de um docente de sua área explicando a tal geração.

4. Desconsidere meus comentários se tem forte convicção no que escreveu.

Um abraço.
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #24 de 27
Wilson77  
em 22/09/2018 17:20
Não quero desconsiderar não @ph10. As vezes todo viajando mesmo e é bom uma visão do tipo “pe no chão”

Realmente não levei em consideração peculiaridades da area. Mas o bom é que não tenho esse problema da disciplina ser requisito de outra então da pra ser mais flexivel, desde que eles cheguem nos objetivos da ementa

valeu!
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #25 de 27
Primata  
em 22/09/2018 17:33
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Quando o que gostamos de fazer não traz o retorno esperado - #26 de 27
s1rohc  
em 23/09/2018 00:42
@Wilson77

Cada um tem sua vida mas vou falar por mim...

É muito bonito falar "o importante é fazer o que gosta"

mas quando se tem filhos ... é bem diferente

em primeiro lugar vem a segurança ( inclusive financeira) da família- principalmente dos filhos- que ainda são incapazes de se virar no mundo, e por experiência pessoal merdas acontecem sem aviso prévio; inclusive com quem a gente mais ama... e nessas horas se nao tiver uma condição financeira adequada o sofrimento é bem grande... inclusive aquilo que te dava prazer/realização deixa de ter qualquer relevância num piscar de olhos...

nunca conheci um ser humano que gosta de trabalhar 36h direto; mas praticamente todo médico já fez isso até ter uma condição razoável; mas arrebenta com sua sáude física e mental

consultório pra abrir demanda um investimento pesado, por isso não indicaria

dependendo onde vc mora dá pra trabalhar como médico para um empresa ou atender ambulatórios, dá pra dar uma complementada na renda
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