O assunto dos últimos dias tem sido a notícia de que será possível alugar (e na sequência, ficar vendido) em fundos imobiliários.
Há várias questões teóricas. práticas e conspiracionais no meio. Eu vou focar aqui somente na questão prática.
Especificamente, eu lembro que alugar posição em ações era algo que gerava uma renda extra, mas que gerava muitas dúvidas no preenchimento da DIRPF, então, por falta de um informe oficial e claro da bolsa/CBLC. Mas isso há muitos, muitos anos atrás. Daí as perguntas:
1. Ainda é assim? Especificamente, hoje existe um informe claro, da CBLC, que coordena toda essa questão de renda de aluguel?
Que eu lembro vagamente, também, que isso mudou meio recentemente. Mas como eu mesmo não mexo quase nada com aluguel, não tenho como saber.
A outra questão, talvez mais difícil de capturar, é:
2. Esse informe inclui proventos (dividendos, JCP, bonificação)? Se inclui, inclui num documento só ou em vários? Se em único, unifica CNPJ fonte pagadora ou abre por emissor?
Da experiência de mexer com IR alheio, eu bem sei que brincar de telefone sem fio é algo bastante complicado, então eu vou dar um passo além e pedir:
3. Se alguém se voluntaria de encaminhar um informe de rendimentos recente (2019) contendo ao menos receita de alugueis, e se possível, algum informe de rendimentos onde conste também eventos acionários outros, transferidos.
Claro que eu fico muito feliz de comentários do (1) e do (2). O (3), se houver, peço mandar um contato por mensagem direta, para não poluir.
Isso porque tem muitas questões em aberto de como vai funcionar o aluguel doador de FII. Mas é dito que é muito próximo de ações. A complicação é que tem evento acionário todo mês, e emissão muito mais frequente que ações. E como doador é potencialmente o aspecto que é mais relevante a buy & hold, tentar ao máximo entender isso, para conseguir explicar. Daí essa caçada para entender o máximo possível de doador em ação, recente.