Qual o limite da não reatividade?
comentada em 27/07/2023 14:58

A primeira coisa que vc tem que fazer é responder honestamente pra si mesmo se vc acha de verdade que "se impor" e dar patada de volta vai fazer ele reconsiderar como te trata e isso vai melhorar a relação de vocês, ou se vc apenas quer colocar a raiva pra fora.

Reatividade é ser tomado pela situação, abrir mão das suas prioridades, transformando uma coisa pontual em um objetivo de vida.

Do tipo fazer um auê do caralho no restaurante por conta de um erro na conta.

Seu objetivo era jantar bem com a família, e você estragou tudo.

É alguém te fechar no trânsito, ou alguém que anda devagar. E você se desviar do seu caminho para encher o saco do motorista.

Se você pensou, se organizou e planejoi movimentou para tentar mudar uma situação conflitante, isso faz parte da vida.

Não reatividade não é ultra passividade.

Aí você tem que ver no seu caso, onde você se enquadra nisso.

Batman equipeMarcelo348Origem do Selo1 post

Pelo seu relato, vc foi assertivo. Sem soltar a franga,  para não  criar embaraços futuros,  entendo que é válido reagir. 

Cara, isso é algo muito delicado e cada caso é um né... meio difícil opinar por aqui.
Mas... uma experiência que posso compartilhar, que aprendi e levei pra minha vida e procuro usar sempre.

Teve uma epoca que eu tocava numa banda. E tinha um bendito de um cara la que arrumava o som pra gente, que era um grosso do caramba, só dava patada em mim e na banda. Ninguém gostava dele.

Teve um belo de um dia, que eu cheguei nele e falei assim "Rapaz, sabe de uma coisa, gosto pra caramba de você, vc é um cara que entende muito de som, e gosto pra caramba de como o som fica quando vc arruma pra gente"

Pronto, acabou... o cara virou uma "moça" comigo, sempre que me via, vinha conversar, contar da vida....  sabe?

Então, as vezes, o que falta é "abaixar as armas", um ser mais gentil com o outro. Pode ser que funcione (normalmebte funciona). Mas pode ser que nao tambem.

cara, eu gosto de uma passagem de Marco Aurélio que diz mais ou menos assim:
"Entre os princípios mais a tua disposição com os quais topares, que estejam estes dois: O primeiro é que as coisas não alcançam a alma, mas permanecem externas, imobilizadas; que os embaraços e as turbulências se originam unicamente da opinião produzida no interior dela."
Nesse sentido, uma possibilidade seria ter compaixão do seu colega, mas isso é difícil porque nossos sentimentos afloram. Somos humanos e passíveis de erros, mas importante é qual lição aprendemos desses erros e se estamos melhorando a nós mesmos.

@GR7

1- aprenda o que eh reatividade

2 - escreva sobre reeatividade

vc fez o 2 sem saber o 1
nao pode

tem gente que é complicado de trabalhar. Eu trabalhei com pessoas de temperamento extremamente forte, difíceis de conversar ou conviver, eu tentava evitar conflitos desnecessários mas, quando inevitável, é importante também dar o limite senão quem acaba prejudicado é seu trabalho. Situação bem espinhosa!

Você tem um chefe babaca.
Você começou trabalhar a pouco tempo.
Você tem muito a aprender.
Você consegue evoluir tecnicamente com um chefe babaca? Se sim, siga fazendo o seu melhor. Se não, dê o seu melhor enquanto procura algo melhor pra VOCÊ.

Boa @Paulo acho que você me ajudou a entender bem a questao

Agora eu sei disso, @bastter. Eu já imaginava que tinha algum furo no meu raciocínio, e pra descobrir qual, resolvi escrever aqui

Defina limites, stand like a rock, não ofenda ninguem.

Nao agrida, mas seja duro como uma rocha q quando alguem agride sai com a mão quebrada sem a rocha fazer nada.

Maizena molhada: Dura como pedra quando alguem a agride, macia para quem a trata com leveza. 

E leia "Sobre a ira" do Sêneca

Só avisa a gerencia do site se esse colega é o @RangerRojo

Você é o Ranger verde, cara! Toca flauta na adaga, fez certíssimo na minha opinião.

Mudei de setor recentemente. Chefe impaciente, grosso pracaceta. Achei estranho, não tinha feito nada pra ele, mal nos conhecíamos.

Um dia ele não veio trabalhar e perguntei dele pra uma colega. Ela respondeu "foi levar a esposa na quimio". Descobri tb que ele tem um filho com autismo. A vida tava socando o cara com força, fiquei com vergonha do meu mesquinho orgulho ferido.

No dia seguinte perguntei "como foi lá?" e ele me falou que tudo bem, só mais algumas sessões, e falou dos efeitos colaterais, e foi falando da vida, do filho, de como a conheceu.. nem cogitou "como ele sabe?", já foi logo desaguando.

Uns dias depois ele falou meio ríspido comigo e engasgou no meio. Modulou a voz e me deu umas instruções de serviço.

Terminou e disse "desculpa aí o meu jeito". Respondi "acontece". E a vida seguiu..

A gente não conhece as dores dos outros, nem o que fazem pra tentar mitigar.

Uma coisa é reatividade outra coisa é enfrentamento. No ambiente de trabalho você precisa sim ter enfrentamentos e fugir deles é extremamente prejudicial na sua relação com os colegas. Logicamente isso não significa ser reativo, pois o enfrentamento tem que ser feito de forma racional e ponderada.

Dificil lidar com isso. Mas o que aprendi e que pode ajudar. Seja educado sempre. Não xingue. Não agrida de volta (a menos que seja agressão física, aí é outra história). Veja o que há de bom na outra  pessoa,  mencione isso a ela, e coloque seu ponto de vista claramente sobre as atitudes das quais não gostou. Trate as pessoas bem, mesmo que sejam completos boçais. E desses, se possível, se afaste.

Além do que já falaram de como lidar com o colega, acho importante também fazer uma autorreflexão para avaliar se você não está realmente se "encostando" na experiência do colega ao invés de absorver os ensinamentos para depois resolver os problemas por conta própria.

Falo pela experiência de quem já esteve nos dois lados, sendo o acomodado que realmente não tinha interesse em aprender alguma tarefa específica, como que posteriormente teve que aturar colegas que não iam atrás de soluções e simplesmente contavam que iriam levar o problema para alguém mais experiente e sair com ele resolvido.

De novo, não estou afirmando que seja seu caso, mas é algo a se questionar.

Se nenhum conselho funcionar, eu pensaria “o que o Power Ranger verde faria nessa situação?”

Se a resposta for acionar o Megazord e destruir toda a cidade, você passou do limite.

Se a resposta for lutar pela justiça e pelo amor contra o mal, aí sim, tá na numa boa onda.

Boa sorte.

Ranger verde, independente do mérito, vc me pareceu meio afetado com a situação.

Mais importante do que se impor é aprender a não se afetar.

Mas não se trata de ser saco de pancada. É questão de colocar isso numa categoria tão irrelevante pra vc q vc realmente nem se importa. Ele não é nada na sua vida. É só alguém que trabalha com você.

Tenha paciência. Muita paciência. Das duas uma: ou seu colega irá melhorar ou ele cultivará esse estado de espírito por tanto tempo que uma hora ele irá precisar de você ou de outra pessoa e irá se ferrar. Tente manter a relação a melhor possível, tendo plena consciência que o problema não é você.

Aqui vai minha contribuição:
Situação chata, já passei por isso, sei que incomoda, mas é da vida
Lidei com bom humor, aprendi a "tirar de tempo" o colega mala
Aqui no tópico teve muita gente com sugestões ótimas pra lidar com isso
Procure resolver essa situação com seu colega sem que ela chegue no chefe
Lembre que a empresa contrata funcionário pra resolver problema, não pra criar mais um

Nessas guerras com colegas de trabalho ninguém ganha.

Chama o cara pra almoçar.

Se não conseguir fala "vamos lá na copa tomar um café comigo".

Não parece mas essa aproximação faz toda a diferença 

postado por @InDogWeTrust em 26/07/2023 20:03:17

Além do que já falaram de como lidar com o colega, acho importante também fazer uma autorreflexão para avaliar se você não está realmente se "encostando" na experiência do colega ao invés de absorver os ensinamentos para depois resolver os problemas por conta própria.

Falo pela experiência de quem já esteve nos dois lados, sendo o acomodado que realmente não tinha interesse em aprender alguma tarefa específica, como que posteriormente teve que aturar colegas que não iam atrás de soluções e simplesmente contavam que iriam levar o problema para alguém mais experiente e sair com ele resolvido.

De novo, não estou afirmando que seja seu caso, mas é algo a se questionar.

Fiquei com essa dúvida também, as vezes o colega mais experiente, pra além do fato de que pode ter algum problema pessoal ou simplesmente ser uma pessoa obtusa, realmente não lembra mais como é não saber determinados 'macetes' e trata disso como se fosse uma coisa que 'todo mundo' deveria saber. Não sei qual é o seu trabalho, mas no meu trabalho realmente esse é um tipo de coisa acontece com certa 'normalidade' e quem não gosta de ensinar, realmente acaba distribuindo algumas patadas que, eventualmente, se tornam conversas mais amenas depois que a pessoa vê que você tentou executar todos os passos pra achar a resposta por você mesmo e acabou acertando mais do que pedindo a resposta. Resumindo, pode ser a questão aqui do site de "use a busca do site" ou "Leia o roteiro do iniciante". Ou então o sujeito é mau-caráter mesmo.

Eu tenho uma colega de trabalho que nosso trabalho depende um do outro.

E depois de alguns meses de convívio, ela comete falhas tão básicas e demonstra clara falta de conhecimento e proficiência que eu inclusive cogitei que ela tivesse comprado diploma ou algo do tipo.

Pelo seu relato, eu poderia ser o seu colega de trabalho tranquilamente, mas com a diferença de que não dou patada... Eu sou firme, ok... Mas com a uma diferença:

Eu sou 100% disposto a ajudar. Ofereço ajuda, oriento sobre os procedimentos corretos para a pessoa, oriento onde ela pode encontrar os protocolos corretos, ofereço sugestões, elogio quando acerta, mas sempre ouço por trás que "estou sendo ARROWGANSO" "eu acho que ela não sabe o que fazer" (por que, será) e "estou dando palestrinha", que "sou chato"...

As vezes, outras pessoas da nossa equipe vêm me falar isso por que isso acaba os deixando sem graça, eles ficam chateados com a situação... Eles sabem o quanto sou competente no que eu faço e o quanto os ajudo a criar soluções com os problemas deles (inclusive também a corrigir as besteiras que essa pessoa faz que afeta o trabalho desses terceiros, ou resolvo problemas que ela deveria resolver mas não consegue, ou que ela acumula, etc)... 

A questão é: Toda história tem dois lados.

Eu fico chateado de ter que fazer meu trabalho e parte da minha colega que ela não faz, de ter que repetir várias vezes uma instrução simples, e desejaria que ela estudasse mais e se dedicasse mais assim como eu faço, mas...

Mesmo assim, eu não deixo transparecer, eu continuo tentando ajudá-la a ser uma profissional melhor, tento ao máximo desmarcar ou evitar reuniões de equipe por que sei que todas as críticas vão ser para a mesma pessoa, eu faço meu trabalho com um sorriso no rosto e tento ao máximo contornar as situações de atrito, e faço isso mesmo sendo ignorado e criticado por trás...

O que posso te sugerir estando do outro lado: Tente entender o que leva o seu colega a se sentir assim sobre você. Tente melhorar e ser o melhor profissional que você puder. Tente levar menos dúvidas e mais soluções. Seja um colega que dá orgulho pro seu parceiro, que facilita a vida da equipe ao invés de dificultar.

Nem todo mundo tem a resiliência que eu tenho de apanhar e continuar tentando. Algumas pessoas simplesmente desistem e transparecem a irritação ao interagir com a outra pessoa. Sabendo disso, tente entender o lado dele também.

As pessoas costumam tirar dúvidas comigo no trabalho e eu sempre que possível destino tempo para atende-las bem.

Algumas coisas que fazem com que trate a pessoa mal:

- A pessoa marca horário comigo e chega atrasada ou não aparece... Vai tomar patada (com grandes chances de eu nunca mais abrir agenda pra essa pessoa de novo)

- A pessoa vai tirar dúvida comigo e eu pergunto se ela já procurou os trabalhos que escrevi a respeito disso... E a pessoa responde com um singelo "não" - sinal de que ela está transferindo o trabalho dela pra mim e não só a dúvida.

- A pessoa pergunta mais de duas vezes a mesma coisa.... 
Normalmente eu dou feedback para a pessoa sobre qual o ponto que está acontecendo "olha, vai lá ler os materiais x, y e z e depois volta aqui" - e sempre pensando no aprendizado da pessoa.
Muito provavelmente eu vou resolver o problema da pessoa mais rápido que ela (isso se chama experiência), só que se eu ficar resolvendo o problema das pessoas, elas nunca vão ganhar experiência, então faz parte do meu papel "deixar as pessoas aprenderem"

Não sei qual o caso... Mas acho que eu falaria para o colega: -"Seguinte, eu fico te perguntando as coisas toda hora mas talvez a minha dúvida seja dos outros também você não se importa de reservamos umas 2-3 horas pra sentarmos juntos e desenharmos um fluxo de processo com o que pode acontecer diferente em cada caso?"

Aliás, com 9 meses em um emprego, eu talvez esteja surpreso que você não tenha feito isso ainda.

@GR7
Vou dar uma resposta no estilo 8 ou 80, diferente da maioria... Até mesmo para contribuir com uma visão diferente:

                                               ---------------

Vc disse: ´´no meu emprego há 9 meses``, ´´Hoje foi a terceira ou quarta vez que ele foi bem chato comigo``

1- Como o Bastter diz, ´´o burro nunca sabe que ele é burro``:

Sendo assim, talvez o seu conhecimento seja inferior mesmo!!!! Talvez vc NÂO tenha a ´´bagagem`` de conhecimento que vc acha que tem. 

Talvez a empresa lhe contratou pelo seu histórico acadêmico, mais na pratica, talvez vc não tenha tanto conhecimento como eles lhes esperavam que vc tivesse.
Tem muitos engenheiros recém formados, por exemplo, que tem a metade do conhecimento de muitos técnico, mas a empresa o contrata imaginando ter o dobro de conhecimento.

2- Comparação do seu desempenho com o desempenho de outros ´´novatos``:

Provavelmente esse seu colega mais antigo (mais tempo na empresa) já trabalhou com outros novatos ao lado dele. É obvio que esse seu colega compara o seu desempenho com o desempenho de outros novatos. Sendo assim, nessa linha de raciocínio, é bem provável que o seu colega o julgue como o novato que mais demorou à aprender o serviço.

Isso acontece em todo lugar: uns aprendem mais rápido, e outro levam anos e anos para aprender a mesma atividade. Aqui no site do Bastter por exemplo, isso é o que mais acontece. Tem usuários novatos que se dedicam intensamente e aprendem tudo, muito rapidamente!!!  Por outro lado, temos usuários antigos, com 6, 7, 8 anos de Bastter e ainda se comportam e pensam como se novatos ainda fossem.
 

3- Simpatia é diferente de capacidade técnica e intelectual. Tente separar essas duas coisas:  

Outro dia desses, eu vi o Bastter contando uma história de que ele adquiriu muito conhecimento e aprendizagem sobre investimentos (derivativo e opções) com um sujeito muito, mais muito antipático e ríspido. Inclusive, se eu não me engado, ele cita esta historia em um de seus livros. 
Isso é muito comum nas empresas: pessoas que são verdadeiros animais na lida interpessoal, mais que são entrementes competentes, inteligentes e pontuais. 

Faça uma reflexão: vc prefere viajar em um avião comando por um piloto antipático/grosso mais extremamente competente e inteligente ou prefere viajar em um avião comandado por um piloto ´´amigão´´, ´´gente fina``, mais por outro lado extremamente despreparado e desqualificado para a função??  

  

Enfim, talvez o seu colega esta certo quando ele diz que vc precisa se ´´dedicar mais ao trabalho``. Talvez esse feedback seja verdade.
 
 
Vamos à Solução:

1- Estude, estude mais!! Faça os todos os treinamentos que a sua empresa oferecer.  

2- Peça feedback à seu respeito, à outras pessoas, a outros colegas. De preferência os colegas mais antigos da empresa.

3- Faça cursos relacionados a sua atividade.  

4- Mostre que vc esta dando valor ao seu emprego... Faça hora extra quando, quando o solicitarem.
5- Demostre disponibilidade para aprender outras atividades da empresa. Mostre curioso e interessado. 

6- Tente entender o contexto geral da sua empresa. Tem pessoas que ficam anos e anos na empresa, e não conseguem entender a dinâmica, o contexto global em que a empresa atua.
 
  

@GR7
Muito boas respostas nesse tópico já.
Acho que o que eu tenho a adicionar é só te elogiar pela busca de um bom comportamento. Parabéns!
Não acho que você Reagiu, você Respondeu à situação, o que é bem diferente.

postado por @GR7 em 26/07/2023 18:46

Boa Paulo acho que você me ajudou a entender bem a questao

Agora eu sei disso, @bastter. Eu já imaginava que tinha algum furo no meu raciocínio, e pra descobrir qual, resolvi escrever aqui

eu acho que tá tudo certo.

nao tem nada de errado em vc educadamente, sem agressão, sem se exaltar, explicar uma situação ao seu companheiro de trabalho (chefe ou subordinado) para melhorar as condições do próprio trabalho.

tudo certo, nao vejo porque isso seria nem "reatividade".

Eu já passei por isso.

Em um período na empresa eu passei a tomar várias bordoadas do meu chefe, até um dia em que eu cheguei nele e perguntei se ele não gostava do meu trabalho, ou se ele pretendia me mandar embora, ou algo do tipo.

Ele respondeu que não era nada daquilo, mas que eu precisava prestar mais atenção para não cometer erros bobos e também tentar encontrar mais as soluções antes de perguntar pra ele.

Isso já faz mais de 15 anos e eu agradeço por aquele período mais difícil pq até hoje eu vejo aquele chefe como um exemplo de profissional.

Cara,

acho que o @Paulo definiu perfeitamente: "Não reatividade não é ultra passividade".

Ninguém é obrigado a aturar um escroque passivamente. 

Na minha opinião, ele é um baita mal educado.

No fundo, o que as pessoas chamam de "pessoa de sangue quente", "esquentado", "estressado", "nervoso", eu chamo de mal educado.

Então, em uma situação dessas eu falaria: "olha aqui, a sua fala foi desnecessariamente ríspida. Eu te trato com a maior educação e cordialidade e gostaria de ser tratado por você da mesma maneira".

Se não resolvesse, eu falaria com o superior hierárquico. Se ele for o superior hierárquico, recorra as instâncias de corregedoria (se elas existirem).

Se nada disso resolvesse eu procuraria outro emprego e colocaria esse assediador no "pau". O primeiro ferro que ele tomar por assédio moral, ele vai pensar duas vezes antes de querer repetir.

Acho que temos que ter um mínimo de autoconsideração nessas situações. 

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