Primeiramente, parabéns Roberto Carvalho (e Bastter) pelo livro "Chega de Burrice com Imóveis".
Agora minha dúvida: segundo o livro, via de regra, a VENDA de um imóvel de valor (no meu caso é um quarto e sala bem localizado) só seria admitida para custear despesas de saúde. Tenho um imóvel, quarto e sala, com vaga e elevador, bem localizado, e estou tentado a vendê-lo para sacar meu FGTS. Ver o que poderia ser uma parcela significativa do meu patrimônio fora do meu alcance, e na mão do inominável, me deixa maluco.
A continha, que eu não deveria ter feito, é a seguinte: a soma dos custos da venda do meu imóvel (ganho de capital incluso) e da compra dos dois novos imóveis (um pequeno 2 quartos igualmente bem localizado, a ser pago integralmente com o FGTS, e um novo quarto e sala, similar ao que venderia, a ser pago integralmente com o dinheiro da venda do imóvel que venderia), é igual a 12% do que tenho no FGTS. Ou seja, estaria pagando 12% do FGTS, e mais todo esse trabalho, risco, etc, para sacar.
Repito, somente pela enorme inquietação que essa saldo do FGTS me traz, que estou considerando fazê-lo. Mas não o farei sem antes ouvir a opinião dos universitários.
P.S.:
1. Se possível, inclua a escala de burrice no seu comentário, de 1 a pior que a morte!.
2. Se tiver a resposta em algum FAQ que eu não li, não encontrei, só indique e mande a voadora, que eu vou lá ler.