Loja Produtos Médico-Hospitalares
comentada em 26/12/2018 10:59

mas quem compra isso nao sao hospitais?
O publico em geral compra nessas lojas?
Que eu saiba vao em farmacias
Ou vc quer atender profissionais tb?
Nao entendi bem

Bastter, a loja seria para venda de cadeira de rodas, muletas, material para curativos, glicosímetros, esfingmomanômetros, meias elásticas, macas, etc. Aqui no meu Estado, apesar de as Farmácias “lavarem a burra”, elas não oferecem esses tipos de produto (maioria das vezes somente coisas básicas na farmácia, como glicosímetro e enfingmomanômetro). No momento, só investi tempo para estudo desse negócio. Já faz um tempo que ando pesquisando, e nessa semana decidi pesquisar mais a fundo. Na verdade, não preciso desse tipo de negócio para atengir a tranquilidade financeira e a #pas (descobrir o site através de indicação de amigo e estou gostando muito, já fia minha RE e já aporto em investimentos há alguns meses). Seria um “plus” que geraria mais renda e aumentaria meus aportes, bem como seria mais de ajuda a meus pais e irmão (daria uma renda extra a eles). Devido a esse negócio ser algo extra, não gastei nenhum centavo, estou estudando e captando opiniões, pois uma furada de investimento inicial me tiraria alguns meses de aporte em investimentos.Já ouvi queixas de muitas pessoas “humildes” desses municípios. Eles tem que pagar carro de transporte pra ir pra capital só para comprar.  Em 2019, irá abrir um Shopping (Shopping simples, seria possível ponto???) na entrada desse município. Essa entrada fica próximo a BR, local por onde ônibus das prefeituras levam pessoas dos municípios menores vizinhos para serem atendidos em uma unidade de saúde (essa unidade de saúde fica próxima ao Shopping que irá inaugurar) desse município de médio porte.

sei la, eu nao entendo nada dessa area
espero q o pessoal te ajude
mas temo q seja area muito dominada por grandes
mas posso estar errado

negocio de na minha area nao tem X
se nao tem sera q nao é pq nao tem demanda suficiente?

Parece um bom negócio e pelo que disse terá mercado consumidor para isso. Mas se prepare para enfrentar a concorrência da internet, pois grandes players do comércio eletrônico também vendem esses produtos que quer oferecer.

Conhecimento limitado na área.
"negócio" + "pais e irmãos".
Loja em shopping (muitas despesas que uma loja de rua não tem) num negócio desses que está iniciando.

Não quero ser agourento não, mas...

Esse tipo de negócio vive as custas de dois tipos de cliente: as clínicas/hospitais particulares e venda por poder público.
Se você não tiver cacife pra bancar o preço de grandes competidores, vc não vai conseguir vender para as clínicas  hospitais privados que compram em grande quantidade e têm condições de comprar em outros lugares (na capital, por exemplo).
Já o ONREVOG, se fosse um honesto, ele lança edital pra cotar os preços e compraria o que oferecesse o menor preço. Pouco provável que um negócio de alguém sem experiência, que está começando agora, possa oferecer preços melhores do que alguém já estabelecido.
Em ONREVOGs normais, vão comprar de quem já é amigo do poder e, provavelmente já têm fornecedores alinhados com o esquema.

Sugiro, se realmente quer conhecer um negócio, procure um emprego na área pra entender ele e ver se é isso tudo que você imaginava.
Lembro da história de um cara que queria montar uma lanchonete, tinha dinheiro, mas não a experiência. Arrumou um emprego numa lanchonete, como garçom, e sugou tudo o que pode (como funciona, fornecedores etc) em seis meses que trabalhou lá, antes de abrir a sua.

pois eh
saude eh uma area q me da tic tic nervoso

essas mafias q a gente ve por ai nos jornais
sao todos aprendizes perto das mafias da saude

Acho q o local ideal seja proximo de um hospital de bom fluxo... Determinados itens como cadeira de rodas, macas ou itens “do dia a dia” possam fazer sentido comprar numa loja fisica... Glicosimetro, estetoscopio, esfigmo a internet teria preço melhor mesmo, dificil concorrer...

Se for abrir, que seja numa área que tenha clínicas... hospitais. Aqui tem lojas assim, sobrevivem porque trabalham com materiais específicos (ortopédicos) e porque tem parcerias com empresas de home care.