Ontem estava dando uma olhada nas notificações da minha página aqui no site, e me deparei com o tópico sobre o WHEY, bem como as discussões ao redor do considerado o “top of mind” dos suplementos das academias para muitos.
Qualquer sujeito que tenha dois neurônios sabe que estamos vivenciando um ciclo vicioso de consumo e produção, onde a saúde humana tem sido mascarada pelo estímulo do marketing e os bombardeios diários de propagandas sobre tal alimento. O engenheiro de alimentos não tem a mesma função do que o nutricionista tem, pois, o primeiro se preocupa com o processo de produção do alimento, o segundo, com o que você come. Não é atoa que o faturamento anual da indústria de alimentos ultrapassa R$ 1 trilhão, fruto do retrocesso da saúde pública, o qual está intimamente relacionado ao estilo de vida da sociedade, de modo que em muitos lares, a atividade tal como cozinhar em casa, por exemplo, ganhou um papel secundário ou até terciário, assim, as pessoas por estarem cansadas de seus exaustivos trabalhos ou por “falta de tempo”, recorrem aos alimentos industrializados. Então, os senhores podem ter certeza que tempos em tempos haverá uma modinha por aí sendo ventilada com Ar de saudável ou in natura. Na verdade, cria-se um slogan muito bem arquitetado exaltando algum macro ou micronutriente (isso já aconteceu com as vitaminas, os sais minerais, os carbohidratos, as gorduras...), e agora, a bola da vez está sendo as Proteínas. Deixo aqui para quem quiser ler, uma reportagem que vi esses tempos falando das Proteínas, e o título da matéria é: “The protein obsession needs to stop”.
A primeira frase da matéria: “You don’t need as much protein as you think. In fact, you should cut down”.
Medium – Where good ideas find you.@thimpikasachdej/the-protein-obsession-needs-to-stop-a7169953294a