Financiar x Alugar - Moradia própria
comentada em 25/02/2019 21:58

Como voce sabe que o imovel daqui 10 anos vai estar custando muito mais ? E se construirem uma favela do lado ? nada é garantido.

E se você for promovido e tiver que mudar de cidade?
E se aparecer a EDADINUTROPO de vc mudar fora do Brasil?
E se a 'bolha imobiliária' estourar quando você fechar o contrato?
E se a família crescer?
E se o dinheiro encurtar?
E se você tiver um corte no seu salário e o dinheiro diminuir?
E se a sua vizinhança for um porre?
E se...

@AquiEstou membro ha 9 meses ja deu tempo de estudar o material do site

NUNCA FAÇA DIVIDA
NUNCA FAÇA DIVIDA
NUNCA FAÇA DIVIDA

vai estudar cara

Bastter.com - Iniciante

https://www.bastter.com/mercado/controls/download.ashx?arquivo=livro-pequeno-manual.pdf

Aluguel + investimentos = receber juros
Financimento = pagar juros
A decisão é sua.

Só se faz dívida pra comprar um imóvel se isso for muito, mas muito importante pra sua família. Digamos que se você tivesse um imóvel próprio, a família ficaria muito feliz.

Aí até vale a pena se enforcar, mas aí tem que fazer de tudo pra pagar essa dívida o mais rápido possível e saber que corre um risco danado com esses financiamentos imobiliários.

Se você sente que precisa financiar um imóvel, já tentou de tudo pra desistir dessa ideia e mesmo assim não conseguiu, vai lá e financia. Mas vai ciente de todos os riscos que vêm junto com essa decisão.

O que falta um pouco pro pessoal é um pouco de autoconfiança. A comunidade aqui ensina tudo, ensina o caminho das pedras pra evitar rolo e ter tranquilidade. Mas esse é o ideal, e não é todo mundo que vai conseguir seguir esse ideal. Todo dia aparece aqui gente com financiamento e dezenas de outros tipos de dívidas de alto risco. Pouquíssimos aqui conseguiram seguir a filosofia à risca.

Não passo pra endividado e nem incentivo a se endividar (muito pelo contrário), mas cada um vive uma realidade.

@Besteves não precisava de tanto e se...
Basta um: E se sua renda diminuir e você não conseguir pagar a dívida?

Dívida no Brasil é meio caminho andado para a pobreza

@Bastter nesse seu selo resposta do João, onde o Pedro morou nos 10 anos, já que investiu os 4100 reais? E como ele comprou o imóvel pelo mesmo preço de dez anos atrás?

@jamiez ou o cara entende o conceito e ai nao precisa fazer contas
ou ele fica fazendo continha e nao entende nunca o conceito e vai sustentar o sistema
o q importa no selo eh o conceito e nao continhas

nunca faça divida
pronto

ou entende isso ou vai fazer continha e sustentar o sistema

@AquiEstou, porque em um processo de conquista da tranquilidade financeira, acumular patrimônio se mostra muito mais eficaz do que a antecipação de desejos via endividamento. Quando você contrai dívida, você paga as parcelas, mas quem fica com o efeito dos juros compostos é o credor. Quando você está sem dívidas e poupa, ao investir essa quantia, você está se colocando na condição de recebedor de juros compostos. Contando com o fator tempo, chega uma hora que os juros compostos explodem e seu patrimônio fica muito maior, o que o coloca na condição do Pedro que o @Bastter postou. Portanto, vale aquela máxima "juros compostos: quem entende, recebe. Quem não entende, paga". E também tem esse lado que os demais colegas comentaram: a dívida acaba travando os seus passos futuros. Você passa a ter uma preocupação a mais, o que te amarra na hora de dar andamento a novos projetos, seja uma nova qualificação, negócio ou trabalho, o que certamente geraria mais receita e, consequentemente, maior poupança e consumo para você e sua família.

Acho que o principal motivo para se evitar financiamentos é ficar exposto ao risco de o ONREVOG mudar as regras durante o contrato, principalmente no que se refere aos índices de reajuste do saldo devedor e parcelas. 

Muitos dos outros problemas citados acima o cara pode ter tanto morando de aluguel (perder emprego e ficar sem condições de bancar a moradia) quanto possuindo imóvel já quitado (vizinhança ser um porre, precisar de um apartamento maior, precisar de se mudar de cidade etc). 

No Japão, entre 1955 e 1990, o valor dos imóveis aumentou mais de 75 vezes.

Em 1990, o valor de todas as propriedades era estimado em quase 20 trilhões de dólares, mais de duas vezes o valor de mercado de todas as ações em Bolsa no mundo.

Os Estados Unidos são 25 vezes maiores do que o Japão, mas o conjunto de imóveis japoneses chegou a valer 5 vezes o conjunto total de imóveis americanos. Teoricamente, se alguém vendesse Tóquio inteira, poderia apurar quantia suficiente para comprar todos os imóveis dos Estados Unidos.

Só o valor atribuído ao Palácio Imperial japonês era suficiente para comprar todos os imóveis da Califórnia.

Em 1990, se você vendesse todos os campos de golfe do Japão, teria condições de comprar a Austrália inteira. O que alimentou isso?

A crença de que nunca se perde dinheiro com imóveis. E os que têm interesse em promover essa lenda são capazes de elaborar vários tipos de argumentos para sustentar os preços. Mas só por algum tempo. O colapso aconteceu em 1990, quando o Banco do Japão aumentou as taxas de juros para conter a inflação. A lei da gravidade de Isaac Newton voltou a funcionar no mercado de imóveis japonês.

@Von Catan

A grande diferença é que, no aluguel, todos esses problemas são muito mais faceis de serem resolvidos:

- Perdeu o emprego ou esta sem dinheiro ? Mude para um alguel mais barato
- Vizinhança chata? Mude para outro bairro
- Reforma ? Tente dividir o custo com o proprietário

Quando o imóvel é seu, todos esses problemas são mais complicados de serem resolvidos, ainda mais um imóvel financiado.

Assinar um financiamento de imóvel, ao meu ver, é assinar a própria escravatura por anos e anos...

Acabei de sair da casa dos meus pais e mudar para um apartamento, podia ter financiado um imóvel com uma boa entrada, mas mesmo assim os juros seriam absurdos.

O grande ponto é que não importa o que você faça, a palavra financiamento sempre implica no seu bolso sofrendo.

Putz, financiamento em país desenvolvido eu até escuto. Taxas de 3 - 4% a.a.

Aqui no BR, 8 - 10%, fora todo o risco da instabilidade econômica, política e de falcatruas no meio do caminho.

É roleta russa com 5 balas no canhão.

Prefiro ser livre e morando de aluguel na favela.

Sofri na pele o que o pessoal está falando, pagava um valor HIPOTÉTICO de 1000 reais num financiamento, onde o abatimento da dívida principal era de apenas 25% ou seja, abatia hipoteticamente 250 reais e 750 era juros para o banco.
(o valor era maior que esse)

Continhas a parte, as coisas mudaram na minha vida e não consegui mais pagar o financiamento, vendi e fui pro aluguel. Não conhecia a filosofia, mas desde lá já sabia que financiar é pior que a morte. Faltavam ''apenas'' 28 anos para quitar e isso aconteceu, o que garante que sua situação não irá mudar em 30 anos!? A minha mudou em apenas 2.
Analisando friamente é muita doideira financiar, é um tiro no escuro onde tudo vai contra você.

Tem outro fator que falaram aí em cima: não sei sua idade, mas se imobilizar num lugar caso seja jovem para mim é uma grande loucura também. Se tiver que mudar provavelmente será obrigado a girar patrimônio e o custo disso é altíssimo.

Analisa com cuidado a imagem que o Bastter pois do grande PEDRO (95?) e tire suas conclusões.

É que essa não é continha, é contona que muda substancialmente a resposta. Todo caso, a coisa mais importante permanece: nunca fazer dívidas.
Obrigado!

@jamiez é continha da mesma forma
pq nao muda o conceito
e o q importa é o conceito

Tem gente que acha que comprar significa viver lá até os 200 anos. Se vc tiver uma oportunidade profissional em outra cidade o que te impede de alugar o imóvel que você é proprietário e alugar um para você morar? Tem alguma lei que proíbe isso?

Além disso, o dinheiro do aluguel também só é bom para quem recebe, da mesma forma que o juros de um financiamento... Quem recebe o aluguel pode investir e usar os juros compostos a seu favor...