17 Dúvida sobre diversificação na formação da carteira de empresas (no Brasil) comentada em 12/05/2020 22:06 Ações Humirdi em 12/05/20 13:13 comentada em 12/05/2020 22:06 Digamos que formarei minha carteira (objetivo inicial) com 30 empresas – as melhor classificadas aqui no site, p. ex. (Não disse que farei isso; é só um exemplo para explicar minha dúvida.) A ideia, em princípio, é não sair de nenhuma para não perder ganhos extraordinários de uma, duas ou mais empresas que venham a revelar-se excepcionais, ainda que provavelmente fique com alguns micos na carteira, cujas perdas são muito menores que os ganhos das espetaculares. Depois, com o tempo, novas empresas de que não sou sONcio vão ficando boas também. Parece que a lógica de probabilidades que me levou a montar a carteira inicial aponta também para a inclusão dessas novas empresas, para não perder potenciais tenbaggers, certo? Após bom tempo, serei sONcio de umas 50 empresas provavelmente.Como a diversificação serve, de um lado, para que as perdas sejam pequenas e, de outro, para que não se percam as empresas excepcionais – cujos resultados, somados aos resultados das razoáveis e boas empresas, tendem a formar um retorno muito bom a longo prazo –, está correto o raciocínio que apresentei acima? 50 empresas não é exagero?