O psicólogo Walter Mischel, professor da Universidade de Stanford em 1970, propôs o teste do marshmallow. Nos estudos, era oferecido a crianças um marshmallow, entregue imediatamente ou duas pequenas recompensas se ela esperasse até o retorno do pesquisador, que se ausentava da sala (depois de uma ausência de aproximadamente 15 minutos).
Houve acompanhamento dessas crianças, além de diversos estudos no que tange à capacidade de esperar por mais tempo pela possível recompensa e foi visto que as mais pacientes, em média, possuíam melhores índices de saúde, melhor desempenho escolar, maior autocontrole e capacidade de tomada de decisão mais assertiva.
Achei interessante um trecho de sua fala:
“As que conseguem esperar facilmente são as que aprendem durante a espera a cantar músicas para si mesmos, ou a mexer nas orelhas de um jeito interessante, ou a brincar com os dedos dos pés e transformar isso em um jogo. As que não sabiam se distrair se focavam no marshmallow e acabavam comendo-o”.
Veio à minha mente a frase de Charlie Munger
"Há algumas vantagens para o investidor entrar em uma posição em que você faz alguns poucos bons investimentos e simplesmente espera. Você estará pagando menos para sua corretora, ficará imune a muitas besteiras ditas por aí e será beneficiado pelos juros compostos."
Logo, parafraseando Walter Mischel:
“As crianças Os investidores-sONcios que conseguem esperar facilmente são os que aprendem durante a espera a cantar músicas para si mesmos, ou a mexer nas orelhas de um jeito interessante, ou a brincas com os dedos dos pés e transformar isso em um jogo cuidar da família, praticar esporte e aportar rotineiramente ". As que não sabiam se distrair Os investidores de curto prazo se focavam no marshmallow em rentabilidade, sardinhice, oportunidade acabavam comendo-o vendendo no fundo e perdendo saúde, tempo e PAS”.
Achei interessante esse insight sobre como lidamos com o tempo e quis compartilhar.
Obs: O insight não foi no banheiro.