Ensino Formal indo para a lixeira...
comentada em 19/10/2018 22:47

Queria eu ter aprendido analise de balanços ao inves de Bhaskara no ensino médio 

Existe um valor na educação formal, porém o modelo que vemos hj é ultrapassado. Precisaria ser um sistema mais modular, mais multimidia, permitindo trabalhar e estudar com mais flexibilidade e construir o destino da formação no transcorrer do processo de aprendizagem.

Difícil, mas é oq parece ser necessário.

Ninguém sabe qual vai ser o modelo de educação formal do futuro 

Só sabe q vai mudar. Pode ser que acabe. Ou não 

concordo q ela deveria ter valor
mas por nao se renovar e fiar no monopolio q leva a mediocrização
ela ta perdendo o valor ano a ano
e a pa de cal vai ser quando mais e mais empresas pararem de exigir diplomas
as mudanças vao acontecendo

é um exemplo pequeno e sem importancia
mas aqui na Bastter.com eu nao sei a formação de ninguem
e ninguem usa sua formação na bastter.com

quantos mais vao ter assim aos poucos

e outra cada vez mais o custo do ensino formal eh maior e o retorno menor

Ontem abri um vídeo no youtube e apareceu uma propaganda incentivando a vida em Copenhagen. Abri a propaganda por curiosidade e vi vagas de emprego na área de tecnologia no site. Nenhuma delas pedia diploma. 

Nas vagas daqui ainda vejo muita gente pedindo diploma. 

Hoje eu tava comentando com minha mãe.

Acordava 6h pra chegar no colégio às 7h. Aulas de 7h às 12:30. 

11 anos fazendo isso ininterruptamente.

Não sei como sobrevivi a isso.

@breune

Eu sou Técnico em Contabilidade e, pra conseguir esse canudo, entre outras macaquices, aprendi análise de balanços no ensino médio, ainda que de forma rudimentar, entre os 15 e 17 anos de idade. Posso afirmar que isso teve impacto próximo de zero na formação do meu patrimônio.
O aprendizado útil de verdade só veio ao longo da vida, depois de muitas porradas e por meio de uma série de mestres, entre eles a Bastter.com, com a qual me deparei depois dos 35.
A vida acadêmica pode ser interessante e prazerosa para muitos, o que é louvável. Para mim, ao menos atualmente, o camarada deve analisar no mínimo se o curso a ser frequentado, ainda que custeado pelo empregador, será tolerável em termos pessoais, pela privação do convívio com a sua família e amigos por longos períodos, e também sob o aspecto profissional, já que a qualidade do curso e reputação da instituição promotora podem ser questionáveis e muitas vezes inúteis para o mercado de trabalho, como bem ponderado no tópico.