Perderam porque quiseram, marketing errado.
Tempos atrás quis entrar no ramo, procurei várias corretoras, época de vento a favor, humildemente, oferecia meus conhecimentos de outras áreas, mas úteis a estes. Apresentava meu plano e só faltavam rir das ideias na minha cara.
Pois a casa cai, continuam com miopia, não enxergam nada além do pregão do dia.
Uma corretora que visitei me disse:"HOJE FECHAMOS 900 ORDENS, 20 NOVAS CONTAS. Não acreditamos que estamos errados"
Soube que essa corretora está ferrada, os sócios devolvem tudo mais um pouco do que ganharam antes.
Não me revolta o ato da rejeição do que propunha, tem minha incompetência de não vender direito meu trabalho, mas sim o fato de estragarem um mercado por prepotência total.
Agora, que sigo outro caminho percebo o raspa tacho. E isto serviu-me para escrever um belo conto com base nas minhas visitas aos sabichões.
Quando fui a Chicago nos anos 90 aprender a vender fundos - e fizemos um que atingiu R$1 BILHÃO DE PATRIMÔNIO - compreendi a grande diferença entre risco e incerteza; evento e advento; motivo e entusiasmo; perspectiva e estimativa; intenção e propósito, etc...compreendi a diferença.
Neste negócio se quiser vender renda variável ofereça renda fixa.
Retornei ao mercado imobiliário e hotelaria. Falam de bolha, crise, renda baixa quando correlacionada a situações distintas da economia, poucas oportunidades, outras bobagens.
O que há são péssimos projetos que estragam boas localizações.
Observe os bons empreendimentos, mas bons mesmos, estes não perderam valor relativos aos demais investimentos no tempo presente. Relacione com outras épocas e você se assusta.
Os shoppings centers de movimento firme não perderam clientela - os lojistas - ou frequentadores...
Os hotéis espetaculares estão cheios...
A bolsa assustou os que queriam mais em menos tempo. Aqueles querem o melhor dos investimentos estão enchendo o paiol, riem à toa.
OLHE BEM O QUE VÊ SE QUISER ENXERGAR LONGE.