Programar como fonte de renda extra, vale a pena?
comentada em 18/09/2020 15:35

se vc for bom e se dedicar sim
senao, nao

como qq coisa

se vc ta fazendo so por dinheiro esquece

É possível sim.

Mas é algo que, para você ter resultados, não serve para fazer só no "tempo livre", vai precisar de uma dedicação constante, algo como 4 horas por dia, senão fica bem complicado de te contratarem.

@Roloff essa dedicação você se refere à trabalhando como freelancer ou estudando? 

Primeiro começa como hobby. Depois você vê

A questão é que ninguém vai te contratar pra programar falando "entrega quando puder". Vc vai ter q lidar com prazos, cobrança, etc. Foque em projetos pessoais, faça coisas pra vc, depois vc vê se dá pra fazer pros outros. 

Sou programador e fui fazer uns freelas. Resultado: Só fiquei mais estressado e não fazia mais nada direito.

 

Melhor, no meu caso, usar esse tempo pra crescer. (Ou até mesmo descansar, Programação suga as energias do seu cérebro de uma maneira que não sei explicar)

@caiobs trabalhando, pois para te contratarem como freelancer é para entrega rápida.

Eu recomendo você estudar programação, pois vai te ajudar no teu trabalho principal com certeza, daí você vai vendo como a coisa evoluiu.

Fazer freelancer de programação, normalmente, é pouca grana e muito stress, mas tem como ganhar grana sim.

Usa no teu trabalho e eventualmente tu começa algum projeto próprio usando a habilidade.

@caiobs eu comecei assim. Você hoje era eu há 3 anos.

Pensei em aprender a programar para ter uma segunda fonte de renda mas sempre com o foco em diminuir a dependência da minha fonte de renda principal que é o serviço público.

Vou tentar resumir o que aconteceu e o que eu aprendi até agora com essa jornada:

- comecei sem base nenhuma e por isso talvez minha evolução tenha sido meio lenta (eu acho que foi lenta), mas com o passar do tempo fui vendo cada vez mais que ia ter que me dedicar mais até do que ao meu emprego principal para tentar tornar programação uma fonte de renda.

- ainda bem que eu fui gostando cada vez mais e pretendo tornar programação minha fonte de renda principal. Estudo / programo horas a fio e não fico cansado ou canso pouco. Já meu trabalho principal...

- comecei a usar programação no trabalho. Com conhecimento meio porco ainda e códigos horríveis e ilegíveis, automatizei muita coisa no meu trabalho e dava certo. Com o tempo fui melhorando os códigos.

- com dois anos de estudo meu primeiro freela foi moderar a bastter.com

- só fui pegar meu primeiro freela de entregar um produto ou serviço com dois anos e meio de estudo, e ainda assim foram freelas simples. Um era um bot pra fazer uma raspagem de dados em um site, que foi até pra uma forista aqui do site, e o outro foi um site institucional de escola de educação infantil (e este foi pra um amigo rs). Então veja que em um freela eu precisei de conhecimento de back-end e no outro de front-end. Tive que aprender além do que imaginava que ia aprender. E o tempo que levei pra pegar esses freelas, mais de dois anos. De novo, eu acho que minha evolução foi lenta e talvez eu pudesse ter procurado freelas mais ativamente bem antes mas tenho certeza que não teria entregado muita qualidade nos freelas justamente pela minha inexperiência.

- comecei a testar o mercado pra ver se conseguia emprego e diminuir a carga horária no meu emprego principal. As empresas que testei eram todas meio engessadas, com funcionamento somente em horário comercial e que muitas vezes mostraram preconceito pelo fato de eu não ter faculdade na área. Isso não é empecilho pra ser freela ou até empregado mas ainda tem muita empresa que acha ruim. Decidi começar faculdade por querer trabalhar com isso e pela vontade de ter uma base melhor. 

- comecei a procurar freelas em sites de freela. Muitas vezes o que pedem vai muito além de um conhecimento básico de programação. Pessoal pede e-commerce, bot de whatsapp, fórum, e pra construir soluções assim você não vai evoluir muito sabendo somente uma linguagem de programação. Vai ter que saber uma linguagem, vai ter que ter conhecimento de front-end, vai ter que aprender frameworks, e tudo isso leva muito tempo pra quem tá começando. Pra quem já tem base forte é mais rápido mas pra quem tá começando é quase uma dedicação exclusiva pra conseguir aprender tudo isso.

- agora tou com um freela bem maior pra entregar, um sistema web com permissões de usuários, vários tipos de usuários, e tou trabalhando nele muito mais do que imaginava rs todo dia é um aprendizado novo, mesmo eu já tendo quase 3 anos de experiência, em tecnologia tem muita coisa pra aprender e pra ter uma base sólida. 

- só peguei esses freelas e a moderação na bastter.com porque me mostrei. Postava aqui sobre programação, com a moderação pessoal foi me conhecendo, construí um site sobre a covid do zero pra treinar conhecimentos de web e isso acabou me rendendo muitos frutos e tá rendendo cada vez mais. 

- penso que mesmo com os freelas não pretendo seguir como freelancer por muito tempo. Quero construir algo meu, tentar empreender, ou trabalhar remoto para alguma empresa, sei lá. Acredito que pegar muitos clientes de freela pode ser uma fonte muito grande de estresse. Mas no momento minha renda só dá pra viver, não aporto mais, então quero crescer como programador e aumentar minha renda. Os freelas ajudam bastante nas duas coisas. 

Por fim, tudo isso foi construído com uma dedicação quase exclusiva. Eu programo e estudo programação boa parte do tempo livre e sei que não sei quase nada ainda.

Acho que pra chegar num nível bom de entregar freelas (como disseram aí, você terá prazos e trabalhando uma hora por dia esse prazo não vai ser obedecido) tem que se dedicar bastante. 

Que dá, dá, pra ter programação como fonte extra de renda mas eu cada vez mais acredito que vai ter que se dedicar mais até do que à fonte de renda principal.

Quando você for muito experiente pode ser que consiga entregar mais com menos tempo, é a ordem natural das coisas, mas nesse início eu acho que tem que ter uma dedicação muito grande.

Agora como hobby, vai fundo. Vai te render muitos frutos mesmo assim. E como aproveitamento no trabalho formal pode te ajudar bastante mesmo sem muita experiência.

E como o @rmpn disse, programação suga suas energias de uma forma que é inexplicável.

Tem momento que eu fico de saco cheio rs como agora tou com prazo pra obedecer e tem muita coisa nova que tou aprendendo, eu me pego pensando muitos momentos do dia, inclusive de lazer, como implementar tal ferramenta, como fazer tal coisa, e tem hora que isso dá uma canseira mental inexplicável. 

Pra mim, pegar freelas pra adquirir mais experiência e pegar nome: ok. Ser freelancer como vocação ou segunda fonte de renda eu acho que deve ser muito estresse.

@ThiagoDV Muito bom seu relato, obrigado por compartilhar sua experiência, apesar de você está afirmando que sua evolução tem sido bem lenta, aparentemente você se desenvolveu bastante nesse período e conseguiu algumas experiências relevantes, principalmente por não ser sua fonte de renda principal, parabéns.

Obrigado a todos que expressaram suas opiniões, vou começar, que é o primeiro e o mais importante passo, depois avaliar as oportunidades e tentar ir adquirindo experiência, se tiver tirando muito minha paz, dou uma aliviada.

Parabéns, @ThiagoDV, pela disposição e boa vontade em ajudar ao @caiobs com sua experiência. Muito bom o seu texto. Com certeza, vais servir para muitos aqui.

@ThiagoDV Parabéns pela dedicação e resultados!
@caiobs começar outra carreira não é fácil. Comece e vê se te agrada. Caso contrário experimente outra coisa. Mas o relato do Thiago ajudou muito.

Três anos de dedicação pra começar a entregar algo tendo em conta que você saiu do zero, acho razoável. Até pouco, inclusive.
No começo todo mundo rala mesmo. Ninguém "chega por último e senta na janelinha".
Pra eu investir algo relevante em renda variável eu passei quase isso estudando e botando merreca e "me testando".
Eu também tenho planos de voltar a programar ano que vem (considero um recomeço, pois parei tem uns 10 anos). Esse ano tô muito carregado com prova da OAB adiada, TCC pra entregar, aula, pós graduação, curso pra terminar, etc. Ano que vem meu tempo livre durante a semana vai pra isso. Me ajudará muito no meu trabalho atual e, de repente, tento uns freelas.
Mas tem que ralar mesmo no início. Quando se sentir seguro, pega uns freelas de graça pra se testar e ver o tamanho do problema que a galera pede. Ou até se vc gosta de programar mesmo. Todo trabalho te consome. Freela é trabalho sério, não é brincadeira.

Começa pequeno, não no sentido dos estudos, mas das expectativas:
Ajuda a vc melhorar no trabalho atual? Sim! Beleza, vamos em frente estudar e melhorar. Só isso já é motivo pra tentar.
Se deu bem? gostou do assunto? quer ser cada vez melhor nisso? Sim! Vamos pra frente! Estudar mais e ampliar os horizontes. De repente vc se dá bem com o assunto e decola.

Valeu, pessoal. Na época eu gostava de ler opiniões como a que postei acima então vai que ajuda alguém como me ajudaram anteriormente rs

E tem muito do que o Bastter falou. Se for só pelo dinheiro não vai aguentar não. Eu comecei pensando na renda extra e fiquei porque gosto muito. Mas uma característica que todo programador deveria ter era saber se impor limites. Se deixarem eu programo o dia inteiro e tudo demais é prejudicial. Já amigos meus trabalham tanto que dizem não ter tempo pra nada. E pegando freelas é por aí também. Apesar de eu gostar muito o fato de passar um dia inteiro pensando na solução de um problema que parece não ter solução e com um prazo chegando acaba cansando a mente. 

Enfim, gostando vai ser mais fácil a empreitada. Se não gostar não aguenta muito tempo. E gostando e a coisa crescendo tem que saber parar e respirar. 

Mas, como falei, eu pelo menos acho que se dedicar poucas horas do dia não consegue entregar freelas principalmente sendo mais inexperiente. Ou entrega com qualidade ruim ou entrega passando do prazo. 

Só detalhando mais o embasamento que eu tive pra falar tudo que falei acima:

Nesse freela de agora que peguei eu tenho que desenrolar pelo menos conhecimentos de:

- linguagem de programação base para back-end
- framework web
- html, css e javascript para front-end
- testes automatizados, testar sistema web todo manual é suicídio
- banco de dados e modelagem de dados
- infraestrutura para subir o site na web
- segurança de servidores
- segurança de aplicações web
- base de redes para configurar firewall de servidor, configurar domínio, DNS, etc
- direito (sim rs pra adequar um sistema web à legislação mais atual)
- saber precificar um projeto de longo prazo
- saber se vender como profissional

Fora outras coisas que eu posso não estar lembrando agora. E como outros freelas que vi em sites por aí, isso aí de cima é o basal trocando uma coisa ou outra. E isso não se aprende em poucos meses, em bootcamps de 6 semanas. Até se tem uma noção geral mas eu cada vez mais vejo que a gente só aprende mesmo a programar programando, sofrendo ali na pele o problema e tentando resolver. E a primeira solução vai ser porca e com o tempo a gente vai melhorando. 

Não sou da área, mas ter retorno econômico de uma habilidade nova, que aprendeu do zero em apenas 3 anos, eu considero muito rápido. Parabéns.

@Mandarim é que a gente quando começa a se interessar pela área é bombardeado por coisas como bootcamp prometendo capacidade técnica pra emprego em 3-6 meses, vê relatos até de gente que conseguiu emprego rápido em menos de um ano, esse tipo de coisa.

E é até possível mesmo mas eu acho que quem veio do zero assim e já começa com responsabilidade em um trabalho pena e não pena pouco não. 

Por isso que digo que meus três anos foram muito tempo. Mas foi um tempo ideal pra mim, pra me sentir mais seguro de pegar coisas cada vez maiores. 

@thiagoDV, mas isso é o mesmo que Youtuber de finanças prometendo ficar rico em 6 meses. 
Uma atividade na qual vc vai sair do quase zero até entregar soluções é isso aí mesmo. Ainda acho 3 anos de ralação até pouco.

@SeuLunga é por aí. A comparação foi feliz. Vou até criar um tópico sobre isso depois porque é um assunto legal.

E eu também acho que 3 anos é pouco. Eu ainda sofro bastante pra entregar as coisas. É um universo gigantesco e 3 anos não é quase nada. Todo dia é um aprendizado imenso e mais bagagem. 

@ThiagoDV foi excelente seu relato. Parabéns!

@ThiagoDV poxa, que bacana, você sempre agrega muito e agora não poderia ser diferente!

Vi que você colocou que freelas diferentes pedem conhecimentos diferentes (raspagem backend x site frontend... Sistemas...). 

Seria interessante um vídeo voltado pra quem quer contratar um programador saber qual tipo de conhecimentos o profissional que ele vai buscar precisa ter, pra direcionar melhor, poderia ter por base o que mais viu de demanda, como vc falou ecommerce fórum, bot e quais linguagens/frameworks/etc envolvidos. Serviria pro cara que estuda entender um pouco do mercado TB. Que tal?

Espero que consiga voltar a aportar em breve. Sucesso!

Essa conversa final foi interessante: tudo na vida é esforço, dedicação, estudo, aperfeiçoamento e ainda assim não é garantia de nada, os resultados não vêm rápido, tem que focar no processo, gostar minimamente do que está fazendo pra aguentar o tempo necessário pra gerar frutos e sempre tem alguém vendendo fórmula mágica em todas as áreas: empreendedorismo, investimentos, concurso público, investimentos, programação...

E o que vale é o feijão com arroz: "aportar" sua energia em trabalhos que tenham "valor" pra você (gosto pessoal e perspetiva de trabalho) pelo longo prazo (ou melhor, sem prazo!), que vai ganhando eficiência ao aprender ("juros compostos" kkkk). Valeu!

@PenelopeMT é uma boa ideia de chat mesmo. Vou amadurecer a ideia. E obrigado pela torcida. As coisas tão melhorando e eu decidi antes de voltar a aportar, aportar em mim, então comprei monitor grande, cadeira mais confortável, teclado, etc pra fazer uma estação de trabalho em casa e entregar as coisas mais rápido rs

Mas é, o que vale é o feijão com arroz em qualquer área e isso também é tema legal pra chat. Vou amadurecer essas duas ideias haha 

Ah, você me enviou recado outro dia, te respondi e acho que você ainda não viu. Dá uma olhada lá 

Parabéns pela iniciativa, @caiobs e obrigado pelo depoimento, @ThiagoDV. Também desenvolvo, apesar de que, assim como o @SeuLunga, estou há alguns anos um tanto afastado. Recentemente fiz um curso de Python para análise financeira e vi algumas coisas em R, o que me trouxe um novo ânimo para desenvolver. Sucesso a todos! 

@ThiagoDV Parabens pela jornada! Voce poderia compartilhar ou indicar os cursos e por onde começar para quem está interessado na area de engenharia de software? Desde ja agradeço.

@LEDO3 valeu!

Pode começar por aqui mesmo, tenho dois cursos totalmente do zero pra quem tá iniciando:

Bastter Blue > Videos > Cursos e Séries > Básico de programação com Python

Bastter Blue > Videos > Cursos e Séries > Básico de HTML, CSS e JavaScript

Fora eles tem muito mas muito material gratuito no Youtube de qualidade. 

Mas se tá começando agora começa por esses que eu fiz que indiquei acima. Se não te atenderem no início me pergunta que te indico outras opções. 

"E como o @rmpn disse, programação suga suas energias de uma forma que é inexplicável."

Programação é uma atividade com carga altíssima de sinapses. Depois de um dia de trabalho intenso, eu fico acabado, bem mais do que com atividade física. O cérebro normalmente já consome muita energia, mas quando você passa o dia fazendo novas conexões neurais, não tem jeito, é uma atividade com altíssimo consumo energético, tanto é que quem trabalha em casa, precisa tomar muito cuidado com a dieta.

Quando mais complexo o problema, mais acabado você vai ficar. A boa notícia é que você vai ficando também mais inteligente. Qualquer problema que me apresentam, eu encontro uma solução rápida, não só em programação, mas em tudo na vida. Seu cérebro vai ficando treinado para fazer conexões rápidas e encontrar soluções. No começo, dá até dor de cabeça, mas com o tempo (eu faço isso há 22 anos), fica automático e você vai ficando muito rápido. Em termino meus projetos normalmente em um quinto do prazo, e me dou ao luxo de testar com calma, trabalhar sem estar sempre atrasado, o estresse vai diminuindo porque você vai fazer em uma semana algo que teria um mês de prazo, e então consegue gerenciar e aproveitar bem melhor o seu tempo.

Nunca fiz freelancer, mas vou até dar uma olhada pra ver se encontro algo que valha a pena.

Eu sinceramente acho que como renda extra o melhor é você utilizar a programação como meio para empreender, seja na sua área ou em outra que você tenha interesse. Mas o melhor caminho é começar, estudar e se apaixonar pela área, como você vai rentabilizar isso é consequência. As aulas do Thiago aqui são muito boas para quem está começando, a área de tecnologia do site está bem administrada e com muita fonte de informação bacana.

@ThiagoDV parabéns pelo relato,

sobre o ponto de as empresas não olharem com bons olhos quem não é formado na área,
trata-se de um conceito e não um preconceito, as situações do dia a dia exigem adaptabilidade e muitas vezes absorver rapidamente a natureza das demandas e integrar-se com o time,
quem tem formação na área por via de regra tem um embasamento teórico maior e consegue lidar com isso melhor. Há exceções em ambas as pontas obviamente, tem gente formada que não tem capacitação e gente sem formação que é muito boa, o que parece ser o seu caso
Mas você é uma exceção, a tua dedicação acima da média é incomum, infelizmente. Penso que nesses casos precisa realmente mostrar e demonstrar teu domínio técnico,
Oportunidade sempre tem para quem consegue resolver os problemas e quem dá conta do recado, independente da formação
As empresas tão somente precisam fazer triagem de alguma forma e elas balizam pela regra e não pela exceção... mas há espaço sim para quem produz e quem consegue entregar num contexto de time.

Parabéns pelo caminho trilhado!

@gabiryan valeu.

Em parte isso que você disse poderia ser amenizado com os testes técnicos. Já fiz alguns, alguns não foram nem lidos, alguns não recebi feedback, e seguimos melhorando rs

Ontem mesmo entreguei mais um no qual fiquei bem feliz com o resultado. Acho que capacidade técnica pra entrar no mercado eu tenho cada dia mais. O problema é o contexto de time porque quem é autodidata só programa só. Dá pra driblar uma coisa ou outra tentando simular o comportamento de um ambiente de trabalho mas nada como o próprio ambiente em si. 

Esperando com um pouco de esperança o feedback desse que mandei. E valeu de novo pelas palavras. 

Não tem verdade absoluta, mas se curtir estudar vai ser excelente. Sou de infra e saber programar agrega valor ao meu trabalho, mas tudo ficou mais fácil quando aprendi a gostar de estudar sempre. Dai criei o habito de estudar, diariamente, python...se py morrer, eu estudo a próxima...tenho adquirido o gosto pelos fundamentos também. Matemática, estatística, probabilidade, algoritmos...o mais difícil foi pegar o gosto, depois tudo fica mais simples. 

Para mim foi ótimo, porque posso estudar no trabalho. Meu supervisor imediato deu carta branca para isso. Dai, eu estudo infra e dev, no trabalho...para mim ta sendo otimo. Ainda não tirei 1 centávo, só gasto, mas por falta de tempo. Mas curti o movimento e ainda agregei valor ao meu curriculo. Acho que somando tudo, sai ganhando.