See me. Feel me.
comentada em 09/10/2022 22:08

@Who estamos cercados
de coisas que nao vemos nem ouvimos
mas criamos maquinas
que podem ver e ouvir por nos

não está liberado o acesso
para os humanos experienciarem essas coisas
ainda

vamos em frente ...

postado por @Bastter em 08/10/2022 10:35:02

tosco e bom na medida certa.

¡No entendí nada! ¡Esperaré a que el @OXE hable! Ver mais

A gente é pior que o John snow e que o indiana Jones ao mesmo tempo.

@Ss55

O gráfico mostra o espectro total de frequência das ondas eletromagnéticas (eixo vertical) e das ondas de som (eixo horizontal). 

Aquele detalhe destacado ali é o intervalo de frequência que conseguimos perceber (luz visível e som audível). Tudo que vemos e ouvimos está contido naquele minúsculo retângulo. É esse pequeno conjunto de coisas percebidas que dá significado ao mundo do nosso ponto de vista. 

A ideia é mostrar que há todo um conjunto enorme de ondas que não percebemos, consequentemente de aspectos do mundo que não percebemos e não vivenciamos diretamente. Os significados que damos às coisas, baseados na nossa percepção e experiência direta, é necessariamente limitado.

Ou seja, é como se todos nós fôssemos cegos e surdos para a maioria dos fenômenos do Universo. Como essas coisas estão fora da nossa experiência, muitas vezes não podemos nem mesmo conceber sua existência. E mesmo as coisas que percebemos têm aspectos ocultos que fogem à nossa percepção.

Em resumo, a mensagem é que somos essencialmente ignorantes diante de um Universo vastíssimo. A lição é de humildade. 

 @vynnus @oxe @Ss55 @Who

as vezes eu acho que já vejo coisas demais e escuto coisas que não precisava... imagina so abrindo o leque, hahahaha....

mas isso é louco mesmo.

estas fotos todas de Galáxias e Universo que vemos do Hubble etc, são normalmente tiradas num espectro que não enxergamos e "traduzidas" para algo que possamos ver.

postado por @oxe em 08/10/2022 14:13:14

Ss55

O gráfico mostra o espectro total de frequência das ondas eletromagnéticas (eixo vertical) e das ondas de som (eixo horizontal). 

Aquele detalhe destacado ali é o intervalo de frequência que conseguimos perceber (luz visível e som audível). Tudo que vemos e ouvimos está contido naquele minúsculo retângulo. É esse pequeno conjunto de coisas percebidas que dá significado ao mundo do nosso ponto de vista. 

A ideia é mostrar que há todo um conjunto enorme de ondas que não percebemos, consequentemente de aspectos do mundo que não percebemos e não vivenciamos diretamente. Os significados que damos às coisas, baseados na nossa percepção e experiência direta, é necessariamente limitado.

Ou seja, é como se todos nós fôssemos cegos e surdos para a maioria dos fenômenos do Universo. Como essas coisas estão fora da nossa experiência, muitas vezes não podemos nem mesmo conceber sua existência. E mesmo as coisas que percebemos têm aspectos ocultos que fogem à nossa percepção.

Em resumo, a mensagem é que somos essencialmente ignorantes diante de um Universo vastíssimo. A lição é de humildade. 

Antes de postar aqui, o gráfico me fez refletir sobre aquelas situações de certeza absoluta sobre todas as coisas. Aliás, coisa comum para os da nossa espécie nesse período eleitoral.

Como uma pessoa da área de exatas, o gráfico deu uma prova analítica de que não tenho como ter certeza absoluta, já quem minha capacidade de visualização é infinitesimal em relação ao espaço em que estou ocupando exatamente agora. Espaço que vai mudar já já e fora do meu controle.

De fato, como você descreveu, foi uma experiência de humildade.

E ainda temos que considerar que o que vemos e ouvimos ainda pode ser distorcidos por fenômenos como a refração, reflexão de ondas, e pelo efeito doppler.

Gosto de imaginar que nosso "Deus" está em algum lugar desses espetros desconhecidos.

É muito louco pensar que, no passado, teve gente que perdeu a vida por simplesmente teorizar que existiam coisas que a gente ainda não via e que influenciam a gente. Antigamente o pessoal achava que certas doenças se curava com "ar puro", que loucura né.

A humanidade só começou a evoluir mesmo a partir do momento que conseguimos detectar e converter o que não podemos ver ou sentir pra alguma outra forma perceptível...