Chat de Relacionamentos e Bem Estar !
comentada em 25/06/2020 21:45

ja passou 5 minutos, kkkkk......

Começou??

Não seja inconveniente @mauro.jasmin 

Fake news?

@Thiago

nao sou Britânico mas sou pontual.

 

estou ansioso para participar do Chat.

me deixa garoto!!!!

Não aparece nenhum chat ao vivo para mim. 

Saiu do ar pra mim..Foi geral?

Só um instante que agora deu certo!

Estamos observado um efeito relativistico, dilatação do tempo.

Pessoal, perdão pelo atraso, a gente tinha feito testes antes, mas o som na hora não funcionou e eu e o @Thiago ficamos muito tempo tentando entender o que era... no fim deu certo, mas só foi começar às 16h xD Aos guerreiros que viram tudo ou uma parte, apesar de todo o atraso, muuuuuuuuuito obrigada, foi uma experiência muito legal Espero que o chat tenha agregado algo na vida de vcs!

@Minnie, não pude acompanhar todo o chat (vou assistir a reprise depois), mas adorei as partes que ouvi/assisti. Você fala muito bem e trouxe muito conteúdo legal!
Muita coisa para refletir!
As mulheres, de fato, são muito mais inteligentes e evoluídas do que nós, homens burros.
Valeu!

Excelente chat e irei assistir novamente depois!

Tenha uma sugestão de chat: Como começar um relacionamento? É válido usar redes sociais ou agências para este fim?

E como manter o relacionamento também é interessante. Além da outra sugestão legal sobre relacionamento durante a quarenta feita pelo forense que estava participando no chat.

@jlcf88 @Sazón fico contente em saber que ajudou vcs a refletir e vcs curtiram! E adorei as sugestões de temas... se tiverem mais sugestões, postem aqui pfv :)

fiquei ouvindo enquanto trabalhava e depois pedalava
alguns insights maravilhosos
parabens e obrigado

@Sazón

Pô, mas nem whatsapp??

Parabéns pelo primeiro chat, @Minnie  
Muitas lições e reflexões interessantes e enriquecedoras. 
Aguardo o próximo!

@Minnie

Amiga, nao consegui ver ontem ao vivo pq tô num fuso horário bem adiante.

to vendo agora de manhã a reprise.

vc ta otima levando o raciocínio, fala muito bem, eh divertida e explica o conteúdo de forma facil de entender. 

acho que poderia de x em qdo fazer um Chat pra gente.

PARABENS !!!

@Bastter @Marcos. @mauro.jasmim @Amado Obrigada pessoal :D 

@Thiago

Deve ser o efeito colateral sobre gostar de conversar com o "ceromano".

@Minnie Adorei o chat. Você conseguiu com leveza trazer reflexões e insights muito importantes. Já entrou para a lista de favoritos. Muito obrigado mesmo. Tudo de bom pra você e que venham outros

@Minnie

a frase que bateu mais:

"Quem gosta de emoções fortes, não deve aspirar uma vida amorosa e serena"

@wysiati fico feliz que tenha gostado, obrigada pelo feedback :D

@mauro.jasmin essa frase realmente pega né? Quem nunca chegou a duvidar da importância do par porque sentiu, em algum momento, uma espécie de "tédio" na relação que atire a primeira pedra...

Gosto muito das reflexões do Gikovate porque ajudam a gente a ver o amor como ele é, com menos expectativa ilusória. E penso que essa clareza é fundamental para quem quer um amor de qualidade no longo prazo.

O que mais vocês curtiram, especificamente?

Aproveitando, vou deixar aqui o trecho do livro "A coragem de ser imperfeito", da Brené Brown, na parte que fala sobre impor limites e ter uma vida plena, que estava na apresentação:

 @this.denise salvo engano foi vc quem perguntou do livro, não é? ta aí o trechinho.

@Minnie

eu curti tudo.
se vc me permite, te enviarei mansagem privada para detalhar sem "poluir" aqui o post.

@Minnie sim, fui eu, obrigada por compartilhar

Achei bem interessante esse trecho. Há uns anos uma das coisas que me incomodavam muito eram opiniões não solicitadas recebidas de forma insistente em relação a minha vida pessoal. A questão em si não estava em impor limites nisso mas em lidar com as conseqüências dessa imposição.

Considero "ok" uma pessoa se desagradar de limites de terceiros e por isso resolver "não gostar" destes; a questão é ver como isso é escalonado dependendo de quem foi desagradado. O viés de gênero, abordado no trecho, acaba sendo também sobreposto por outros vieses como o de grupo. Acho interessante o tema porém não poderia desenvolver tão bem quanto você e a @Camila64 (minha tentativa de analogia sobre o viés de grupo luta-e-fuga rsrsrs). Caso tenham considerações a respeito disso gostaria muito de saber.

Voltando à questão do meu incômodo, resolvi aceitar os riscos e conseqüências disso. As pessoas com as quais não quero conviver ignoro completamente. As que eu quero, prefiro ser honesta e deixar claro esse limite já sabendo que ela pode se desagradar e isso pode escalonar. E me policio para somente dar opiniões solicitadas; se bem que ultimamente até isso estou evitando. 

@this.denise antes que eu comente melhor seu post, o que você quer dizer especificamente por 'escalonar'? Poderia dar um exemplo?

A primeira coisa que me vem à mente é: a pessoa não gostar dos limites que foram impostos, fica com raiva/chateada, e transporta essa raiva para outras áreas não relacionadas ao limite, quase como uma 'retaliação', consciente ou inconsciente. E aí esse 'transporte de raiva/tristeza' gera mais mal estar ao relacionamento.

Por exemplo: você impõe o limite de que não atenderá mensagens de trabalho aos finais de semana, o chefe fica zangado com isso, e passa a ser rude quando você faz perguntas para ele sobre temas diversos. Aí, isso piora o ambiente, porque ou você deixa de fazer perguntas, ou você passa a responder também com rispidez, como forma de se 'defender', e ele te trata mais mal ainda, e assim por diante...

Algo nessa linha?

Vou dar um exemplo em relação ao contexto que na verdade não é da minha história, é de uma senhora que conheci há uns anos e me ajudou muito. Ela tinha uma parente que de vez em quando a visitava e todas as vezes fazia questão de dar conselhos não solicitados sobre a vida dela. Até que um dia ela resolveu dizer gentilmente que não havia pedido a opinião dela e não ia mais admitir que ela dissesse como deveria conduzir sua vida. Nisso um terceiro, incluindo outros e a parente, se inflamaram, e ela começou a ser tratada como "difícil", que não aceita ouvir críticas, que não "cresceu", etc. por estes. Ela é uma das senhoras mais doces, generosas e prósperas que já conheci e essa, dentre outras histórias que tive com a convivência, foram referências que ela utilizou para me dizer que progredir na vida é mais importante do que todos nos verem com bons olhos.

@Minnie muito bom o chat. Parabénd. Apresentação clara e didática e conteúdo interessante e construtivo. @Bastter a primeira parte do chat mericia um faq de gerenciamento das emoções.

@Minnie vc têm algum conhecimento relacionado à comunicação não violenta e, se positivo, poderia indicar algo? (ou quem sabe elaborar um chat a respeito???).

@EricRos podemos colocar no FAQ
mas a @Minnie tem de fazer o texto
nao da para colocar o chat no FAQ
ate da para colocar o link se ela fizer o texto

@this.denise

**Considero "ok" uma pessoa se desagradar de limites de terceiros e por isso resolver "não gostar" destes; a questão é ver como isso é escalonado dependendo de quem foi desagradado.**

** Nisso um terceiro, incluindo outros e a parente, se inflamaram, e ela começou a ser tratada como "difícil", que não aceita ouvir críticas, que não "cresceu", etc. por estes. **

Pelo que entendi, vc se refere a 'escalonar' no sentido de mais pessoas se revoltarem contra quem impôs o limite, e não no sentido de piorar o relacionamento com quem foi limitado, certo?

Ó, vou tecer umas breves considerações sobre isso... espero que sirvam de algo.

Quando a gente impõe limites, a gente diz não à outra pessoa ou situação de menor valor, para dizer um sim para nós ou situação de maior valor. 

Um exemplo bobo: Posso dizer não para um convite para ver um filme de ação, porque não gosto desse tipo de filme e prefiro fazer outra coisa no horário.

A pessoa que convidou pode ficar chateada, mas minha vontade (não assistir o que não gosto), prevalece sobre a dela. Ou eu poderia ceder à vontade dela, em prejuízo da minha (ir sem vontade), apenas porque não sei lidar com o sentimento de culpa ao desagradar outra pessoa. Ou eu simplesmente não ligo de ir (situação neutra).

No fim, todas nossas decisões são pautadas por valorações, conscientes ou inconscientes.

Só que todas as pessoas tem uma escala de valor própria e, normalmente, são apegadas a ela, porque se identificam com ela.

Dito isso, se as pessoas do ambiente em que eu estou possuem valores muito diferentes dos meus, e elas quiserem impor eles a mim, e eu me sinto prejudicada, a tendência é o conflito ou a submissão.

Não existe liberdade de ser sem lidar com o fato de que vamos desagradar outras pessoas.

A pessoa livre e plena ou não tem sentimento de culpa (pessoas mais egoístas são assim, pois pensam que os outros é que devem a ela), ou lida bem com ele, e consegue gerenciar bem suas decisões, para que a maior parte delas estejam alinhadas com seus valores.

Veja: o ideal não é se tornar uma pessoa egoísta e insensível, fazer só o que gosta. É não ceder à pressão de agradar terceiros, em prejuízo de algo que é muito importante para vc. Em alguns casos, também é possível tentar dialogar para chegar numa situação neutra.

Nesse exemplo que vc deu, o que me parece é que não houve um 'escalonamento' no sentido da parente influenciar os outros. Mas, sim, que todos compartilham valores comuns e acabam por ter a mesma opinião dela.

Dito isso, penso que realmente não adianta a senhora debater e tentar convencê-los, é desgaste de energia. Isso porque a mudança de valores na maior parte das vezes pressupõe experiências de vida que levem a pessoa a reconsiderar seu modo de pensar, porque o antigo não funciona mais.

Sem a experiência, dificilmente haverá a mudança só pela conversa, especialmente quando a outra parte não está disposta a ouvir e considerar pontos de vista diferentes.

Se a senhora quer ser livre para viver de acordo com os valores dela, as opções são: (i) deliberadamente ignorar eles (o que pode gerar um certo inconformismo por parte deles, mas paciência) e lidar com eventual sentimento de culpa que surgir; (ii) diplomacia - desconversar quando surgirem as opiniões não solicitadas, ou saber se impor com sutileza de um Inglês, não entrando em confronto direto...; (iii) mudar de ambiente. 

A depender do local onde surgem esses conflitos, o melhor é mudar de ambiente (por exemplo, ambientes de trabalhos com uma cultura mais tóxica...)

@EricRos Tem o livro "Comunicação não-violenta", do Marshall b. Rosenberg, que é um clássico desse tema, e tem outro que gosto muito, que é o "Conversas Difíceis", de Douglas Stone, Bruce Patton e Sheila Heen, que fazem/fizeram parte do "The Harvard Negotiation Project". 

E se vc quiser algo mais aprofundado sobre emoções, eu gostei muuuito do "Inteligência Emocional" do Daniel Goleman. Esse último livro é um pouco mais denso, mas vale cada página, sério. 

@Bastter e @EricRos vou pensar em algo, elaborar, e aí passo para vcs aprovarem para ser FAQ :) 

Valeu pela ideia!