EGO no trabalho
comentada em 13/09/2021 18:53

Vou esperar virar filme!crfcms22 posts

Que modo bonito de xingar os outros hahaha

A invenção de Graham Bell resolvia isso em 5 minutos. 

Acho que isso tudo estava resolvido se o delegado reencaminhasse o documento quando o MP pediu ao invés de apenas elencar a pagina. Ps: ainda acho que a culpa foi do estagiário :p

por curiosidade, quantos meses o inquérito ficou nesse vai e vem?

Resumo: o crime irá prescrever.

Pior que a MorteBastterOrigem do Selo4 posts

Vou esperar virar filme, pra daí não assistir

Em quantos anos de Bastter.com deixo de ser sardinha? 6 e 9PanaSonic20Origem do Selo4 posts
Isto me lembra este selo

Cara, na boa, evita ficar repassando esse tipo de coisa mesmo que sem identificação. Numa dessa um dos envolvidos é da bastter e só vai te trazer problemas.

P.O.V.: Você está esperando a resposta da justiça sobre o processo que abriu contra a seguradora para ela pagar danos ao iPhone da mulher que você atropelou.

Complicado mesmo.

Na busca de um consenso, coloquem a culpa no PJe...

Eu não vou ler isso para não ficar malucoHumano78Origem do Selo17 posts

Laotzu aliensCapHaddockOrigem do Selo9 posts

Parece ter sido apenas um problema de comunicação, mas penso que é impossível ter certeza sem saber a intenção de cada um. Essas falhas são relativamente comuns em textos escritos formais e, em Direito, normalmente é muito importante formalizar e tornar impessoal a comunicação. Embora, nesse caso daí, me parece que bastava qualquer um dos dois ter ligado pro outro antes de despachar. 

De qualquer forma, a menos que um de nós seja corregedor de algum dos dois, não vejo motivo em tentar julgar quem está certo ou errado. Parafraseando Marcos Aurélio, nós sempre temos a opção de não ter opinião, não precisamos nos perturbar com coisas fora do nosso controle. Quero cuidar é do que é meu, do que eu escrevo, do que eu penso. 

Depois o cara se pergunta porque demora tanto um processo no brasil

Os advogados eram o Nemli e o Nemlerey.

Erro 01. institucional - se a comunicação entre os sistemas utilizados (em uma instituição ou entre instituições) não é perfeitamente compatível, então isto pode ser fonte inesgotável de problemas de comunicação entre os profissionais envolvidos gerando ocasião para irritação, ego etc e o erro seria institucional (TIs envolvidos, normatizações etc) - apesar de que talvez não seja tão corriqueira, tanto que o delegado nem desconfiou inicialmente que fosse aí que estivesse residindo o problema;

Erro 02. assessorias - aparentemente, a assessoria do delegado quem deu azo ao problema, não alimentando o segundo sistema de forma integral (aparentemente não dando cumprimento integral ao "despacho" do delegado); mas a assessoria do procurador poderia ter feito a conferência do procedimento em sua recepção e tido a iniciativa para solução do problema (afinal, é para isto que serve uma assessoria); no mais, se a cada ida e vinda, o procedimento passa pelas respectivas assessorias e elas não tiveram, em momento algum, a iniciativa de resolver o problema, então aparentemente é aí que reside o maior dos problemas, basta contar as seguidas idas e vindas para descobrir o quanto cada uma errou;

Erro 03. procurador - parece ter havido ego do procurador em parte de sua segunda manifestação (mas, compreensível também, já que era a segunda vez que reclamava de uma coisa que já deveria ter vindo certa desde a primeira vez); problemas de comunicação são um tanto comuns na vida (ainda que não venha por escrito então soa menos bizarro) e, a continuar assim, acabará envelhecendo muito rápido.

Erro 04. delegado - talvez o ego em acreditar que o erro estivesse na outra instituição e não na própria assessoria; talvez um comparador de números de páginas com alerta de discrepância entre os sistemas já pudesse prevenir o problema, mas daí a coisa volta para o pessoal de TI;

Não vejo a questão muito como ego não, acho que é problema normal de serviço com cada qual tentando resolver o problema à sua maneira (no caso, por escrito; certas coisas, quando escritas, ficam meio esquisitas mesmo, justamente por isto um contato telefônico seria bem melhor); aparentemente as respectivas assessorias deveriam ser melhor treinadas para buscar soluções sem a interferência do delegado e procurador, isto é, talvez o ego tenha encastelado não apenas o delegado e o procurador, mas também suas respectivas assessorias; ou talvez não, melhor eu deixar eles resolverem isto entre eles mesmo.

Nesse meio em que os fatos ocorreram tem muita gente com o ego inflado.

Muito home office pra pouca efetividade.

O problema é que no nosso meio o pessoal não quer resolver os problemas, quer só cumprir o papel. Se o papel te pediu algum coisa, você tem que mandar um outro papel respondendo. Se a solução está debaixo do seu nariz mas não não foi perguntado, é claro que você não vai resolver.

Não foi o primeiro e certamente não será o último “problema de comunicação” entre a PF e o MPF.

Ao meu sentir, tanto o delegado quanto o procurador deixaram o ego falar mais alto. 

Mas repito: isso é bem comum no trato entre as duas instituições. Infelizmente, pois o interesse público acaba sendo relegado ao segundo plano.

Magistrado, promotor, delegado, procurador, ministro, etc. etc. etc. Essas palavras são todas sinônimos de ego inflado. A área jurídica é o reino da egolatria.

Penso que a justiça brasileira adora usar termos rebuscados, mas que atrapalham muito na hora de ser objetivo. 

No lugar de resolver o problema, as pessoas preferem se esconder atrás de vernáculos