Ásia
No continente asiático, as bolsas fecharam em queda, seguindo a tendência do mercado norte-americano. A lei proposta pelo governo russo, sobre o congelamento de ativos estrangeiros, os rumores sobre a possível mudança de presidente do Banco Central chinês e o discurso do presidente do Fed de Atlanta, sobre um aumento nas taxas de juros, também influenciaram nas perdas do dia.
Europa
Nos países europeus, o mercado registra alta, mesmo com o cenário pouco favorável. O pior resultado de Wall Street nos últimos dois meses, a queda do mercado asiático e as ações do governo russo para congelar os ativos estrangeiros no país não foram suficientes para tirar o fôlego da alta puxada pelo comentário do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, afirmando que fará novas mudanças na política monetária se necessário.
EUA
Nos Estados Unidos, a bolsa fechou ontem (25) com a maior baixa dos últimos dois meses, com perdas de 1,5% puxados pelo cenário instável no exterior e o resultado ruim na economia interna. Acionistas agora aguardam pelo PIB do país, que será divulgado ainda nesta manhã.
Brasil
Por aqui, a bolsa fechou com perdas após o resultado ruim nos indicadores nacionais, seguindo a tendência internacional de queda. Investidores ainda aguardam a divulgação da pesquisa eleitoral feita pelo Datafolha.
Câmbio
O Banco Central terá duas sessões de leilão de swap cambial programadas para a parte da manhã. Na primeira sessão, serão ofertados até quatro mil contratos, com vencimento para junho ou setembro de 2015. Já para a segunda, serão ofertados até quinze mil contratos, com vencimento para agosto ou outubro de 2015. O aumento nas ofertas de contratos reflete um novo posicionamento da autoridade monetária para conter o avanço da moeda.
O dólar comercial subiu novamente e fechou acima da casa dos R$ 2,40, com alta de 1,4% a R$ 2,429. Já o euro, recuou pela terceira vez seguida na semana, caindo 0,1% a US$ 1,273.
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