No início de 2016 a gerente do bancão amarelo me empurrou um consorcio de um veículo. Estava longe de ter educação financeira e muito mais distante ainda de conhecer Cleiton. Cinco anos ou 60 meses numa parcela X que estava convencido que dava conta de assumir. O famoso BUCHETTI “parcela que cabe no meu bolso”! Não foi muito difícil de me convencer a adquirir esse produto, que hoje eu chamo de mico!
Após 18 meses pagando religiosamente, com débito automático em conta, fui surpreendido com uma carta da administradora, comunicando que o modelo do veículo do consórcio havia passado por uma modificação da linha de produção, que tornava o valor da carta de crédito mais elevado. Resultado: um aumento de um percentual absurdo nas parcelas de um mês para o outro.
Decidi então suspender o pagamento do consórcio e cancelar o débito das parcelas seguintes.
Recentemente recebi o ressarcimento de tudo que havia pago até então. O grupo se encerrou, pois cinco anos havia se passado. Porém essa restituição veio com um desconto surreal em virtude de multas por suspensão e inúmeras taxas.
Repassei a metade desse valor recebido para minha ex-mulher, pois nesse meio tempo, me separei (amigavelmente) e isso fez parte do acordo do divórcio.
Agora é por uma pedra em cima, e vida que segue. Pegar esse dinheiro e diluir nos aportes que o BS mandar fazer nos próximos meses. Fica a lição. Hoje, com o conhecimento que estou adquirindo dia após dia tentando evoluir, principalmente graças ao site Bastter.com, jamais pagaria esse mico novamente.
Claro que nada me impede de cometer outros erros financeiros no futuro. A sardinhagem está no nosso DNA e temos que lutar contra isso todos os dias. Lutar contra o BUCHETTI é Igual a escovar dentes ou tomar banho. Todos os dias e por várias vezes. Por isso a Bastter.com é tão importante nesse aprendizado e luta constante. Posso cometer erros de novo, evidente. Mas esse mico do consórcio não pago mais! Aprendi essa lição. Obrigado, Bastter e comunidade!!