Falando sério, tem diversas coisas que ultrapassam o campo da educação financeira, e que quando eu via como preceitos por aqui, eu pensava que a maioria aqui era louco.
Exemplo disso é o tal do "meu direito". Hoje precisei - unfortunately - ir a uma agência do bancão azul do ONREVOG e os caixas eletrônicos estavam um caos total: travando, não completava algumas operações, alguns terminais desligados, e fila cheia. Daí começa aquele clamor, todo mundo reclamando, alguém ergue a voz e fala em tom emblemático: "vocês pagam taxas e eu também, e olha como está essa porcaria, é nosso direito!". Eu já estava de saída e em meio aos meus pensamentos, fique esperando que o "nosso direito" mudasse algo efetivamente ali. E saí da agência indo até o carro, refletindo sobre tudo que o Bastter e o pessoal aqui fala.
Claro, é um caso de desleixo por parte do banco citado, mas assim como os recorrentes casos taxi vs uber, homens vs tecnologia, previdência social, saúde pública, etc... os acontecimentos superam os chamados direitos.
Nos resta melhorar sempre, resguardar, buscar serviços de qualidade... e depender menos possível desse grito por direitos como passivos