Boa tarde amigos, tudo bem com vocês?
Perdi minha mãe em 2021 e acabei assumindo seu cargo de diretoria financeira dos negócios da família, e estou com algumas dúvidas.. Já contratei consultoria mas não adiantou de nada, me ajudaram com alguns processos internos e tudo mais, porém o crucial mesmo que é qual caminho tomar em relação ao endividamento, não ficou claro.
Antes de mais nada, já analisei mais de uma vez, e nossa operação está lucrativa, o que está atrapalhando são os custos fixos (referentes a financiamentos e consórcios fechados antes da minha gestão). Cerca de 35% irá acabar até julho deste ano, o restante se estende até 10/2026.
Atualmente estou alavancado em uns 6 faturamentos +/-, a maior parte alocada em ativos geradores de caixa (implementos e veículos, temos uma transportadora). Atualmente adotei a política de não tomar mais financiamentos, estou então apenas apagando incêndios passados. A minha dúvida é: nos últimos meses, estou rodando quase sempre de 60 a 100k negativo no cheque especial, tenho algumas contas aagarantidas que estão no limite de uso também, o que me obrigaria a tomar mais um financiamento para não ficar no cheque especial.. Aí que o bixo pega.
Minha dúvida é: mantenho me fu* no cheque especial mesmo até que consiga ir colocando o fluxo de caixa no eixo, ou devo procurar algum financiamento para compor este caixa?
Caso tenha de tomar financiamento, quais termos devo buscar? Ex: giro rápido, etc.
Estou há 3 anos neste cargo, já passei por altos e baixos, mas me considero um tanto quanto leigo. Quando começo a pensar em qual atitude tomar em relação a isso, e acabo ficando em loop, ansioso, calvo e enjoado, no auge dos meus 26 anos kkk
Não sei se é o local certo de postar, mas de todas as comunidades que frequento, pensei que talvez aqui tenham alguns que possam me dar uma luz. Valeu rapaziada!