Leandro Karnal - "Eu só posso me ofender se eu não me conhecer"
comentada em 20/04/2022 21:54

"A pessoa que tem domínio de si, jamais se ofenderá (...) Às vezes é preciso alcançar a loucura para recuperar a sanidade."

Excelente vídeo. A galera da voadora certamente se sentiu ofendida e, portanto, carecem de domínio de si. Show!

Leandro espiritual! 

DE-LI-RAN-TE 

postado por @bobstockler em 20/04/2022 12:53

Excelente vídeo. A galera da voadora certamente se sentiu ofendida e, portanto, carecem de domínio de si. Show!

Você se ofendeu porque pessoas se ofenderam com as voadoras. Eu me ofendi porque você se ofendeu porque pessoas se ofenderam com voadoras. Você se ofendeu porque eu me ofendi porque você se ofendeu porque pessoas se ofenderam com voadoras. 

Aqui tá liberado pra se ofender. O que não pode é se afetar.

é muito interessante o ser otomano
video sobre nao se ofender
pessoas ofendidas aplaudindo o video

postado por @PlotTwist em 20/04/2022 14:24
Você se ofendeu porque pessoas se ofenderam com as voadoras. Eu me ofendi porque você se ofendeu porque pessoas se ofenderam com voadoras. Você se ofendeu porque eu me ofendi porque você se ofendeu porque pessoas se ofenderam com voadoras. 

Elabore um pouco mais que ta interessante kkkk

postado por @jediObiwanKenobi01 em 20/04/2022 12:58

Leandro espiritual! 

Quem pegar pegou.

postado por @Brickinvest em 20/04/2022 13:09:56

DE-LI-RAN-TE 

postado por @Brickinvest em 20/04/2022 18:18:51
Quem pegar pegou.

Pow, aí ficou fácil sacar o oposição cartesiana.

O cara está diante do cadáver de Ofélia, que tirou a própria vida. E questiona sobre continuar ou não existindo. Sempre me pareceu assim.

Speech: “To be, or not to be, that is the question”





BY WILLIAM SHAKESPEARE

(from Hamlet, spoken by Hamlet)

To be, or not to be, that is the question:
Whether 'tis nobler in the mind to suffer
The slings and arrows of outrageous fortune,
Or to take arms against a sea of troubles
And by opposing end them. To die—to sleep,
No more; and by a sleep to say we end
The heart-ache and the thousand natural shocks
That flesh is heir to: 'tis a consummation
Devoutly to be wish'd. To die, to sleep;
To sleep, perchance to dream—ay, there's the rub:
For in that sleep of death what dreams may come,
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause—there's the respect
That makes calamity of so long life.
For who would bear the whips and scorns of time,
Th'oppressor's wrong, the proud man's contumely,
The pangs of dispriz'd love, the law's delay,
The insolence of office, and the spurns
That patient merit of th'unworthy takes,
When he himself might his quietus make
With a bare bodkin? Who would fardels bear,
To grunt and sweat under a weary life,
But that the dread of something after death,
The undiscovere'd country, from whose bourn
No traveller returns, puzzles the will,
And makes us rather bear those ills we have
Than fly to others that we know not of?
Thus conscience doth make cowards of us all,
And thus the native hue of resolution
Is sicklied o'er with the pale cast of thought,
And enterprises of great pith and moment
With this regard their currents turn awry
And lose the name of action.

Ofendido com voadoras Crocodile_Dundee8 posts