tem a ideia que para juiz, advogado, delegado, etc... tem que falar a verdade, quase que se confessar como se estivesse diante de um padre.
Não é nada disso.
Na verdade peixe morre pela boca.
Réu (seja no cível ou no crime) se lasca também pela boca.
Em juízo você só responde o que foi perguntado.
E quem gosta de confissão é padre.
Advogado, juiz, promotor, delegado, etc... quer saber de produzir provas, bem com das que já foram produzidas.
Só que o leigo tem uma mania doida de querer falar a verdade, confessar, dizer o que pensa, explicar tudo nos mínimos detalhes, sei lá.
Muitas vezes acho que batem na porta errada. O troço é mais para psicólogo do que para advogado.
:)