2021 09:38

Ações

comentada em 05/09/2021 09:38

"Se uma empresa finge que abre capital, oferecendo só 3% de ONs, vocês tem de ignorar. Se já é difícil com empresa que abre capital de verdade, com as que fingem e que mostram na cara que não querem minoritários, para que forçar a barra e ir na casa de quem não te convida?"

Nunca mais esqueço de olhar o FF.....Aprendendo até na rapidinha.

Comentários

Último comentário 1º comentário do autor Só moderadores Só quem eu sigo Ordenar por gostei

ebitda
em 03/09/2021 20:18

E há quem diga q 3% ainda é muito

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Ajuda aí pow!

Depois dessa... - #1 de 19

putz

em 03/09/2021 20:43

É porque você ainda não viu a Lei n. 14.195/2021, sancionada agora, em 26 de agosto de 2021.

Essa lei criou uma nova categoria de Ações Ordinárias, as “Super ONs”, que possuem direito de “voto plural”.

Com base nessa lei, quem portar as “Super ONs” vai poder ter o controle total da companhia com apenas 4,6% das ações ordinárias.

Ou seja, vai ter o melhor dos dois mundos: abrir capital na bolsa, injetar dinheiro na empresa e não perder o controle societário!

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Depois dessa... - #2 de 19

Phantomm
em 03/09/2021 21:03

postado por @putz em 03/09/2021 20:43

É porque você ainda não viu a Lei n. 14.195/2021, sancionada agora, em 26 de agosto de 2021.

Essa lei criou uma nova categoria de Ações Ordinárias, as “Super ONs”, que possuem direito de “voto plural”.

Com base nessa lei, quem portar as “Super ONs” vai poder ter o controle total da companhia com apenas 4,6% das ações ordinárias.

Ou seja, vai ter o melhor dos dois mundos: abrir capital na bolsa, injetar dinheiro na empresa e não perder o controle societário!

Vi o topico gigante dela agora, vou dar uma lida...

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Depois dessa... - #3 de 19

putz

em 03/09/2021 21:47

@Cantarzo

Pois é, ainda não consegui ter uma opinião formada sobre essa nova lei.

Quando se trata de PNs, o sinal de má governança é bem claro, visto que ações preferenciais se assemelham muito mais a um “passivo” desprovido de qualquer poder de decisão do que propriamente a uma “ação de verdade”. A grosso modo, uma PN seria quase uma debênture, só que sem juros e sem prazo de vencimento.

Ou seja, a empresa que emite PN quer injeção de capital, mas não quer perder o controle.

A ON, até então, era a única espécie de ação que representava, de fato, uma pequena parcela do poder diretivo da empresa. E todas tem o exatamente o mesmo poder de decisão, independentemente do portador. Ou seja, quem tem ON é de fato dono da empresa em menor escala, proporcionalmente à quantidade de ações que possui.

Agora essas “Super ONs” mudam tudo. Tá parecendo uma forma de enfraquecimento das ONs tradicionais!

Por enquanto, por se tratar de uma alteração recente da lei, nenhuma empresa tem “Super ON”.

Mas estou pensando em considerar a existência de “Super ONs” como um sinal de má governança, a exemplo de PNs e Units.

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Depois dessa... - #4 de 19