Como diz o Bastter, querer controlar o mundo depois da morte é maluquice.
Mas, tirando as sardinhagens que são vendidas por aí, depois de alguns bons anos acompanhando familiares de falecidos, e seus sofrimentos financeiros, inclusive de endinheirados, simples atitudes são suficientes para ajudar a vida de quem fica:
Não ter dívidas.
RE em conta conjunta (cônjuge/companheir)
Um dinheiro em espécie em casa.
Bens devidamente registrados (se tiver rolo de documento, pior herança do mundo);
Uma pastinha com os documentos pessoais e dos bens;
Um advogado de confiança que a família próxima conheça para procurar.
Com isso, quem fica, não passa muito aperto e resolve tudo rapidamente.
Algo a acrescentar?