Livro Política, Filosofia e Ciências Sociais
O profeta
Khalil Gibran
Um dos clássicos da espiritualidade mais populares e amados do mundo, em nova edição com prefácio de Rupi Kaur O clássico que já encantou mais de 100 milhões de leitores no mundo Obra mais famosa de ficção espiritual do século XX, O profeta está enraizado na própria experiência de Khalil Gibran como um imigrante e serve de inspiração para qualquer um que se sinta a deriva em um mundo em fluxo. O profeta Almustafa está prestes a embarcar em um navio para viajar de volta à sua terra natal depois de doze anos no exílio quando é parado por um grupo que pede a ele que compartilhe sua sabedoria antes de partir. Em vinte e oito ensaios poéticos, ele oferece insights profundos e atemporais sobre aspectos da vida como amor, dor, amizade, família, beleza, religião, alegria, tristeza e morte. Sucesso imediato quando publicado pela primeira vez em 1923, O profeta é um clássico moderno, tendo sido traduzido para mais de quarenta idiomas. A mensagem que transmite continua a tocar corações através das gerações. Esta edição é ilustrada com doze das famosas pinturas visionárias de Gibran e conta com um prefácio de Rupi Kaur. “Este livro abriu meu coração. E acho que você vai sentir a mesma coisa.” - RUPI KAUR, AUTORA BEST-SELLER DE OUTROS JEITOS DE USAR A BOCA E O QUE O SOL FAZ COM AS FLORES
Só pra dar uma pequena amostra, segue o que o autor diz acerca da alegria e da tristeza:
"Sobre a alegria e a tristeza:
Sua alegria é sua tristeza sem máscara.
E o poço do qual nasce seu riso muitas vezes esteve cheio de lágrimas.
E como seria de outra maneira?
Quanto mais fundo em seu interior a tristeza abre caminho, mais espaço se cria para a alegria.
Não seria a taça que serve seu vinho a mesma taça que antes queimaram na olaria?
E não foi a lira que acalma sua alma feita da mesma madeira que entalharam à lâmina?
Quando sentirem alegria, procurem no fundo do coração e saberão que só o que antes lhes deu tristeza pode hoje dar-lhes alegria.
Quando sentirem tristeza, procurem uma vez mais e verão que hoje choram por aquilo que felicidade lhes trazia.
Alguns de vocês dizem: 'a alegria é maior que a tristeza'. Outros dizem: 'não, a tristeza é a maior".
Mas eu lhes digo que são inseparáveis.
Sempre vêm juntas, e enquanto uma está a sós com vocês à mesa, não se esqueçam de que a outra adormece em sua cama.
Em verdade vivem suspensos na balança entre tristeza e alegria.
Só vazios podem encontrar o equilíbrio e o silêncio.
Quando o guardião do tesouro os levanta para pesar o outro e a prata, é inevitável que sua alegria, ou sua tristeza, suba ou caia."
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