Para ter FII de gestão passiva...
comentada em 22/05/2021 17:25

Ficar obsoleto ou não sobreviver é um risco que já estava ciente, mas se for comprado por outra empresa, o que acontece ?

@Survivor

Olha o mural do GRLV11

@Survivor fiquei com dúvida também e achei no mural do GRLV11 a resposta:

Bastter.com - Fato Relevante - 12/2020.


(@Giovanni me ganhou por 18 segundos, fiquei afetado)

Daqui 10 anos, provavelmente não vai existir mais, talvez 5 ou 10 no máximo. Os que tem imóveis interessantes serão comprados ou se transformarão em gestão ativa. Os que não tem cairão no ostracismo.

Tenho dois monos. Apenas deixei de aportar. ficam ali num canto da minha carteira boiando igual fito plânctons....

Mas esse tipo de post me faz pensar se não valeria a pena vendê-los

Existe esse ponto, se for um fii de valor, ele se tornará gestação ativa. Mas de qualquer modo, o único que tenho de gestão passiva é o FIIB11

@putz não precisa vender absolutamente nada se não perdeu valor

é só refletir sobre o tamanho do FII e sobre a possibilidade dele ser comprado/incorporado no futuro

quando você deixa isso bem claro na hora de criar os critérios, não coloca FIIB em mesmo peso que outro FII MULTI/MULTI da carteira, por exemplo
coloca em peso menor para compensar esse tamanho pequeno dele

o problema surge quando o cara seleciona 8 FIIs para carteira e tem peso igual em XPCM e HGRE. Exemplos aleatórios só para entender a diferença entre 1 imóvel e 1 inquilino versus 10+ imóveis 20+ contratos ter o mesmo peso no patrimônio

HGPO11 é um excelente fii de gestão Passiva.
Mas isso não é ao acaso, tem 2 fatores que predominam:
01. Qualidade da Gestora (CSHG) que desde lá atrás planejou o futuro, mantém os imóveis reformados/atualizados e conseguiu lajes em que há fila de inquilinos e pode-se escolher a dedo.
02. Qualidade dos ativos: dois prédios em uma das melhores localizações de SP. Lajes não tão grandes, chamadas Boutiques, que têm um valor agregado no m2. Hoje há aluguéis a R$ 230,00/m2 e a vacância está zerada. Ainda terão contratos a serem reajustados e jogar (parte) do IGPM aos inquilinos. Em paralelo, captou cerca de 20mi para as reformas no subsolo - visão estrategista. E não, ele não vai ser incorporado pelo HGRE no curto prazo, pois as teses são distintas - próprio Gestor afirmou isso.
Fatores da qualidade do imóvel e fluxo de renda que geram faz com que tenha avaliação com upside anualmente (vários consecutivos).
Assim, o VP do fundo vem aumentando. Traduzindo, o patrimônio do cotista aumenta a cada ano.