Alguém chegando aos 50...
comentada em 14/12/2018 19:10

Isso é tão relativo e pessoal. Mas sinto que virão voadoras. Em tempo , não existe idade para começar a fazer aporte
Toda idade é idade. A parte relativa é quando usar, são vários fatores.

Quando você fizer 65 qual é o plano? Pegar toda grana e torrar de uma vez? Porque você pode fazer isso e quando a grana acabar, ter que iniciar todo o processo de acúmulo de patrimônio do zero haha

Mesmo que estivesse com alguma doença terminal e com 90 anos não era tarde para aportar. Ter uma reserva de emergencia e algum investimento te dá paz e vai usando mediante necessidade, o que tu não usar fica para teus filhos.
Nao vejo nem diferença entre uma carteira de alguém de 50 e alguém de 25 anos, ambos tem mais de 20 anos de expectativa de vida e 20 anos é um prazo razoável para ver alguma ação dos juros compostos. Tem gente que tem essa ilusão que jovem tem que ter carteira agressiva e passou dos 50 só investimento conservador.
Vai no FAQ começa pela RE, Tesouro Selic e vai estudando renda variável enquanto isso. Em 2020 começa com acoes, FIIS, stocks, etc.

Minha ideia é viver sempre, fazendo os aportes e usufruindo da renda, independentemente, da idade. Eu nem raciocino em relação à expectativa de vida. Usufruo da vida, gastando menos do que ganho e investindo o que sobra. Amanhã posso sofrer um acidente letal ou descobrir uma doença letal e a expectativa de vida não servir pra mim. Não faço nada, inclusive aportes, pensando quanto tempo de vida eu tenho.

com certeza qdo mais novo eu tentava produzir mais e aportar mais. 
hj "produzo menos" para "aproveitar mais" meu tempo com algumas coisas da vida que eu não tinha condição antes.
e também aporto menos ou às vezes nem aporto se tenho uma reserva boa.

mas "comer" meu patrimônio até acabar não está nos meus planos.
sempre quero ter o minimo para ter tranquilidade

"Ainda é muito cedo para ser tarde demais".



Lembre-se: 
Riqueza = (Ganhos - Gastos) x Juro Composto

 

Aumente o primeiro.

Reduza o segundo.

Alimente o terceiro.

 

Aportes aumentam o primeiro e alimentam os juros.

Mas é preciso reduzir o segundo, senão o terceiro morre de fome. Aí já era!

Eu comecei a investir seriamente há dois anos, praticamente depois q entrei aqui. Até então era poupança q eu conhecia e não tinha regularidade nos aportes. Considero que comecei do zero. Eu tinha cinquenta anos. A vida só acaba quando acaba. Até lá vamos nós desenvolver como pessoas, como profissionais e como investidores, sem deixar de aproveitar a vida e as pessoas q são importantes pra nós.

nao, deve assistir esse video e ve se tira essas ideias de manada de aposentadoria da sua cabeça

Eu fico com o conceito de bom senso e equilíbrio. O @mauro.jasmin deu uma resposta muito boa na minha opinião. Acho que você não deve nunca parar de fazer os aportes porém, conforme a vida for passando e ir chegando no final, vc deve começar a usar mais e aportar menos afinal, o dinheiro é um meio e não um fim. Você tem que ter tranquilidade financeira para poder viajar, curtir com a família, aproveitar a velhice porque depois dos 65 anos as dores no corpo, desânimo, falta de mobilidade começam a atrapalhar. Você faz aportes pra quê? Ver o patrimônio crescendo? Não. Para ter tranquilidade financeira. Por exemplo, uma pessoa faz aportes de 5k por mês, tem 300k diversificado em valor e tem 55 anos. Vai esperar ter 500k para começar a viajar? Não, na minha opinião. Aporte 3k e com 2k acumula para fazer uma viagem boa por ano ainda com 50 anos. Não pode parar de aportar mas pode ir diminuindo o valor para curtir mais, conforme a velhice vai se aproximando porque ainda tem força e vitalidade para isso. O que não entendo é a pessoa ter mais de 200k acumulado e nunca ter feito sequer uma viagem internacional. Não é piada. É um caso real.

Eu vou na opinião do patrão. Você vai aportando um pouco e usando um pouco. Vai fazendo assim a vida inteira. O dinheiro está lá, é seu. Não tem regra.

Ex.: A pessoa está começando a formar o patrimônio, é normal querer aportar tudo que pode, querer chegar rápido, ter pressa. Surge, ou pinta uma viagem para o exterior, a pessoa decide não fazer para aportar mais, ou para não interromper o aporte. Tudo em nome de alcançar, chegar logo, como se fosse uma corrida com um pódio no final.

"No final da vida", sabe-se lá quando é isso. Hoje, amanhã, daqui a 30 anos. Final da vida com 75 anos ? ou com 90 anos ? ou com 30 anos ?

Vai vivendo, aprendendo, trabalhando, aportando e aproveitando a vida. Vai usando o dinheiro que tem guardado também. É pra isso, basta ter bom senso. 

Vai parar de aportar, e aí ? e se vive mais 20, 30 anos ? Vai torrar tudo no quê ?

É importante ir fazendo as coisas na vida conforme vão surgindo, com bom senso, mas ir fazendo, ir aproveitando a vida, porque não se sabe o dia de amanhã.

Não se gasta tudo, nem se guarda tudo. Guarda um pouco, gasta um pouco. Assim, sempre vai tendo cada vez mais e gastando cada vez mais, vai sempre aproveitando a vida. Vai estudando, aprendendo, que vai conseguir guardar mais e gastar mais.

Essa ansiedade de querer aportar tudo que pode, de "querer saber": até quando aportar, até quando guardar ? quando gastar ? quando viver ? como se a vida fosse feita de momentos exatos para isso e para aquilo. Vou pular de pára-quedas agora ou deixar para quando eu estiver com 60 anos ? Posso estar sem disposição para isso, por outro lado, há gente de mais de 60 anos pulando.

Vão guardando um pouco e vivendo pessoal. Nunca se sabe nada da vida. Se vai ter 1 milhão ou 2 milhões, ou 5 ou 10, ou 100 mil, no final das contas isso não faz diferença. No final das contas você vai lembrar do que fez e do que deixou de fazer.

@Peter_Rich e @jucemar , eu acho tb que e por aeh.
nao para > so adapta
no fim nao levamos o dinheiro, mas sim as experiencia que ele pode ajudar a comprar.
(parece ate comercial de Cartao de Credito, hahahaha....)

to chegando é nos 60 kkkkkk tôfu